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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Justiça nega visita de sindicalistas a Lula na prisão em Curitiba



Seis líderes de centrais sindicais queriam visitar o ex-presidente na quarta-feira [os petistas são sem noção, lentos no raciocínio (rápidos para assaltar o erário mas ineptos para esconder o produto do furto) ruins de aprender, mas uma hora vão entender que Lula é um criminoso comum, encarcerado e só pode ser visitado conforme prevê a Lei das Execuções Penais.

Sabemos que tem 'supremos ministros' perdendo os cabelos procurando meios de libertar o malfeitor de Garanhuns, mas enquanto não conseguirem - se é que algum dia vão conseguir - , Lula será tratado como um preso comum.]

Preso desde o último dia 7, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue sem receber amigos e políticos. Apenas advogados e familiares podem visitá-lo na sede da Polícia Federal em Curitiba. Nesta segunda-feira, a juíza Carolina Lebbos indeferiu pedido de visita feito por seis líderes sindicais, entre eles Vagner de Moraes, presidente da CUT; José Calixto Ramos, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI); João Carlos Gonçalves, o Juruna, da Força Sindical; e Adilson Gonçalves de Araújo, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Os sindicalistas pediram para visitar Lula na próxima quarta-feira, dia 2, um dia depois das manifestações pelo Dia do Trabalhador. Lebbos afirmou que o pedido "sequer merece conhecimento", já que deveria ter sido feito inicialmente à própria Polícia Federal. Entretanto, afirmou que, ainda que houvesse manifestação da PF, o pedido não mereceria ser deferido por razões que ela própria já manifestou em pedidos de visitas anteriores.

Segundo a juíza, a Lei 7.210/1984 prevê que o preso tem direito a "visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados", mas tem um parágrafo que estabelece "não se tratar de direito absoluto". Normalmente, quem decide sobre os pedidos de visita é o diretor do presídio, que estabelece o regime de visita aos presos.
Lebbos já havia escrito em despacho anterior que a prisão implica "a privação do seu direito à liberdade de locomoção" e "limitam-se, também, os direitos cujo exercício tenha por pressuposto essa liberdade de ir e vir (limitações implícitas, inerentes à pena de prisão)".

A Polícia Federal pediu à Justiça a transferência de Lula para "um estabelecimento prisional adequado para o cumprimento da pena imposta" e argumentou que a presença do ex-presidente causa transtornos e gastos altos. Após o ataque a tiros no acampamento de apoio a Lula, a Procuradoria-Geral de Curitiba também reiterou pedido à Justiça Federal do Paraná para que o ex-presidente seja transferido.  Até a prisão de Lula, a maioria dos condenados na Lava-Jato haviam sido transferidos para o Complexo Médico Penal, na Grande Curitiba.

Luiz Alberto Cartaxo, diretor do Departamento Penitenciário do Paraná, órgão responsável pelos presídios do estado, já afirmou que há espaço disponível para receber o ex-presidente. Já estão presos no Complexo Médico Penal o ex-deputado Eduardo Cunha e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, por exemplo. Normalmente, as celas da Polícia Federal são ocupadas apenas por presos que tentam fazer acordo de delação premiada, como o ex-ministro Antonio Palocci e Renato Duque, ex-diretor da Petrobras. [Lula, mesmo sendo um traidor nato 
(quando era sindicalista pela manhã insuflava os otários  companheiros metalúrgicos ao confronto com o Governo, no final da tarde ia beber whisky com os patrões na FIESP e no final da noite encontrava Romeu Tuma, diretor do DOPS, do qual era fiel alcaguete, para informar de tudo sobre a greve que ele comandava) 
Lula não pode ser delator por ser o CHEFÃO da organização criminosa combatida pela Lava Jato, o seu status máximo faz com que não tem nenhum comparsa para delatar.
Nos seus tempos de X 9 Lula era conhecido pelo codinome 'boi' e, ironicamente, muito em breve terá como sanitário um buraco no piso da cela e conhecido como 'boi'.]

O Globo



Governo ignorou lição do passado ao garantir financiamento à exportação com dinheiro público




O pior no financiamento à exportação de serviços para países como Venezuela e Moçambique foi colocar o dinheiro do contribuinte como garantia. É um erro já cometido no passado. Os dois países atrasaram pagamentos de R$ 1,5 bi, montante que será coberto por dinheiro público vindo do FGTS e do Fundo Garantidor à Exportação (FGE). 

Não vai faltar dinheiro para o FGTS. Os recursos que o governo direcionou para cobrir o calote serão remanejados. É uma decisão ruim, mas a origem do calote é o grande problema. O erro original foi colocar o BNDES para financiar exportações de serviço, de empreiteiras brasileiras que foram executar obras no exterior. Coube ao FGE, que também conta com recursos públicos, garantir as operações. Como ele não tem fundos suficientes, o governo vai cobrir com dinheiro do FGTS.    

