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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Uma nova entrevista coletiva desastrada; para o governo, os que protestam são um grande nada! A saída de Dilma é a porta de saída



O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, ladeado pelos líderes do governo na Câmara e no Congresso, José Guimarães (PT-CE) [Zé Guimarães, irmão do criminoso Zé Genoíno e mais conhecido como 'capitão cueca'.]  sendo que o  e o senador José Pimentel, ambos do PT do Ceará, concederam uma entrevista coletiva nesta segunda sobre as manifestações de protesto deste domingo. Não tem jeito, não, gente! Eles são arrogantes demais para aprender com a realidade, mesmo quando estão, como agora, na pindaíba.

Escrevi nesta manhã um texto em que afirmei o seguinte:
“[Os esquerdistas] têm a ambição de conhecer o futuro da história e o futuro da humanidade. E delegam necessariamente a partidos e a entes de razão a tarefa de conduzir a luta e a revolução. Quando são obrigados a se confrontar com homens reais, com mulheres reais, com famílias reais, com aquelas pessoas que sustentam a máquina do estado — incluindo a sua (dos esquerdistas) boa vida —, então eles se revoltam e pespegam nos verdadeiros pilares da sociedade a pecha de “reacionários”, de ‘coxinhas’, de ‘golpistas’.”

Afirmei ainda mais, referindo-me aos esquerdistas: Esses teóricos da desgraça só aceitam como legítimos movimentos que consideram “disruptivos”, que provocam fratura e trauma na sociedade. A suposição de que reformas possam tornar o mundo melhor e de que se possa avançar também conservando valores é dolorosa para a sua pequena inteligência.”

Pois é… A entrevista concedida pela trinca me dá razão. Oh, sim, eles disseram respeitar os protestos, que são coisa da democracia e tal. À diferença dos petistas que estavam reunidos no Instituto Lula  neste domingo, procuraram não minimizar o evento. Foi o combinado com Dilma em reunião prévia. Mas… Bem, o PT segue sendo o PT. Não é um partido socialista em sentido clássico, é evidente — a não ser pela socialização, entre eles, dos bens que são da população —, mas segue sendo autoritário.

Depois de atribuir as dificuldades a uma suposta crise internacional e a se negar a reconhecer erros, o ministro decidiu criticar o pessimismo, sempre reconhecendo, não me diga!, a importância das manifestações, mas deixou escapar esta pérola:  “O governo se preocupa, neste momento, muito mais com a construção de uma agenda para o país, de diálogo com o Congresso, com a sociedade, o empresariado e os movimentos sociais”.

Entenderam? Os mais de 600 mil que foram às ruas no domingo, números das PMs dos Estados, são “não pessoas”. Na categorização de Edinho Silva, não são o Congresso, não são empresariado, não são movimentos sociais, não são a sociedade. Os pagadores de impostos, que ocuparam pacificamente o país inteiro, sem um único incidente, estão fora do radar oficial. Não são nada!

Mesmo dizendo que respeita as manifestações — e ouso dizer que o ministro não está falando a verdade, ele procurou desqualificá-las, com a sua conversinha de cerca-Lourenço, buscando associá-las a grupos que pedem intervenção militar: “Parte dos movimentos assumiu uma conotação ideológica muito forte. Às vezes, fica até difícil a presidente conversar com as ruas, porque não tem uma pauta”.  

Bem, a pauta existe: é a saída de Dilma e o cumprimento da lei. Quanto à questão da intervenção militar, dizer o quê? Os que defendem essa proposta são uma minoria inexpressiva, irrelevante, sem importância no movimento de rua. [a intervenção militar, fatalmente, será solicitada por milhares e milhares de manifestantes, será o clamor das ruas, se a classe política continuar enrolando, mantendo Dilma e a corja de ladrões, em uma troca de apoio nefasta ao Brasil.
Quando o povo entender que Dilma não quer sair e os políticos não a querem fora, pedirá, mediante o clamor das ruas, intervenção militar e será atendido.]  Grave, isto sim, foi Vagner Freitas, companheiro de Edinho, ter pregado luta armada dentro do Palácio do Planalto.

