Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador pastor Silas Malafaia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pastor Silas Malafaia. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

A hora e a vez de Silas Malafaia

Até onde vai Silas Malafaia no governo Bolsonaro

Um dos pilares da bancada evangélica, o pastor foi um dos principais apoiadores do presidente eleito mas redes sociais

Aos 60 anos, o eloquente, assertivo, rusguento e patusco Silas Lima Malafaia vem sendo visto como um interlocutor-chave  entre Bolsonaro e o meio evangélico. De acordo com pesquisas, o candidato do PSL foi eleito com mais de 70% de votos apenas nesse segmento religioso. Durante a campanha eleitoral, o pastor aparecia semanalmente ao seu lado em lives (transmissões ao vivo por meio da internet), ganhando espaço e mais fama junto ao eleitorado. 

Em corridas presidenciais passadas, o pastor já apoiou camaleonicamente Lula, Marina Silva, José Serra e Aécio Neves
(“Todos eles que apoiei fizeram cagada, e meti o pau. Não estou nem aí. Não devo nada.”). 

Pela primeira vez, contudo, foi protagonista de um projeto vitorioso rumo ao Palácio do Planalto. É um dos pilares da bancada evangélica, com mais de cem integrantes eleitos, e um dos grandes mobilizadores da opinião pública por meio das redes sociais. E por isso tem sido ouvido pelo presidente eleito sobre indicações políticas, relação com a imprensa, bastidores do que anda sendo falado por aí. 

Malafaia conta a ÉPOCA como essa relação com Bolsonaro foi construída – incluindo o rompimento em 2016 e a reconciliação no período pré-eleitoral. O pastor, que nunca se candidatou a nada e afirma que ser filiado a um partido já seria "o maior absurdo" para ele, comenta a formação do futuro governo, os núcleos de poder e as articulações políticas para governar. "São milhares de cargos e, meu filho, isso é política. Isso é em todo lugar do mundo. Dizer que não vai dar nada para ninguém, ele não vai governar."

Continuar lendo em  Época

 

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Pastor Silas Malafaia: uma perguntinha para o senhor, pastor e líder dos evangélicos


Prezado Pastor,



sou católico e sei que o senhor tem uma liderança incontestável sobre grande maioria dos evangélicos.

Pergunto: o que o senhor acha de uma evangélica, candidata a presidente da República, declarar que é favorável ao aborto desde que a prática seja aprovada em plebiscito?

É pacífico que o aborto consiste no assassinato de um ser humano inocente e indefeso - o que nas leis humanas é crime, sempre agravado pela falta de condições da vítima se defender.
O QUINTO MANDAMENTO, seja na Bíblia Sagrada, a Católica, seja na dos Evangélicos,  um dos DEZ MANDAMENTOS, entregues por DEUS a Moisés, é taxativo quando determina: NÃO MATAR.
Trata-se de um DECRETO DIVINO = imutável, irrevogável, indiscutível, incontestável.
- Qual a posição do senhor no tocante a evangélica Marina da Silva, candidata a presidente da República, declarar para milhões de pessoas (muitas delas  influenciáveis pelo pensamento da ilustre candidata) que ACEITA O ABORTO = ACEITAR O ASSASSINATO DE SERES HUMANOS INOCENTES E INDEFESOS - desde que seja autorizado por um plebiscito?
- É lícito, correto, um evangélico pensar - ou mais grave, divulgar - que um plebiscito (que   expresse a vontade  de alguns milhares, ou mesmo milhões, de seres humanos, sujeitos as Leis de DEUS)   pode revogar um DECRETO DIVINO = no caso o QUINTO MANDAMENTO? 
- Não representa ter tal entendimento  (expressando ou guardando para si) grave ofensa as LEIS DIVINAS?

Não seria o caso dos evangélicos através de uma liderança de grande credibilidade - caso da do senhor - se manifestar esclarecendo o assunto - incautos poderão achar que um plewbiscito revoga leis divinas = uma BLASFÊMIA.
Por favor, se manifeste - o silêncio, na maior parte das vezes, é interpretado como concordância.

