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quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Pergunta inocente: se chama do que então? aloprada ??? carente ??? exibida???

Simone Tebet: "Não se deve chamar uma mulher de histérica ou descontrolada"

Senadora comentou sobre ter sido chamada de "descontrolada" durante o depoimento do ministro Wagner Rosário na CPI da Covid

Uma fala da senadora Simone Tebet (MDB-MT) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Covid nesta quarta-feira (22/9) viralizou nas redes sociais. No vídeo, exibido pela TV Senado, a parlamentar comentou sobre ter sido chamada de “descontrolada” pelo ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, durante depoimento. [essa senadora era,  até descobrir que ser contra Bolsonaro dá holofotes, uma ilustre desconhecida.
Agora usa a condição de senadora para humilhar, constranger as pessoas que são intimadas a depor. Quando encontra alguém que reage à altura, reclama.] “Quando a mulher começou a buscar espaços de poder, ela começou a ser taxada de ser uma pessoa histérica, uma pessoa louca, uma pessoa descontrolada”, disse. “Essa palavra não vem à toa, ela está no inconsciente daqueles que ainda acham que mulher são menores, são inferiores”, completou.

“A essas mulheres que são porta-vozes de outras mulheres, jamais digam que quando ela eleva a sua voz ela é histérica ou descontrolada. Ela exerce o seu papel com firmeza, com o dever que tem de defender todas as mulheres, muitas vezes oprimidas no Brasil”, disse a senadora durante a CPI.

Após ser chamada de 'descontrolada', Simone Tebet rebate fala do ministro da CGU. “Quando a mulher começou a buscar espaços de poder ela começou a ser taxada de uma pessoa histérica, louca, descontrolada... e até um pouco antes do século passado nos internavam em manicômio”. pic.twitter.com/WGIbaLg48j

O comentário do ministro da CGU repercutiu nas redes sociais e no meio político. Os parlamentares Eliziane Gama (Cidadania-MA), Otto Alencar (PSD-BA), Tasso Jereissati (PSDB-CE), Zenaide Maia (Pros-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Leila Barros (Cidadania-DF) saíram em defesa de Simone Tebet. [Leila pela terceira ou quarta vez me arrependo de ter votado em você; cometi o erro de supor que uma excelente atleta poderia ser uma ótima senadora. Paciência... fosse possível, pegava meu voto de volta e anularia - seria um melhor destino do que ter votado na senhora.] “Você saiu maior e essa CPI saiu maior por essa postura de não aceitarmos mais esse tipo de comportamento. Nós não podemos mais aceitar o que anda acontecendo, de certos grupos, com essa Casa”, declarou a senadora Leila Barros nas redes sociais.

Mas houve também quem defendeu Wagner Rosário. O vice-presidente, Hamilton Mourão, comentou o ocorrido na chegada ao Palácio do Planalto. Segundo o general, o ministro é uma pessoa séria, mas "deu uma aloprada" durante o depoimento. Ele alegou que é "perfeitamente normal" alguém reagir diante de "desaforos" dos parlamentares.

Mourão sobre Wagner Rosário: "Aloprada" por conta do deboche de senadores

"Ministro aguentou até um determinado ponto e, em outros pontos, acabou dando uma aloprada. Eu acho perfeitamente normal uma pessoa reagir", disse o general sobre a ofensa do ministro proferida à senadora Simone Tebet na terça-feira (21/9) na CPI da Covid

 O vice-presidente, Hamilton Mourão, defendeu nesta quarta-feira (22/9) o ministro da Controladoria-Geral da União, Wagner Rosário, ouvido ontem na CPI da covid-19 no caso Covaxin, que ofendeu [sic] a senadora Simone Tebet (MDB-MS) chamando-a de “descontrolada".  "É aquela história: o cara lá não estava submetido a um interrogatório. Tem uns que têm mais paciência para aguentar, vamos dizer, os desaforos que são ditos ali, e tem outros que não têm. Então, o Wagner aguentou até um determinado ponto e, em outros pontos, acabou dando uma aloprada. Eu acho perfeitamente normal uma pessoa reagir", apontou a jornalistas na chegada ao Palácio do Planalto.

"A pessoa tem que ter muito sangue frio para poder aguentar o deboche que muitas vezes é colocado ali (na CPI da Covid), né? Ainda mais que eu conheço bem o Wagner. O Wagner é uma pessoa séria", continuou.