Então ficamos assim, segundo o governo:                                                     -
- a: a crise por que passa o país veio de fora;
- b: os milhares que foram às ruas são excrescências que não interessam ao poder de turno;
- c: a pauta das ruas está ligada ao golpe.
Calma! Não acabou. Indagaram a Edinho se o governo pensava em pedir desculpas. 
Sabem o que ele respondeu?
 Isto:
“Eu penso que, se trabalhar para a manutenção dos empregos no Brasil, trabalhar pela renda da população, principalmente a mais marginalizada historicamente desse país, se trabalhar pela manutenção de programas sociais é um equívoco, então que se constate o equívoco”.

Viram?
Para Edinho Silva, na prática, os mais de 600 mil que foram às ruas estavam se manifestando contra a elevação de renda, contra o apoio aos marginalizados e contra os programas sociais.

Voltemos, então, ao ponto daquele texto desta manhã. Como é que se pode dialogar com alguém que tem a certeza de que o adversário é necessariamente movido a má-fé? Ou se está com eles, ou se está contra o povo. Ocorre que o governo, em nome do qual fala Edinho Silva, é aprovado hoje por apenas 7% dos brasileiros. Nada menos de dois terços da população querem o impeachment de Dilma. Ninguém representa o povo à força, não é mesmo?

A fala de Edinho, no entanto, revela uma das razões do desespero do PT. O partido nunca teve de lidar com a sociedade civil do outro lado, com o povo do outro lado. A sua experiência histórica é herdeira do bolchevismoum bolchevismo de fancaria, mas é… Os petistas só reconhecem quadros partidários; só reconhecem militantes; só reconhecem companheiros. Só reconhecem os tais movimentos sociais.

Ora, peguem esse tal Guilherme Boulos, esse megacoxinha mimado pelas tias que acha que coxinhas são os outros. Ele apoia e ataca o governo na medida exata do interesse do seu movimento. O MTST vai ter algum benefício? Ele puxa o saco de Dilma. Não vai ter o que espera? Ele ataca. É a fisiologia de esquerda. Ele não é diferente de um deputado que vende o seu apoio em troca de uma emenda.

O povo que estava na rua neste domingo é gente autônoma. Não depende do governo pra nada — este, na verdade, só o atrapalha com a sua incompetência e com a roubalheira que acaba, direta ou indiretamente, patrocinando. Os que protestaram neste domingo não querem nada de Dilma, não esperam nada de Dilma, não se ajoelham para Dilma.
São indivíduos LIVRES. E o PT não reconhece o valor supremo da liberdade.

Precisamente por isso, Dilma não tem saída a não ser a porta de saída.

FONTE: VEJA - Blog Reinaldo Azevedo

PT-SP informa que sede do partido foi invadida



Novo ataque ao PT? É mesmo? O partido nem vai mudar a pauta nem vai deter a marcha dos pacíficos
O Partido dos Trabalhadores (PT) divulgou uma nota, nesta segunda-feira, afirmando que a sede do partido em São Paulo, localizada no centro da cidade, teria sido invadida nesta madrugada. Segundo a nota assinada pelo presidente do Diretório Municipal do PT-SP, Paulo Fiorilo, nenhum objeto foi roubado, mas gavetas e armários foram vasculhados. O Boletim de Ocorrência foi registrado no 1º Distrito Policial da Sé e ainda não há informações de suspeitos. 

O PT da cidade de São Paulo diz agora que a sua sede foi invadida. Vamos ser claros? A quem interessa atacar as dependências do partido? Aos movimentos de oposição? Aos milhares de pacíficos que já fizeram as três maiores manifestações da história do país sem um único ato de violência? À extrema direita? Mas onde está a extrema direita? Cadê?

