Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador muçulmanos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador muçulmanos. Mostrar todas as postagens

domingo, 30 de junho de 2019

O governo atirou no que viu, acertou no que não viu


O acordo entre Mercosul e União Europeia cria a maior zona de livre comércio do mundo e tem de ser bastante comemorado. Eu comemoro, agradeço e faço um brinde. Parabéns aos envolvidos a todos os envolvidos. As negociações não começaram em janeiro, com a posse de Bolsonaro, mas há cerca de vinte anos. Entre idas e vindas, arranques e freadas, PT atrapalhando, enfim foi concluído. Bolsonaro e sua equipe tiveram o mérito inegável de aparar as arestas, acelerar o processo e arrematar o negócio; o impulso liberal de Paulo Guedes e o peso comercial do Brasil terão sido decisivos, tudo somado aos interesses dos outros integrantes do grupo; Argentina, em especial. Ao vencedor, as batatas. Porém, não deixa de ser irônico, quase surpreendente, o desfecho do imbróglio.

Pouco tempo atrás, bem outra era ideia. Já na corrida eleitoral, Bolsonaro acenava com uma relação obsessiva com os EUA (e Israel), alinhado à visão de que existem dois polos de poder no mundo: EUA-Israel, representantes da civilização judaico-cristã; e o resto, representantes do bicho-papão. O resto consiste num amálgama de comunistas europeus, metacapitalistas, muçulmanos, chineses e longo etc., todos numa indecorosa suruba geopolítica.  
[Bolsonaro começou meio sem rumo, cheio de aspones palpitando, criando uma confusão total, deixando a impressão do chamado  CAOS CAÓTICO (até nós do Blog Prontidão Total, conseguimos perceber e comentamos sobre) e um dos seus erros foi esquecer que aos EUA interessa estar sempre em primeiro lugar e desde sempre quando dizem a América para os americanos, se referem a eles, a eles, a eles e se sobrar alguma coisa é para os outros americanos;
já Israel não tem importância comercial que justifique priorizar relações, em detrimento do povo árabe cuja importância comercial é bem superior.

De fato, os primeiros movimentos da política externa foram nessa direção. Para sorte do governo – e dos governados – a realidade na prática é outra. A guerra comercial entre EUA e China deixava Europa e América Latina à deriva. As negociações de mais de duas décadas entre Mercosul e União Europeia estavam prestes a ter final melancólico. Interessava aos dois blocos que o tratado fosse assinado. Pareceu oportuno resgatar algum protagonismo num mundo em que EUA e China dão as cartas do poder, enquanto a Rússia esconde as suas sob a manga da espionagem.

Diante da perspectiva auspiciosa, o governo brasileiro, até então liberal na economia e conservador nos costumes, resolve ir de vez para a zona (de livre comércio) e se assume liberal nos costumes da economia. Deixou de lado as juras de amor e o casamento monogâmico com os EUA, saiu do armário e embarcou no poliamor. Em vez de relações bilaterais EUA-Brasil, relações multilaterais Europa-Brasil-EUA. Sem com isso enfraquecer a união com os americanos. Viramos país-da-vida, qualquer um pega.  Tudo isso que ora é comemorado, no entanto, quase não aconteceu. Não apenas por causa da fidelidade canina aos EUA de Trump, mas porque distinta era a concepção do governo sobre o Mercosul (deveríamos ter saído) e sobre o comércio internacional (deveríamos ter cuidado com os metacapitalistas). Há falas da família presidencial defendendo a saída intempestiva do Mercosul. Há declarações de Paulo Guedes garantindo, em brado retumbante, que o Mercosul não seria prioridade.

Pois agora é. Os entusiastas latinos do Brexit, as Daianes dos Santos da política tupiniquim, deram o duplo twist carpado ideológico e passaram a defender, para o Brasil, o contrário do que defenderam para a Inglaterra. “Oh, veja bem, são duas coisas muito diferentes!” – dirão eles. Os conspiracionistas são os maiores entendidos das próprias conspirações, reconheço.

A tese arrumadinha é a seguinte: globalização é uma coisa, globalismo é outra.
Globalização é integração comercial, zona de livre comércio, liberalismo do bom e do melhor.
Globalismo é sujeição política, zona de influência, submissão da soberania nacional aos (sempre suspeitos) interesses internacionais.Existe um grande Centrão mundial, mais endinheirado e mais diabólico que o nosso Centrãozinho, que pretende fazer não sei o que com o mundo, e para isso tem de sufocar ou neutralizar a política nacional por meio de tratados supranacionais. Representantes não eleitos mandam mais do que representantes eleitos. ONU, Unesco, União Europeia contam mais do que Legislativo, Executivo e Judiciário.
Deixo de lado o debate sobre o que há de real – e, sendo real, o que há de diabólico – na tese do globalismo. A discussão seria longa e tortuosa em demasia, para o momento. Assumindo, portanto, a premissa de que existe um fenômeno – ou “projeto”, como preferem os denunciadores – dito globalista, resta saber se ele pode funcionar a despeito do outro processo em cursoo da globalização econômica. E defendo que não. São dois movimentos integrados, mutuamente influentes e, nalguns aspectos, sinto dizer, indistinguíveis.

