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domingo, 6 de maio de 2018

O 'movimento' pode ser uma milícia



Expor os maus métodos do MLSM não é "satanizar" as organizações de mobilização social

Condenado por corrupção, o maior líder popular surgido depois de Getulio Vargas está na cadeia. Na madrugada de 1º de maio desabou em São Paulo um prédio de 24 andares onde viviam 92 famílias que o ocupavam em nome de um Movimento de Luta Social por Moradia, o MLSM. Seja o que for aquilo que se chama de "movimento", o MLSM é uma milícia que domina oito prédios e barracas de comércio espalhadas pela cidade. No edifício que desabou cobrava aluguéis de até R$ 400 mensais.

Diante da exposição dos métodos do MLSM, deu-se uma reação, mostrando que havia um risco de satanização dos "movimentos". Quem defende os "movimentos" sem condenar as milícias sataniza aquilo que pretende proteger.  Não se pode dizer que o MLSM seja um ponto fora da curva. Em 1997, o estado de São Paulo era governado por Mário Covas, avô do atual prefeito Bruno, e três pessoas haviam sido mortas pela PM num conjunto habitacional da Fazenda da Juta, invadido pelo "movimento" dos sem-teto do ABC. Durante a ocupação, apartamentos de dois quartos e pequena sala eram negociados por atravessadores. Um dos invasores era um jovem de 19 anos, solteiro. No Nordeste, já houve filas de fazendeiros pedindo ao MST que invadisse suas terras para que pudessem buscar indenização do governo.

A caminho da cadeia, Lula disse que "não sou um ser humano, sou uma ideia", e saudou uma plateia dos "movimentos" habituados a "queimar os pneus que vocês tanto queimam", e a fazer "as ocupações no campo e na cidade". Prometeu-lhes: "Amanhã vocês vão receber a notícia que vocês ganharam o terreno que vocês invadiram."  Lula, o PT e muitas organizações de mobilização social nada têm a ver com o MLSM ou picaretagens semelhantes. O problema está no fato de que jamais denunciam o que é feito na suposta defesa do andar de baixo. Admitindo-se que invadir prédios seja uma forma de buscar a justiça social (o que não é), fazer de conta que não se vê a atuação de uma milícia é suicídio. Pensa-se que, se o objetivo é social, o resto não importa. Isso vale tanto para as invasões como valeu para a manutenção de contubérnios com empresários e políticos profissionalmente corruptos. Foi assim que se abriu a trilha de malfeitorias que levou o maior líder popular à cadeia, por corrupção.

O CUSTO DA DIPLOMACIA DOS COMISSÁRIOS
Os governos da Venezuela e de Moçambique deram um calote de R$ 1,2 bilhão em empréstimos do BNDES e do banco Credit Suisse, avalizados pelo Fundo de Garantia à Exportação. Eram parte da diplomacia dos comissários e das empreiteiras. O espeto foi coberto com recursos de seguro-desemprego. A doutora Dilma Rousseff já havia perdoado US$ 1,5 bilhão em dívidas de cinco países africanos, e pode-se esperar que os “negócios estratégicos” tragam novos calotes.
(...)

DODGE x CNMP
Vão mal as relações da procuradora-geral, Raquel Dodge, com o Conselho Nacional do Ministério Público. Pelo jeito, vão piorar.  No centro da encrenca está a decisão de Dodge de ir adiante na investigação da porta giratória do procurador Marcello Miller, que operava no MPF e no escritório de advocacia que defendia os interesses dos irmãos Batista, da JBS.
Miller admitiu que fez “uma lambança”, mas foi uma lambança muito bem remunerada. Seu contrato com os advogados dos Batista fixava em R$ 1,4 milhão seus vencimentos anuais.

A MALETA
O presidente dos Estados Unidos tem sempre por perto um oficial que carrega uma maleta chamada de “Futebol”. Nela estão os equipamentos de comunicação que podem ordenar um ataque nuclear.

Quando sai à rua, Michel Temer é acompanhado por um cidadão que carrega o que parece ser uma pasta. Trata-se de um painel dobrável que, uma vez aberto, protege o doutor contra ataques de tomates, ovos e coisas do gênero.