Vamos parar com essa palhaçada, eis a minha recomendação!

Por mim, José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, designa verdadeiros esquadrões da PF para proteger o patrimônio petista, antes que ocorra o incêndio ao Reichstag dos companheiros e eles saiam acusando os que pedem o impeachment de Dilma. Que fique claro: os únicos que falaram até agora em violência — em resistência armada — foram os petistas.

O PT não vai mudar a pauta dos pacíficos. O PT não vai deter a marcha dos pacíficos.

Fonte: Blog do  Reinaldo Azevedo


85% dos manifestantes na Paulista apoiam renúncia de Dilma



Instituto ouviu 1.335 pessoas entre 12h e 18h deste domingo (16)
Entre os manifestantes que foram para a Avenida Paulista neste domingo (16), 85% acreditam que a presidente Dilma Rousseff deve renunciar ao cargo, de acordo com pesquisa Datafolha. 82% acham que Dilma deve sofrer um impeachment, segundo o levantamento. O Datafolha ouviu 1.335 entrevistas, entre 12h e 18h. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Dos entrevistados, 49% acham que ela sairá da presidência. 44% acreditam que isso não ocorrerá e 7% não souberam responder.  Quanto à reprovação do governo, que na última pesquisa foi de 71%, atingiu 95% entre os manifestantes da Paulista neste domingo. 4% acham o governo regular e 1%, bom ou ótimo.

O Datafolha também perguntou quem assumiria a presidência da República caso Dilma seja afastada. "Michel Temer" e o "vice-presidente" foram as respostas de 69% dos presentes.  O instituto também traçou o perfil dos manifestantes presentes na Paulista.  61% eram homens. A faixa etária mais representada, com 40%, foi a de 50 anos ou mais. Em seguida, 30% tinham de 36 a 50 anos.  

De acordo com o Instituto Datafolha, 135 mil pessoas participaram do protesto na Paulista. Segundo a Polícia Militar de São Paulo, 465 mil pessoas participaram das manifestações em todo o Estado neste domingo. Na Avenida Paulista, foram 350 mil. 

Tanto na avaliação da PM quanto na do Datafolha, a manifestação deste domingo foi maior do que a última, de abril – quando calcularam 275 mil e 100 mil pessoas, respectivamente, – e menor do que a de março, quando os números dados foram de 1 milhão e 210 mil participantes.

Cunha diz que projeto que altera correção do FGTS será votado ‘por bem ou por mal’ nesta terça-feira

Pela proposta, a partir de 2016 os depósitos no fundo de garantia terão a mesma correção da poupança

A despeito de apelos contrários do governo, a Câmara deverá votar nesta terça-feira o projeto que muda o índice de correção dos depósitos do FGTS. O presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que o texto será levado a plenário “por bem ou por mal”. Favorável ao projeto, o peemedebista voltou a repetir do argumento de que as novas regras não trarão impacto negativo para as contas públicas, já que tratam apenas dos depósitos futuros. – O projeto do FGTS é o primeiro item da pauta e será apreciado de qualquer forma, por bem ou por mal. Isso não tem nada a ver com conta de governo, é dinheiro do trabalhador. É uma tentativa de evitar que passe um projeto para que o governo não fique daqui a dez anos supostamente sem margem de manobra – disse Cunha.
  Pelo projeto, a partir de janeiro de 2016 os depósitos dos trabalhadores feitos na conta do FGTS terão a mesma correção da poupança. Para Cunha, isso poderá dobrar a remuneração em relação ao que é pago atualmente. Questionado se via possibilidade de o texto prever uma transição até que as regras fossem totalmente implementadas, o presidente da Câmara afirmou que o fato de apenas valer a partir de 2016 já seria a transição. – O relator que vai cuidar da negociação. Se puder fazer uma transição, ele o fará. Aliás, começar com os depósitos a partir de 2016 já é uma transição. Se não fosse transição, era para enfrentar todo o estoque – afirmou Cunha. 


