Seis líderes de centrais sindicais queriam visitar o ex-presidente na quarta-feira [os petistas são sem noção, lentos no raciocínio (rápidos para assaltar o erário mas ineptos para esconder o produto do furto) ruins de aprender, mas uma hora vão entender que Lula é um criminoso comum, encarcerado e só pode ser visitado conforme prevê a Lei das Execuções Penais.
Sabemos que tem 'supremos ministros' perdendo os cabelos procurando meios de libertar o malfeitor de Garanhuns, mas enquanto não conseguirem - se é que algum dia vão conseguir - , Lula será tratado como um preso comum.]
Preso
desde o último dia 7, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue
sem receber amigos e políticos. Apenas advogados e familiares podem visitá-lo
na sede da Polícia Federal em Curitiba. Nesta segunda-feira, a juíza
Carolina Lebbos indeferiu pedido de visita feito por seis líderes sindicais,
entre eles Vagner de Moraes, presidente da CUT; José Calixto Ramos, da
Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI); João Carlos
Gonçalves, o Juruna, da Força Sindical; e Adilson Gonçalves de Araújo, da
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
Os
sindicalistas pediram para visitar Lula na próxima quarta-feira, dia 2, um dia
depois das manifestações pelo Dia do Trabalhador. Lebbos afirmou que o pedido
"sequer merece conhecimento", já que deveria ter sido feito
inicialmente à própria Polícia Federal. Entretanto, afirmou que, ainda que
houvesse manifestação da PF, o pedido não mereceria ser deferido por razões que
ela própria já manifestou em pedidos de visitas anteriores.
Segundo a
juíza, a Lei 7.210/1984 prevê que o preso tem direito a "visita do
cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados", mas
tem um parágrafo que estabelece "não se tratar de direito absoluto".
Normalmente, quem decide sobre os pedidos de visita é o diretor do presídio,
que estabelece o regime de visita aos presos.
Lebbos já
havia escrito em despacho anterior que a prisão implica "a privação do seu
direito à liberdade de locomoção" e "limitam-se, também, os direitos
cujo exercício tenha por pressuposto essa liberdade de ir e vir (limitações
implícitas, inerentes à pena de prisão)".
A Polícia
Federal pediu à Justiça a transferência de Lula para "um estabelecimento
prisional adequado para o cumprimento da pena imposta" e argumentou que a
presença do ex-presidente causa transtornos e gastos altos. Após o ataque a
tiros no acampamento de apoio a Lula, a Procuradoria-Geral de Curitiba também
reiterou pedido à Justiça Federal do Paraná para que o ex-presidente seja
transferido. Até a
prisão de Lula, a maioria dos condenados na Lava-Jato haviam sido transferidos
para o Complexo Médico Penal, na Grande Curitiba.
Luiz
Alberto Cartaxo, diretor do Departamento Penitenciário do Paraná, órgão
responsável pelos presídios do estado, já afirmou que há espaço disponível para
receber o ex-presidente. Já estão presos no Complexo Médico Penal o ex-deputado
Eduardo Cunha e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, por exemplo.
Normalmente, as celas da Polícia Federal são ocupadas apenas por presos que
tentam fazer acordo de delação premiada, como o ex-ministro Antonio Palocci e
Renato Duque, ex-diretor da Petrobras. [Lula, mesmo sendo um traidor nato
(quando era sindicalista pela manhã insuflava os otários companheiros metalúrgicos ao confronto com o Governo, no final da tarde ia beber whisky com os patrões na FIESP e no final da noite encontrava Romeu Tuma, diretor do DOPS, do qual era fiel alcaguete, para informar de tudo sobre a greve que ele comandava)
Lula não pode ser delator por ser o CHEFÃO da organização criminosa combatida pela Lava Jato, o seu status máximo faz com que não tem nenhum comparsa para delatar.
Nos seus tempos de X 9 Lula era conhecido pelo codinome 'boi' e, ironicamente, muito em breve terá como sanitário um buraco no piso da cela e conhecido como 'boi'.]
O Globo
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