Estava escrito. Nesse filme, o dinheiro do contribuinte morre no fim. Sempre que o governo coloca dinheiro público para garantir as exportações, acontece algo parecido. Na década de 1970, o Brasil financiou obras da Mendes Júnior no Iraque. No final, quem pagou foi o contribuinte. O governo ignorou a lição do passado.

Não faltaram alertas. Quando o financiamento foi feito, a Venezuela já estava em dificuldades, cometendo erros seguidos na economia. Mas à época o BNDES adotava a política dos campeões nacionais. Esse calote é mais uma conta dessa política que custou muito caro ao país.

Blog Míriam Leitão - O Globo




Extradita Temer!

Está nas mãos do presidente Michel Temer, e só dele, a decisão de abrir caminho para o início do processo de extradição do terrorista italiano Cesare Battisti, que vergonhosamente ainda vive leve e solto no Brasil. Muito à vontade, e agora livre da tornozeleira eletrônica, o condenado à prisão perpétua na Itália pelo assassinato de quatro pessoas fugiu para o Brasil em 2004. Tempos depois acabou sendo preso e o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou sua extradição. Mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que por ironia do destino agora encontra-se preso por corrupção, concedeu, em seu último dia mandato, asilo político ao companheiro ideológico.

É certo que Temer já cogitou editar um decreto para revogar o asilo de Battisti. E o que fez o criminoso sabendo da notícia? Tentou fugir do país pelo Mato Grosso do Sul, em outubro de 2017, para chegar a Bolívia. Carregava consigo US$ 6 mil e mais 1.300 euros, tudo em dinheiro. Convertendo para reais, na cotação do dia, isso dava um total de R$ 23,5 mil. Mas não é que o sujeito conseguiu se livrar de novo. E, mais recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) resolveu que Battisti não precisava mais usar a tornozeleira eletrônica, medida que havia sido adotada pela Justiça Federal para evitar que ele tentasse fugir de novo.

Temer não deve mais tergiversar sobre esse tema. Precisa, entre outras coisas, seguir o que recomendou a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, para quem a decisão sobre a extradição do italiano não é mais de responsabilidade do Judiciário, que já autorizou isso no passado, e sim ao presidente da República, que tem plenos poderes para revogar o asilo político de Battisti.  Em parecer ao STF, protocolado no último dia 12 de março, a procuradora afirmou que “não há de se falar, na espécie, em direito adquirido, sendo a decisão passível de revisão a qualquer tempo, pois decorre do exercício da soberania pátria”.

E não são só os brasileiros que aguardam a expulsão desse criminoso. A Itália, que já nos entregou o mensaleiro e ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, fez reiteradas vezes pedidos de ajuda ao governo brasileiro para viabilizar a extradição. Os crimes de Battisti provocam, até hoje, grande comoção no país.
E o Brasil está esperando o quê?

Extradita Temer!

Rubens Bueno é deputado federal pelo PPS do Paraná e presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Itália

Petistas são sem noção: enquanto militontos vendiam o almoço para vaquinha para pagar multa de Zé Dirceu, o 'guerrilheiro de festim' recebia de propina R$ 29.000.000,00

PT e CUT transferem para Curitiba a celebração do Dia do Trabalho

Está prevista uma vigília em defesa de Lula e protestos na capital paranaense 

Apesar do ataque ao acampamento Marisa Letícia, do PT, em Curitiba, a programação da vigília Lula Livre está mantida. A ideia é que amanhã, durante o feriado em homenagem ao trabalhador, os principais nomes do partido façam discursos em prol da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, uma gravação de Lula, de 1986 e nunca divulgada, será distribuída pelo país.[desesperados diante da certeza que a adesão pró Lula será mínima e facilmente percebida,  se o foco das comemorações do Dia do Trabalho for em São Paulo, e necessitando fazer volume nas ruas (para enganar os militontos petistas) a corja transfere para Curitiba, cidade menor ficando mais fácil apresentar 5.000 pessoas como 20.000 - tem petista que vai acreditar.
 
É fácil enganar petista, tanto que Lula e Dilma enganaram por quatro vezes. São tão desorientados que quando o chave de cadeia Zé Dirceu foi condenado a pagar uma multa, teve petista vendendo o almoço para contribuir com a vaquinha, enquanto Dirceu recebia de propina na ocasião por mais de 29 milhões de reais.
 