O peemedebista ressaltou que há vários processos na Justiça questionando as regras atuais e que, por isso, o Congresso deve se manifestar.– É um absurdo, esse assunto vai ter que ser tratado. É palco de vários assuntos na Justiça, em algum momento o Poder Judiciário pode decidir por dar essa correção que é direito do trabalhador. Então, pelo menos, é melhor a gente normatizar para os novos depósitos do que ficar esperando ter mais um esqueleto nas contas públicas – pontuou.

CUNHA DIZ QUE NÃO FOI PROCURADO POR RENAN
Quase uma semana após o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ter apresentado a Agenda Brasil, um documento que recebeu o aval do Palácio do Planalto como estratégia para tentar contornar a crise política no Congresso, Eduardo Cunha afirmou que não foi procurado por nenhum integrante do governo, nem por Renan, para tratar o tema.O presidente da Câmara continua refratário ao conteúdo do documento e reafirmou que, se não for enviado pelo Executivo, não terá prioridade de votação na Casa. – Saiu um monte de supostas propostas que não têm ainda conteúdo claro definido e o governo tem que assumir a agenda, senão não tem prioridade de votação. Temos que ser realistas. A pauta, para ser do interesse de todos, tem que ser colocada pelo Poder Executivo. Não conheço nenhuma dessas propostas. Vamos ver quando baixar a espuma o que é que tem – disse.

MANIFESTAÇÕES
Ao comentar as manifestações de ontem, Cunha disse que viu com “tranquilidade” os pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff e afirmou estar preparado para pressões nesse sentido. O peemedebista deverá, nos próximos dias, dar seu parecer a respeito de outros 10 pedidos sobre o tema. – Quem não está preparado para pressão não ocupa cargo público, mas meu comportamento será o mesmo. A gente está tendo toda a cautela e fundamento técnico, inclusive já indeferi cinco pedidos por não cumprirem requisitos formais. Vamos continuar com a cautela – afirmou.Mais cedo, no Rio, Cunha disse os protestos foram pacíficos e é normal as pessoas irem às ruas, até se for contra ele, desde que seja de maneira ordeira. Cunha não quis avaliar os efeitos dos protestos sobre o governo e "louvou" a democracia: — Acho que ocorreu de maneira ordeira, foram manifestações pacíficas. Qualquer brasileiro tem sempre que aplaudir as manifestações. A gente louva a democracia - disse após reunião no Palácio Guanabara com o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), e com deputados federais e senadores do estado.

Sobre os efeitos dos protestos no governo, Cunha afirmou que não cabia a ele falar sobre a questão. — Cada um deve fazer a sua avaliação dentro do seu campo de atuação. Como presidente da Câmara, eu tenho que tocar a vida como ela tem que ser. As pessoas têm todo direito de se manifestar, se manifestam e provavelmente continuarão se manifestando. Acho normal isso. Nosso ponto de vista é que correu tudo dentro da ordem.O presidente da Câmara abordou o fato de não ter entrado na pauta principal dos protestos e ter sido alvo apenas de manifestações pontuais com pedidos para sua saída. Para ele, não há "alivio e nem preocupação":  Manifestação ordeira pode fazer até contra mim que não tem nenhum problema.

Perguntado sobre a condenação pela Justiça, nesta segunda-feira, de Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da Petrobras, Fernando Soares (o Fernando Baiano), apontado como operador do PMDB, e do operador Júlio Camargo por crimes na compra, pela Petrobras, de navios-sondas da Samsung, Cunha não quis se pronunciar. — Eu não comento. Qualquer coisa sobre esse ponto é o meu advogado que fala - disse.

O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba lembrou, na sentença, que o delator Júlio Camargo afirmou em depoimento, já na fase final do processo, que entregou US$ 5 milhões a Cunha. Moro afirma que caberá ao Supremo Tribunal Federal, no processo já em curso, decidir se o parlamentar também recebeu parte das propinas dos contratos de fornecimento dos navios sondas.