Segundo Mourão, os senadores acabam ofendendo as pessoas ouvidas na comissão. "Lamentavelmente alguns dos senadores procuram, dentro das suas perguntas, em vez de perguntarem objetivamente, acabam ofendendo a pessoa que está lá ou fazendo uma volta ao mundo. É aquela história, todos são políticos, todos estão de olho ali. É uma exposição. Depois (isso) faz com que as pessoas se lembrem na hora de apertar o numerozinho (na urna), lá na votação", acrescentou.

"Perneta"

Por fim, defendeu o fim da CPI da Covid e acusou os parlamentares de não falarem sobre as boas ações do governo. "Eu acho que aquilo que tinha que ser investigado já foi investigado. Eles têm plenas condições de apresentar um relatório. Acho que a CPI, a finalidade dela era investigar as ações do governo na pandemia, e ela se concentrou única e exclusivamente nessa problemática de cloroquina, de vacina. Não olhou para o governo em termos de apoio à economia e ações sociais. Acho que ela ficou perneta nisso aí", declarou. [é raro, raríssimo, uma CPI produzir alguma coisa de útil ao Brasil e aos brasileiros.
Só que a turma da CPI Covidão está desesperada por ser a  CPI Covidão,  a pior CPI de todas já criadas no Poder Legislativo. 
O relatório dela será uma ofensa, uma piada, por tentar transformar desejos de alguns dos seus integrantes em fatos. 
O relatório da Covidão terá valor e resultado = NADA X ZERO.
E esses senadores de primeiro mandato, ou único, logo perceberão que ter integrado aquela Comissão é uma nódoa a ser apagada.]
 
Política - Correio Braziliense

sábado, 18 de julho de 2020

Cada hora Guedes fala uma coisa sobre a reforma. E tudo tem jeito e cheiro de CPMF - Míriam Leitão

O Globo

O confuso debate dos novos tributos

Quem diz que o IVA é velho tem que mostrar a evidência. Só aumentou o número de países que usam esse imposto. Ele é uniforme, vou comprar um carro e é a mesma alíquota para toda a cadeia, cobrado um pedaço em cada parte do valor adicionado — diz Lisboa.

[Presidente Bolsonaro: é atribuição do Presidente da República  nomear e demitir ministros - fato reconhecido pelo Supremo.
Recentemente um ministro do Supremo proibiu  o senhor de nomear um  subordinado a um ministro - paciência todos erram. 
Errar é humano, permanecer no erro é diabólico, o ministro Guedes, obcecado pela volta da CPMF, permanece no erro, o que torna sua demissão necessária, manter um obcecado pelo erro no cargo atrapalha o Governo e prejudica planos futuros.
Aproveite a vassourada e demita também Lorenzoni e o Pedro Guimarães - incompetência  também justifica demissão.

Manter incompetente no Governo os leva a crer que são insubstituíveis -  temos o exemplo recente daquele ex-juiz e ex-ministro, cuja demissão tivesse ocorrido um anos antes, muitos aborrecimento teriam sido evitados.] 
Tudo seria mais simples se o ministro colocasse sua proposta sobre a mesa e parasse de dizer que está sendo interditado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Ninguém guarda boas recordações da CPMF, até porque o “P” era de provisório e ficou dez anos. Agora, o temor é entrar um e não sair o outro. Essa tem sido a história que levou o país a ter uma carga tributária tão alta.
O governo calcula que a alíquota de 0,2% sobre transações digitais poderia arrecadar até R$ 60 bilhões por ano, mas no mercado há quem entenda que a arrecadação possa ser menor e ir perdendo potência com o tempo. Para desonerar o salário mínimo, seriam precisos R$ 70 bilhões. Paulo Guedes quer que o legado dele seja a desoneração da folha, mas aí precisaria de R$ 150 bi.

O ministro de vez em quando diz que só quer taxar novos serviços digitais, porque a economia estaria indo para “bits e bytes”. Ele pode estar se referindo a serviços das novas tecnologias, tema que tem gerado de fato muito debate no mundo. De vez em quando ele parece estar se referindo a taxar todas as etapas de movimentação financeira, o que vem a ser a nossa velha conhecida.

O Congresso está discutindo outra coisa: como tornar mais simples os impostos sobre consumo de bens e serviços. O ICMS é tão cheio de normas conflituosas, alíquotas, exceções, que só a simplificação seria um grande salto. Ao juntar impostos federais com o ICMS e o ISS, a ideia do Congresso é criar um IVA, acabando com a loucura que é hoje ter tanto tributo nas três esferas administrativas incidindo sobre o valor adicionado de bens e serviços.