Blog Prontidão Total

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

"A palavra 'direita' é aceita de novo no Brasil", afirma Bolsonaro ao "Washington Post."



"Até meses atrás, 'direita' era palavrão", diz Jair Bolsonaro ao "Washington Post". "De repente, a palavra 'direita' é aceita de novo no Brasil." 

Sob o título "Político tipo Trump pode levar o apoio de grupo religioso poderoso, os evangélicos", o jornal ouve, além de Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, que o descreve como presidenciável "mais próximo daquilo em que os evangélicos acreditam". 

O "WP" anota que "Bolsonaro, que é católico, se casou na igreja da Malafaia, frequentada por sua mulher". E que, apoiados em redes de televisão e estrelas de futebol, "os evangélicos desafiam a presença imponente do Cristo Redentor sobre o país". 

Já o diário tradicional da esquerda no México, "La Jornada", publicou coluna do uruguaio Raúl Zibechi, "Brasil, reserva regional de conservadorismo". Citando "tendências" como o pentecostalismo na televisão e episódios como o ataque [merecido e bem menos intenso do que o necessário.] à filósofa Judith Butler, diz que o país poderá "influenciar toda a região —como há uma década, mas na direção oposta. 

Folha de S. Paulo 



 

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Senador se aproxima de Bolsonaro pensando em 2018

Magno Malta quer ser vice na chapa do deputado federal ao Planalto 

O senador Magno Malta (PR-ES) pretende ser candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em 2018. As conversas sobre o tema estão em andamento. Malta até cogita deixar o PR se a legenda não embarcar na candidatura de Bolsonaro.

Recentemente o pastor Silas Malafaia foi procurado para apoiar a iniciativa de Bolsonaro e Malta, mas ainda não declarou apoio por preferir, por ora, a candidatura do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB).

Em outubro, Bolsonaro indicou Malta como sua testemunha num processo contra a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS).

Época - Expresso


 

 

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Ator 'zé de abreu', além de cuspidor também desvia dinheiro público = roubo - pastor Silas Malafaia fez a primeira denúncia, ainda em junho/2016

Ator José de Abreu vai ter que devolver 300 000 reais captados na lei Rouanet

Saiu publicado no Diário Oficial uma portaria do Ministério da Cultura solicitando a devolução de recursos da lei Rouanet. 

De acordo com o texto, o ator José de Abreu terá de devolver 300 000 reais captados para a turnê do espetáculo Fala, Zé pelo Sudeste. A Orquestra Sinfônica Brasileira também está na lista. Terá de devolver 2 milhões de reais.

Malafaia aponta inadimplência de José de Abreu com Lei Rouanet

Ontem, ao comentar a operação Boca Livre da Polícia Federal e criticar a Lei Rouanet, o pastor Silas Malafaia teve um embate, via twitter, com o ator José de Abreu.  Ele reclamou que artistas reconhecidos, com capacidade para obter financiamentos próprios, representam a maioria dos que são beneficiados com altos incentivos da lei.

Citou como exemplo José de Abreu e, quem acompanha o ator nas redes sociais (ou em restaurantes), sabe que ele não dispensa uma briga (ou uma cusparada).  Malafaia acusou Abreu de estar inadimplente com a Rouanet e, mesmo assim, seguir obtendo incentivos com a legislação.  Com o barulho nas redes sociais, o pastor prometeu publicar nesta tarde provas da inadimplência.

Na prática, Malafaia se referiu à série de espetáculos “Fala Zé – Turnê sul e sudeste”, que teve projeto apresentado ao Ministério da Cultura há cerca de 10 anos. A proponente do projeto foi a hoje ex-mulher de Abreu Camila Paola Mosquella.  Quem entra na página do Minc e busca dados sobre o projeto é informado que a situação está “inadimplente – não respondeu a diligência da prestação de contas”. 