Agora mesmo estão fazendo uma vaquinha para financiar um acampamento pró Lula - com valor ZERO de poder de pressão, mas dizem que já arrecadaram mais de R$ 530 mil, são menor de 500 participantes o que vai render para cada um dos espertos pouco mais de mil reais. ]
 
A segurança dos acampamentos no Paraná será reforçada, com câmeras para registrar a movimentação. Ontem, a advogada Márcia Koakoski, 42 anos, uma das feridas no ataque a tiros contra o acampamento pró-Lula, afirmou em um vídeo que ouviu pessoas fazendo ameaças de morte no local, antes dos disparos. A assessoria de imprensa do PT no Paraná disse que a programação amanhã, Dia do Trabalhador, começa às 7h, com a concentração no terminal Boa Vista, próximo à sede da Polícia Federal. De lá, os manifestantes seguem para o edifício da PF, onde, diariamente, há uma rito conhecido como “bom dia, Lula” — quando todos dizem a frase aos gritos. Em carta à senadora Gleisi Hoffmann (PR), o ex-presidente afirmou que consegue ouvir seus apoiadores, e pediu para que eles continuem com a "tradição".

Depois da “cerimônia”, haverá um ato ecumênico e, em seguida, todos caminharão para o Centro, às 14h, quando haverá ato na Praça Santos Andrade. A expectativa é de que a cúpula do partido fale em favor de Lula. No fim, shows de artistas locais e de grandes nomes nacionais, como Maria Gadu e Beth Carvalho, encerram a programação. A Polícia Militar do Paraná vai reforçar a segurança nos dois acampamentos e na vigília petistas. Discursos contra a reforma da Previdência e a reforma Trabalhista devem ser o ponto alto do evento, acredita a presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Paraná, Regina Cruz. “Essas coisas vão atrapalhar a vida da classe trabalhadora do país, que é quem nós representamos. Mas estamos felizes que a mobilização ocorrerá aqui, e não em São Paulo. A escolha do local ocorreu porque o maior líder sindical do Brasil, o presidente Lula, está na nossa cidade.” [preso, enjaulado, igual um chacal, ou uma  hiena, que é.]

O documentarista Celso Maldos liberou um vídeo inédito de Lula discursando em 1º de maio de 1986 para ser transmitido em telões. A escolha se deu por causa do momento político daquela época, pouco depois do fim da ditadura militar (que acabou em 1985). Lula encerra seu discurso dizendo “Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós”. A ideia do cineasta é fazer um link entre o passado e o presente, dando a entender que, hoje, também vivemos tempos de opressão.  “Quando um curitibano se queixar da nossa presença aqui, precisa se lembrar que foi uma escolha do Brasil. Vamos permanecer”, explicou o ex-deputado federal e presidente do PT de Curitiba, Florisvaldo Fier, conhecido como doutor Rosinha.

Relato
A advogada Márcia Koakoski contou que chegou no acampamento Marisa Letícia dois dias antes do ataque. Em depoimento emocionado, ela disse que “as pessoas acreditam que quem defende o Lula tem que morrer”. O vídeo, publicado por ela no YouTube, revela que todos estavam dormindo no acampamento — montado desde 7 de abril a 1km da sede da Polícia Federal, onde o ex-presidente está preso. Mas que, na madrugada de sábado, por volta das 2h, foram ouvidos gritos de pessoas fazendo ameaças e dos próprios seguranças (que são manifestantes que se revezam para vigiar os arredores).

Márcia ouviu os agressores gritando que voltariam para matar todas aquelas pessoas. Também ficou ferido no ataque o segurança voluntário Jefferson Lima de Menezes, que levou um tiro no pescoço. Ele está internado no Hospital do Trabalhador, mas já deixou a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo relato de pessoas que o acompanham no hospital, a vítima está consciente. O estado de saúde é estável. Os médicos afirmaram que Jefferson não deve ficar com sequelas do tiro.

Vaquinha passa de R$ 530 mil
Em vídeo transmitido na página oficial do PT, militantes de Curitiba afirmam que a vaquinha virtual para financiar os acampamentos pró-Lula arrecadaram R$ 530 mil. Petistas querem agora aumentar a meta para R$ 1 milhão. “Todos os recursos serão usados para financiar a vida dos lutadores e lutadores que estão aqui em busca de liberdade para o presidente Lula e para a sociedade”, bradou o ex-deputado federal e presidente do PT no Paraná, Florisvaldo Fier, o doutor Rosinha. A maioria desse dinheiro é destinada à alimentação e segurança das pessoas que, desde 7 de abril, ocupam as ruas da capital paranaense. [uns quinhentos gatos pingados, famintos e maltrapilhos, que são utilizados pela corja lulopetista como esterco de manobra.]
 
Correio Braziliense