A CPMF é um imposto que corrói sua própria base de tributação, concluiu um estudo feito por dois economistas do Banco Central sobre o tributo que vigorou entre 1997 e 2007. Se fosse possível de fato eliminar o recolhimento patronal para a previdência e, com isso, estimular a oferta de vagas de trabalho, seria bom. Neste momento, mais do que nunca, os pesados impostos sobre o emprego ficaram irracionais. Tudo o que a economia precisa é de emprego, mas quem os cria paga 22% sobre a folha. E tem parte disso que não é exatamente contribuição, vira imposto, quando a empresa recolhe até acima do teto. A questão é com qual imposto distorsivo o Brasil quer ficar.
Há razão para tirar imposto sobre a folha, mas custa caro. Guedes diz que vai gerar emprego. Má notícia: em geral não cria emprego, vira aumento de salário para quem já está empregado. Em alguns casos uma parte vai para aumento de salário e só uma parte para novos empregos — diz Lisboa.

O presidente do Insper diz que tem uma discussão totalmente diferente no mundo que é como se tributa a renda da empresa em que a patente de tecnologia está em paraíso fiscal. A Apple tem briga imensa com o governo americano. A renda da Apple não vem do iPhone, mas das patentes dos equipamentos. Como ampliar a base para que nenhum serviço da nova tecnologia escape da tributação é uma questão desses novos tempos de transformações digitais. O problema é que o governo fala coisas confusas há um ano e meio e nada apresenta. 

Temos que apenas supor. Dentro do Ministério da Economia, quem tem dado todas as ideias não tem poder de decisão, o ministro formata e leva para o presidente, que de nada entende. Enquanto isso, no Congresso, o IVA vai sendo discutido até agora em duas propostas diferentes. Uma na Câmara e outra no Senado. E olha que tudo está sendo proposto para livrar o país do manicômio tributário. Por enquanto, o assunto parece tão complicado quanto sempre foi.

Míriam Leitão, colunista - O Globo - Alvaro Gribel


Com Alvaro Gribel (de São Paulo)

terça-feira, 9 de abril de 2019

#SanatórioGeral: Entre o manicômio e o purgatório e o Gênio da raça

[o cara enlouqueceu - quanto ao purgatório está um estágio abaixo do que o ex-frei tem se esforçado toda a vida para ter direito = o inferno.]

Frei Betto revela que tem tido visões de "mobilizações pró Lula livre em todo mundo" e escutado aplausos para o ex-presidente presidiário


“Mil condenações jamais haverão de sombrear o seu protagonismo na história do Brasil e a força de sua liderança popular. Quanto mais tentam esmagá-lo, mais você cresce. Em todo o mundo há mobilizações pró ‘Lula livre’. 

Ao proferir conferências no exterior e dedicá-las em sua homenagem, seu nome tem sido efusivamente aplaudido. A prisão é um eremitério. Lugar de reflexão e aprofundamento. Sei que você tem aproveitado para avaliar acertos e equívocos dos 13 anos de governo do PT. Os acertos são sobejamente conhecidos”.

 (Frei Betto, em carta enviada a Lula, revelando que tem tido visões de “mobilizações pró Lula livre em todo mundo”, que tem escutado aplausos efusivos ao dizer seu nome em palestras e que o protagonismo do ex-presidente presidiário tem crescido durante a temporada atrás das grades, fazendo com que os brasileiros imaginem se o ex-frade merece uma temporada num manicômio por excesso de loucura ou no purgatório por excesso de mentiras)

#SanatórioGeral: Gênio da raça

Lindbergh chega à brilhante conclusão de que o YouTube faz parte do complô internacional contra Lula formado por Moro, Bolsonaro, Palocci, a CIA e Israel

“A gente decidiu lançar esse canal ‘À Esquerda’ porque, infelizmente, no YouTube há uma hegemonia muito grande da direita. E a gente acha importante ocupar esse espaço, que é um espaço de resistência a esse governo do Bolsonaro. É um espaço de quem defende a democracia, de quem defende a liberdade do Lula“.

 (Lindbergh Farias, sem emprego conhecido desde outubro, ao explicar por que criou um canal no YouTube em parceria com Vanessa Grazziotin, chegando à brilhante conclusão de que o canal de vídeos mais democrático da internet também faz parte do complô internacional contra Lula que inclui, entre outros indivíduos e entidades, a Polícia Federal, ministros do TRF-4, o Ministério Público, Sergio Moro, Jair Bolsonaro, Antonio Palocci, a CIA e Israel)