Tal andamento é de 2011. Além disso, ao checar os dados da proponente Mosquella, consta o email “josedeabreu@globo.com”.  O projeto recebeu um incentivo de 299 400 reais. A peça conseguiu captar todo o dinheiro. Quem bancou integralmente a turnê foi a Petrobras.

Fonte: Mauricio Lima - Radar On Line

 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Candidato não tem motivo para pedir desculpas. O reinado dos que atacam a FAMÍLIA, a MORAL e os BONS COSTUMES acabou

Entidades reagem às afirmações de Crivella sobre gays e religiões

Candidato do PRB volta a pedir desculpas pela obra ‘Evangelizando a África’; Freixo parte para o ataque

Os ataques do candidato Marcelo Crivella (PRB) contra homossexuais e várias religiões provocou ontem forte reação de movimentos LGBT, de tradições de matriz africana e também teve grande repercussão nas redes sociais. Os posicionamentos de Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal, estão no livro “Evangelizando a África”, lançado no Brasil em 2002, e foram divulgados pelo GLOBO. Crivella renegou a obra e pediu desculpas a quem se sentiu ofendido. 
 Pioneiro no movimento LGBT, o Grupo Arco Íris repudiou as afirmações. Presidente do grupo, Almir França disse que a obra revela a verdadeira face do candidato:  — Isso nos ajuda a desvendar quem é o Crivella. O perigo de tudo isso é o fundamentalismo. Um livro como esse deixa claro que os senhores dessa igreja não fazem outra coisa se não o combate aos direitos humanos. [os gays possuem DIREITOS HUMANOS mas não podem usar o exercício de tais direitos para ofender a MORAL, os BONS COSTUMES, vilipendiar a FAMÍLIA - com o famigerado casamento gay - praticar aberrações nas vias públicas, já que com tais práticas ofendem os DIREITOS HUMANOS das pessoas que não aceitam as práticas aberrantes dos tais LGBT.

É pacífico que o direito de uma pessoa termina onde começa o da outra.

E com suas práticas,  os tais LGBT, ofendem os DIREITOS das PESSOAS DE BEM, das PESSOAS QUE DEFENDEM A FAMÍLIA.
Também devem ter em conta que o lulopetismo acabou e com aquela maldita corrente política também acabou a vez dos 'defensores do aborto' , dos 'defensores do fim da FAMÍLIA', dos 'defensores do extermínio do BEM'.

As coisas mudaram e vão continuar mudando e os abusos permitidos na era lulopetista, também serão extirpados da Sociedade.]

O cardeal arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, preferiu não comentar o teor do livro de Crivella. Sebastião Mauro de Sá, umbandista da Casa Cristã de Caridade Irmandade Batuirá e Pai Miguel das Almas, considerou graves as acusações contidas no livro, segundo as quais as tradições africanas permitem comportamentos imorais, até com crianças de colo. — Cria uma situação de intolerância semelhante à existente entre israelenses e palestinos. Para a igreja de Crivella, eles são os anjos e nós os demônios. Ele está mentindo ao dizer que é tolerante. Diz que é anomalia a homossexualidade, mas a forma que eles estudam o evangelho é que acaba sendo uma anomalia — disse Mauro de Sá.

Presidente do Conselho Nacional dos Direitos Humanos, Ivana Farina defende que a homofobia seja criminalizada. — O conselho não só repudia a homofobia como trabalha com a ideia de tratá-la como crime. Uma prática que fortalece o crime de ódio não contribui para a construção da sociedade de paz em que os direitos humanos prevalecem — disse Ivana. [se vocês que são contra os PRINCÍPIOS RELIGIOSOS, contra a FAMÍLIA, contra a MORAL e os BONS COSTUMES não conseguiram durante a 'era lulopetista' criminalizar o que chamam  de homofobia, agora é que não vão conseguir.]

Num encontro com vereadores na Praça Mauá, ontem de manhã, Crivella atribuiu às frases polêmicas a “exageros” e “erros” do passado.  — O que escrevi é o que está ali, o povo há de entender. Hoje, não teria usado aqueles adjetivos e aquelas palavras — disse Crivella.