Um ponto que deveria ser óbvio: o globalismo é financiado, sustentado ou colocado
em marcha por metacapitalistas globais, não por quitandeiros de bairro. Gente como Soros e os Rockefeller (os irmãos Koch são os metacapitalistas do bem). O metacapitalista tem dinheiro, muito dinheiro, dinheiro que não pode ser contado, dimensionado, rastreado, bloqueado. Esse dinheiro todo não seria possível num comércio puramente nacional. Ele só se viabiliza com a globalização, os grandes acordos, as zonas francas do mundo, a homogeneização regulatória, a especulação financeira. Globalistas se beneficiam – e se financiam – por meio da globalização. A globalização é o caixa-eletrônico do globalismo.

Mas há outra consideração importante a ser feita: ainda que com alguma boa vontade seja possível diferenciar globalização de globalismo, zona de livre comércio de zona de influência, economia livre de burocracia comprometida, o fato é que só mesmo a ingenuidade – ou pior: a má fé deliberada – para explicar a crença numa globalização comercial isenta de qualquer globalismo burocrático. Ora, a economia, embora tenha sua própria lógica, não se dá no vácuo institucional. Transação econômica nenhuma acontece por meio de escambo. O Brasil, com a entrada no acordo, não mandará uns carroceiros à Europa para vender cana e carne seca, na confiança da palavra de homem, do fio de barba e do aperto de mão. Tratados comerciais implicam amplos tratados políticos, institucionais e burocráticos.

Alguns pontos de contato já apareceram. Questões ambientais terão impacto e não serão marginalizadas. Os cuidados com o meio ambiente não são mais vistos, mundo afora, como desperdício ou ideologia, mas como valor, postulado ético, conditio sine qua non. Macron deu o recado, Merkel idem. O Brasil terá de rapidamente ajustar o discurso – e a prática correspondente – às regras internacionais. Ou faz isso, ou não ganha dinheiro.  Também no que diz respeito às questões sanitárias, ao uso de agrotóxicos, às normas trabalhistas, estejam certos: o país estará sujeito a interferências importantes. Não é improvável que, ao longo do tempo, os problemas migratórios sejam colocados em pauta. Já ouviram falar dos tratados internacionais sobre direitos humanos? Acordos podem ser quebrados; vide o Brexit. Ou aceita, ou pede pra sair. [só que os tratados internacionais sobre direitos humanos, cuidam dos DIREITOS HUMANOS para os HUMANOS DIREITOS, não havendo os tais 'direitos dos manos' que são para os bandidos.
É só examinar com atenção e se percebe que os países campeões em DIREITOS HUMANOS não os concedem para bandidos.] 
Isso tudo porque, afinal de contas, economia nunca é só economia, muito menos em negociações de magnitude transcontinental. Considero ótimo que a visão realista-liberal tenha se sobreposto à alucinação conspiratória. Não existe, fora da retórica bruta e oportunista de uns e outros, a opção de ganhar dinheiro de todo mundo sem se submeter a nada e a ninguém.

Que os nacionalistas à direita e à esquerda enfiem a viola preconceituosa e protecionista no saco, e saibam reconhecer o que é bom e dá certo. Um mundo livre, um mercado cada vez mais livre, é o que há de necessário. Reparem: um mundo livre mesmo, também para as gentes que vivem nele. Quer gostem, quer não gostem de admitir os cantadores de vitória, quem assina o contrato em letras maiúsculas da globalização também está assinando as letras miúdas do globalismo. É venda casada.

Gustavo Nogy  - Gazeta do Povo

domingo, 2 de junho de 2019

Muita fala, pouco rumo

Bolsonaro é candidato a ser o presidente mais falante da história

Por óbvio, o Parlamento parla e o Executivo executa. O presidente Jair Bolsonaro subverte essa lógica, ao executar pouco e estar se candidatando a ser o presidente mais falante da história da República, mas a principal questão nem é essa, é se Bolsonaro realmente tem um plano de governo para executar no País.  Até agora, lá se vão cinco meses de governo, o presidente aproveitou a oportunidade de ter os microfones e a caneta de presidente – muito mais poderosa do que a de Rodrigo Maia, como bem lembrou – para transformar em políticas de Estado as velhas crenças e convicções com as quais cresceu, educou seus filhos, bate papo com os amigos e vê o mundo.