Fonte: O Globo

Dilma fica. Lula está em perigo!



Talvez – quem sabe? – o inesperado faça uma surpresa. Mas se não fizer, Dilma governará até 31 de dezembro de 2018, cedendo o lugar ao seu sucessor. Está escrito nas estrelas. Não estava.  Mas foi escrito nos últimos 10 dias como resultado de um acordo informal assinado por representantes das forças políticas e econômicas que de fato importam no país. Que tal? Haverá ironia maior do que essa?

Para se eleger pela primeira vez, governar apesar do escândalo do mensalão, se reeleger, eleger Dilma e reelege-la, Lula valeu-se do discurso de ser um perseguido pelas elites, coitadinho. E não somente ele, mas também o PT e Dilma.  Falso! Lula pode posar de pai dos pobres, mas não pode negar que foi uma mãe para as elites. Essas mesmas elites que, hoje, preferem Dilma ao desconhecido.

Foi como palestrante exclusivo e lobista ativo das maiores empreiteiras brasileiras que Lula ficou rico de 2011 para cá. Enriquecer não desmerece ninguém. Quantas fortunas não se devem ao espírito empreendedor dos seus donos? À capacidade deles de enxergar o futuro? Ocorre que a fortuna de Lula tem mais a ver com o passado do que com o futuro. E aqui mora um problema. A Operação Lava Jato investiga as relações de Lula com as empresas que mais lucraram superfaturando contratos com a Petrobras e pagando propinas a agentes políticos.

Pois bem: a empresa de palestras de Lula arrecadou em quatro anos R$ 27 milhões, sendo R$ 10 milhões de empreiteiras envolvidas com a roubalheira que causou à Petrobras o maior prejuízo de sua história. A empreiteira que mais se beneficiou dos dois governos de Lula foi a Odebrecht. Foi também a que mais pagou pelos serviços de Lula como palestrante e lobista - R$ 2,8 milhões.

Só por uma palestra em maio de 2013, o estaleiro Quip pagou a Lula R$ 378.209,00. Ou a bagatela de R$ 13 mil por cada um dos 29 minutos de duração da palestra. Nascido de uma associação entre as empreiteiras Queiroz Galvão, UTC, Iesa e Camargo Corrêa, o estaleiro foi criado ainda no período de Lula no poder para construir plataformas de petróleo destinadas à Petrobras.

Lula apadrinhou o projeto do estaleiro. Que logo que pode lhe retribuiu, digamos assim, o favor. Para dizer o mínimo. Ou então lavou dinheiro à custa dele.  Há pouco mais de dois meses, desconfiado de que seria preso outra vez, o ex-ministro José Dirceu confidenciou a amigos: “Estamos no mesmo saco, eu, Lula e Dilma”. Dois dias depois da nova prisão de Dirceu, Lula reuniu-se com deputados do PT paulista e avaliou: nem uma possível melhora da economia será suficiente para salvar o partido. E ele também.

Dirceu acertou na mosca.
Lula e o PT sobreviveram ao mensalão com a desculpa não confessada de que roubaram para financiar a chegada deles ao poder. Somente assim poderiam fazer o bem aos pobres.  O petrolão contém fortes indícios de enriquecimento pessoal dos envolvidos. Se isso restar provado, qual narrativa inventar para enganar os bobos de sempre?  Só apelando para que o inesperado faça uma surpresa. 

De resto, os bobos de sempre estão aprendendo a serem menos bobos desde que saíram às ruas em junho de 2013. Da primeira vez pediram da redução do preço das passagens a um governo melhor. Dilma fingiu que não era com ela. Ontem, pediram fora Dilma, Lula, o PT e a corrupção.  O número de manifestantes diminuiu. Aumentou a rejeição a Dilma, a Lula e ao PT. Piorou para eles, pois.

Fonte: Blog do Noblat – O Globo