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, atribui o livro à imaturidade de Crivella à época e atacou o GLOBO:  — Isso é uma maneira covarde de ir lá atrás num erro dele (Crivella), é algo que já pediu desculpa, para trazer à tona um ambiente hostil entre os evangélicos e as outras religiões — afirmou Malafaia.

Em comício na Praça da Fé, em Bangu, ontem à tarde, o candidato do PSOL Marcelo Freixo elevou o tom dos ataques ao seu adversário. — Se alguém tinha dúvidas de quem ele é, leia o que ele escreveu. Ele consegue enganar com a fala mansa. Mas o ódio não pode vencer o amor. Como pode odiar os gays? Isso estimula a violência e o homicídio. A cada fala de ódio contra os gays, ele se responsabiliza pelo homicídio de um gay que acontece na cidade de Rio — disse Freixo. — Aquilo ali é ele. Ele é ódio, é produção do medo, é preconceito. Não gosta de nada que seja diferente dele.

Cientista político e professor da UFRJ, Paulo Baía disse que “Evangelizando a África” reforça o estereótipo da ligação de Crivella com a Universal. Contudo, Baía crê que o eleitorado que se sensibiliza com as questões de intolerância e preconceito contra homossexuais já não vota no candidato do PRB: Ele (Crivella) enfrenta essas acusações desde sua primeira eleição e sempre soube se sair bem. O evangelho segundo Crivella me trouxe a lembrança do escritor, jornalista e senador Artur da Távola. Artur da Távola denunciou esse livro em 2002, sofreu um linchamento público, ficou com fama de intolerante religioso e ninguém deu atenção. Artur da Távola perdeu a eleição para o Senado, que foi ganha por Sérgio Cabral e Marcelo Crivella

Fonte: O Globo - Colaborou Eduardo Barreto


domingo, 17 de maio de 2015

Família gay é ‘inconstitucional’, diz deputado. Acrescentamos: é também imoral, ilegal, nojenta, bizarra, inaceitável

Presidente da comissão especial que analisa o Estatuto da Família, Sóstenes Cavalcante diz que Constituição só admite núcleo familiar composto por homem e mulher.  

Deputado quer votar em junho proposta que ameaça adoção por casais homossexuais 

 Para presidente da comissão especial, família formada por casais gays não pode ter proteção do Estado
Pastor evangélico ligado ao líder da Assembleia de Deus Silas Malafaia, o deputado Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) preside a comissão especial criada para analisar o Projeto de Lei 6583/13, o chamado Estatuto da Família. No que depender do deputado, que pretende pautar a votação da proposta no mês que vem, casais homossexuais não poderão mais adotar filhos. Embora não seja o responsável pelo relatório final, o deputado diz ser totalmente contrário a qualquer constituição familiar cujo núcleo não seja formado por um homem e uma mulher. Para ele, a união entre pessoas do mesmo sexo não forma uma família e é “inconstitucional”.

“O trabalho que estamos fazendo é, basicamente, cumprir o que determina a Constituição. De que a base da família seja formada por um homem e uma mulher. Qualquer coisa que não tenha essa base é inconstitucional”, afirmou o deputado ao Congresso em Foco


Designado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Sóstenes assumiu a presidência da comissão especial com a tarefa de acelerar a votação do projeto de lei relatado agora pelo deputado Diego Garcia (PHS-PR). A proposta tramita em caráter terminativo, o que dispensa a obrigatoriedade de sua passagem pelo plenário. Mas o deputado reconhece que, devido à polêmica que o tema suscita, haverá recurso para que a discussão seja estendida a todos os parlamentares no início do segundo semestre.
Sóstenes diz que a união afetiva entre pessoas do mesmo sexo contraria o artigo 226 da Constituição, que estabelece que “a família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado”. No terceiro parágrafo desse dispositivo, o texto diz que “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Esse tipo de interpretação, no entanto, é contestado por juristas e entidades ligadas aos direitos humanos, que defendem o reconhecimento de famílias a partir das relações homoafetivas.