Pode ser que haja pesquisas no Planalto, pode ser que não, mas o fato é que Bolsonaro exercita o prazer de sair por aí pensando alto, falando o que bem entende e repetindo a sua tão bem sucedida campanha presidencial, em que era o centro das atrações e dos aplausos e nunca apresentou um plano de governo real. Um homem comum que veio por desígnios de Deus para mudar o País.  É assim que Bolsonaro estimula manifestações a favor de seu governo e contra o Legislativo e o Judiciário, propõe dois dias depois um pacto aos presidentes dos dois outros Poderes e termina a semana acusando o Supremo de “legislar” na questão da homofobia. [simples lembretes: o pacto foi proposto pela primeira vez pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli;


- o furor legiferante da Suprema Corte brasileira é tamanho, que mesmo tendo sido notificada, tesmpestivamente, pelo Senado Federal da existência, em tramitação naquela Casa,  de dois projetos de lei sobre o assunto, o que mostra a inexistência da alegada omissão em legislar por parte do Poder Legislativo, decidiu continuar julgando as ações;

- cabe ao presidente da República indicar os ministros do Supremo (inclusive não é necessário ser bacharel em direito para ser ministro do STF). Assim, desde que o indicado atenda os requisitos exigidos na CF, Bolsonaro pode indicar quem ele quiser - seja católico, protestante, umbandista, ateu, etc. Se o presidente cometeu algum erro foi o da vaidade - fez questão de demonstrar poder.
Aproveite, clique aqui e comprove as razões que motivam as pessoas a não desejarem ser amigas de homossexuais.] Ainda aproveita o ensejo – uma convenção religiosa em Goiânia – para defender (ou anunciar?) um ministro evangélico para a Corte.

Se há praticantes católicos, espíritas, muçulmanos, judeus ou umbandistas no Supremo, não se sabe ou não é importante saber, até porque o Estado é laico e o critério religião não cabe na nomeação de ministros, que devem ter alto saber jurídico, independência e respeitabilidade. Se as pessoas acham que um ou outro não tem, é outra história. O presidente do STF, Dias Toffoli, muito hábil, é desses que está bem com todo mundo e tem boa química com Bolsonaro, a ponto de ser convidado para um café do presidente com a bancada feminina aliada. Um peixe fora d’água. Mas Alexandre de Moraes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello reagiram à altura à fala sobre homofobia e “ministro evangélico”.

O PIB recua, o desemprego resiste e a estudantada volta às ruas, mas Bolsonaro atravessou a rua a pé até o plenário da Câmara, mantém os lives de internet sobre temas gerais e já traçou um rango em restaurante de estrada com caminhoneiros, uma das ameaças sobre o governo – e sobre a economia. E lá veio mais falação: “Estou comendo o pão que o diabo amassou”, lamentou-se o presidente, que estimulou os convivas não apenas a ter armas, como a usá-las.

Ao longo da semana, ele sinalizou que tende a vetar a proibição de cobrança para despachar malas em aviões, reconhecendo que, se vetar, os passageiros não vão gostar; se não vetar, as empresas é que vão reclamar. Ah, se os diabos perseguissem os presidentes por decisões tão simples... Na mesma fala, um ato falho. Apesar de tentar corrigir, ele admitiu que pesa na sua decisão o fato de a volta da bagagem gratuita ter sido proposta pelo PT. E saiu-se com essa: “Os caras (do PT) são socialistas, comunistas, estatizantes e gostam de pobre. Quanto mais pobre tiver, melhor”.

Pena que a área de Humanas esteja em baixa, porque a declaração merece análise sociológica, filosófica, política, psicológica. Primeiro, porque a declaração é pró-PT. Segundo, porque “gostar de pobre” é um dever de governantes e políticos. Terceiro: pobre anda mesmo de avião?   Assim, as manchetes são ocupadas, de um lado, pela economia patinando e o desemprego assolando e, de outro, pelas falas de Bolsonaro sobre suas crenças, seus desabafos e seus “foras”. Aparentemente, o presidente gosta de todo o foco nele, não no governo e nas soluções para o País.


Eliane Cantanhêde - O Estado de S. Paulo


 

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Dos males, por ora, o menor: só um escritório em Jerusalém. Viés ideológico

O Brasil, por ora ao menos, vai apenas abrir um escritório de representação em Jerusalém. Não anunciou a transferência da embaixada brasileira de Tel Aviv para a cidade que Israel diz ser sua capital indivisível. Do ponto de vista político, é o saldo principal da viagem de Jair Bolsonaro ao país. Na prática, não faz sentido. Isso traduz o que um certo Bolsonaro chamaria de "viés ideológico" nas relações internacionais.