Resposta no Senado
Em contraposição ao projeto da Câmara, a senadora Lídice da Mata (PSB-BA) apresentou no Senado o Estatuto das Famílias. “O Estatuto das Famílias – no plural – contempla a proteção de todas as estruturas familiares presentes na sociedade moderna, diferentemente de projeto que tramita na Câmara dos Deputados e que propõe rotular família como instituição apenas formada a partir de um homem e uma mulher”, explica .[não se trata de propor ou não, já que a Constituição Federal  é taxativa quando estabelece o reconhecimento como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher.]

 A proposta está em análise na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Lídice argumenta que não é possível fingir desconhecer a realidade social vigente e “tapar com o sol com a peneira”. Para a senadora, é preciso reconhecer que há inúmeras possibilidades de formação de família e garantir os mesmos direitos a essas composições. “Na essência, o Estatuto das Famílias considera o amor e o respeito ao próximo e a luta contra todas as formas de violência e preconceito, defende.  [a luta contra o preconceito e qualquer forma de violência é aceitável, desde que não violente a Constituição.
Se violar a Constituição é aceitável para fundamentar uma luta contra o preconceito e a violência, é aceitável também o linchamento, a justiça com as próprias mãos.]

 Só homem e mulher
Apresentado pelo deputado Anderson Ferreira (PR-PE), o Estatuto da Família pretende restringir a “entidade familiar como o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por meio de casamento ou união estável, ou ainda por comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes”. [qualquer outra definição que o Estatuto da Família - no singular já que só existe uma forma de família - pretenda estabelecer, será inconstitucional.]
 
A partir deste núcleo, o projeto lista uma série de proteções na área da saúde, educação, que o Estado deve conceder a esse tipo específico de família, como, por exemplo, atenção integral dos membros da família por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Programa de Saúde da Família. Os críticos do projeto afirmam que os casais homoafetivos, por exemplo, poderiam não ter mais esse tipo de assistência especificada no Estatuto da Família. [não podem nem devem; é aceitável que os integrantes desses tais casais homoafetivos sejam atendidos nos hospitais, notadamente no SUS, como individuos, sem levar em conta, em nenhum momento nem sob nenhum pretexto, que sejam considerados casais, ou mais grave ainda, família.]
 
O projeto também  prevê a instituição da disciplina “Educação para família” e até o Dia de Valorização da Família, que ocorreria no dia 21 de outubro de cada ano. “A família vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade, cabendo ao Poder Público enfrentar essa realidade, diante dos novos desafios vivenciados pelas famílias brasileiras”, escreve o deputado Anderson Ferreira na justificativa de sua proposta.  “Na verdade, nós queremos ampliar o debate à sociedade para que tenhamos um relatório ainda no primeiro semestre”, diz Sóstenes. Em maio, a comissão pretende realizar duas audiências públicas semanais e discutir o assunto em nove estados.

Outras matérias que tramitam na Câmara também tentam vetar núcleos familiares formados por casais homossexuais. A deputada Júlia Marinho (PSC-PA), outra integrante da bancada evangélica da Câmara, por exemplo, apresentou um projeto de lei com o intuito de alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de maneira que seja proibida a adoção de crianças por casais homoafetivos.

Direitos humanos
Deputado em primeiro mandato, o pastor Sóstenes Cavalcante se elegeu com o apoio do também pastor Silas Malafaia, um dos mais influentes líderes evangélicos do país e ferrenho opositor dos homossexuais. O deputado assumiu a presidência da comissão especial do Estatuto da Família após acordo costurado por Eduardo Cunha, também evangélico.

Sóstenes lançou candidatura avulsa à presidência da Comissão de Direitos Humanos, à revelia do seu partido, o PSD. Para não criar embaraços com o PT, a liderança do partido passou o deputado para a suplência, o que lhe retirou o direito de disputar a presidência. Como recompensa, assumiu o comando das discussões do Estatuto da Família.

Fonte: Congresso em Foco