Está abaixo do que pretendia a campanha eleitoral do meio encrencado Benjamin Netanyahu, que anunciou no Twitter a decisão como uma vitória, dizendo esperar que seja o primeiro passo para a transferência da embaixada. Assim, vamos lá: por enquanto, dos males possíveis, deu-se o menor. Mas não subestimem a capacidade dessa gente de fazer besteira.


[ Não deixe de ler a íntegra do Post Gêniosdo poder já compraram briga com 68,7% do nosso superávit comercial - que permite avaliar os prejuízos que a opção errada do presidente Bolsonaro trará ao Brasil.

É duro ter de concordar com o mostrado no Post, mas, pelo menos por enquanto, não há como sustentar qualquer discordância.

Alguns excertos:

... " Por óbvio, não são os compradores e vendedores da Autoridade Palestina que dizem respeito ao caixa brasileiro, mas os dos países árabes — ou, mais amplamente, muçulmanos, já que há outro comprador importante do Brasil nesse grupo: o Irã. O Brasil teve um saldo comercial no ano passado com os iranianos de US$ 2,228 bilhões. Vendeu US$ 2.267,93 e comprou US$ 39,92. Em janeiro e fevereiro, o saldo positivo já é de US$ 251,85 milhões" ...

..."Mas algo de muito errado se passa com uma tropa que arruma, a um só tempo, confusão com os árabes, com os iranianos e com os chineses sem olhar para contas. Lembre-se do jantar grotesco na embaixada brasileira em Washington. Nesse último caso, dizer o quê? O Brasil vendeu para o "Perigo Amarelo" US$ 64.205,65, comprou US$ 34.730,03, com superávit de US$ 29.475,62. O superávit total do país foi de US$ 58,298 bilhões — a China, pois, representou mais da metade. Nos dois primeiros meses, a conta em nosso favor está em US$ 617,66 milhões." ... ]
Por óbvio, não são os compradores e vendedores da Autoridade Palestina que dizem respeito ao caixa brasileiro, mas os dos países árabes — ou, mais amplamente, muçulmanos, já que há outro comprador importante do Brasil nesse grupo: o Irã. O Brasil teve um saldo comercial no ano passado com os iranianos de US$ 2,228 bilhões. Vendeu US$ 2.267,93 e comprou US$ 39,92. Em janeiro e fevereiro, o saldo positivo já é de US$ 251,85 milhões.... - Veja mais em https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/2019/04/01/genios-do-poder-ja-compraram-briga-com-687-do-nosso-superavit-comercial/?cmpid=copiaecola


Dos males, por ora, o menor: só um escritório em Jerusalém. Viés ideológico ... - Veja mais em https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/2019/04/01/dos-males-por-ora-o-menor-so-um-escritorio-em-jerusalem-vies-ideologico/?cmpid=copiaecola

quinta-feira, 28 de março de 2019

Brunei instaura pena de morte por apedrejamento para sexo gay e adultério


Pequeno sultanato, localizado no sudeste asiático, endurece leis islâmicas e também adotará amputações de mãos ou pés para punir roubos

O sultanato de Brunei pequeno país localizado no sudeste asiático – anunciou que punirá, a partir da próxima semana, com a pena de morte por apedrejamento o adultério e o sexo gay, informaram as autoridades. Os códigos de leis rigorosos, que se aplicam apenas a muçulmanos, vem sendo comentados pelo governo desde 2014, mas agora passarão a ter validade.
[comentário: perfeitamente aceitável as novas punições, exceto para o adultério, já que o sexo entre um homem e uma mulher é o normal, não se tratando de nenhuma aberração;
quanto a amputação desde que os condenados sejam reincidentes na prática criminosa;  
o sexo gay, deve ser punido de forma rigorosa por ser abominável, desde que o condenado seja reincidente e o sexo tenha sido praticado em local público.

Apesar de um certo impacto que as novas leis de Brunei possam causar, se percebe que as punições são fáceis de evitar - no caso da amputação é só não roubar e fazendo as adaptações para a punição do sexo gay, basta os adeptos da prática a realizarem em locais privados, sem impor a visão da prática de suas preferências sexuais a terceiros.

Sem sentido é a punição prevista para o adultério.]
Os grupos de defesa dos direitos humanos reagiram com espanto ao anúncio, realizado nesta quarta-feira. O sultanato, que divide a ilha de Bornéu com Malásia e Indonésia, passa por um endurecimento de suas leis islâmicas.
A partir da próxima quarta-feira, o país também implementará um código penal que prevê a amputação de uma mão ou pé por roubo.
A homossexualidade já é ilegal em Brunei, mas agora se tornará um crime capital.
Com cerca de 420.000 habitantes, Brunei tem sua economia baseada na extração de petróleo e possui um dos 5 maiores PIBs per capita do mundo. Hassanal Bolkiah, sultão do país desde 1968, é considerado um dos homens mais ricos do planeta.