(...)

MATÉRIA COMPLETA, Elio Gaspari - O Globo

 

Ciro diz ter pena de Gleisi e que PT faz burrice - Gleisi critica ciclo de sabatinas sem o preso Lula


[que os dois se explodam.]

Ciro diz ter pena de Gleisi e que PT faz burrice
[leitores: UM ALERTA - apesar de ser público e notório que Ciro Gomes não é confiável, nem sensato e menos ainda competente, resolvemos dar uma chance e tentar ouvir o que ele diz na sabatina.
O único trecho em que ele fala alguma coisa certa é quando diz ter pena de Gleisi, mesmo nisso ele não está sendo sincero;
pois como Gleisi realmente merece pena -  além da conduta atabalhoada  que a leva a  viver no País das Maravilhas, se encontra prestes a ser condenada e presa - Ciro finda dizendo a verdade.

No mais além de encrenqueiro, vive mudando de posição - sempre em círculos, estilo STF -   foi um péssimo governador, um péssimo ministro e não é bom para o Brasil que ele seja eleito presidente da República.
Felizmente, é começar a campanha e ele começa a cair. Ciro já foi derrotados várias vezes e se  for candidato  a presidente em 2018 será mais uma derrota.
Assim, exceção o comentário feito sobre a ré, senadora e presidente do PT, nada do que ele diz no vídeo merece credibilidade, é viável.] 

Gleisi critica ciclo de sabatinas sem o preso Lula

Gleisi Hoffmann, autoconvertida numa espécie de Alice petista, escolheu viver num País das Maravilhas. Nele, Lula continua com a ficha higienizada e a candidatura presidencial intacta. Quem ousa mostrar à presidente do PT que sua fantasia não cabe no mundo real é esculachado por ela.

UOL, Folha e SBT decidiram realizar um ciclo de sabatinas com os seis presidenciáveis mais bem-postos no Datafolha. Como o favorito Lula está atrás das grades, os organizadores foram compelidos a convidar Alvaro Dias, o sétimo colocado na preferência do eleitorado. Ele será sabatinado nesta segunda-feira (7).  A versão petista de Alice zangou-se. Despejou sua irritação no Twitter: “Passando pra avisar que Lula não está com seus direitos políticos suspensos. Será candidato”, escreveu Gleisi. “Excluir sua representação de entrevistas só evidencia o caráter antidemocrático desses veículos de comunicação. Lembrem-se que ele está em primeiro nas pesquisas, assim como o PT!” [essa  mulher destrambelhou de vez; 
além do óbvio para todos que Lula não é, nem será, candidato a presidente  da República ou a qualquer outro cargo público (Lula é candidato apenas a receber mais condenações pelos inúmeros crimes que cometeu) existe outro impedimento que obsta os realizadores do ciclo da sabatina  convidar o condenado petista (caso tais pessoas fossem acometidas do mesmo fanatismo que acomete Gleisi e que tira o doente do contato com a realidade, o torna um sem noção, um descompensado o que poderia levá-los a convidar Lula) seria inviável sua participação:
- Lula está preso e só pode sair da cadeia com autorização judicial - assim, ele não poderia participar da sabatina;
- devido se tratar de um presidiário os realizadores do evento não poderiam entrevistar Lula em domicilio - por ter atualmente e pelos próximos anos como domicilio uma prisão Lula não pode receber visitas (exceto as autorizadas pela LEP), não pode usar telefone, etc, etc.]


No Brasil paralelo da fantasia, Lula não recebeu um tríplex de presente da OAS, a força-tarefa de Curitiba lidera uma perseguição política e Sergio Moro é um agente da CIA. Beleza. O problema é que o TRF-4 elevou a sentença de Lula para 12 anos de cana, o STJ negou-lhe um habeas corpus e o Supremo pavimentou o caminho do brejo. Assim, ou Alice Hoffmann explica como deveriam proceder os responsáveis pela sabatina para ouvir o presidiário ou ficará entendido que a presidente do PT pediu asilo político no país da fantasia, abdicando definitivamente da prerrogativa de cruzar a fronteira de volta para a realidade.

Blog do Josias de Souza 

 

Luana Piovani vai a Curitiba para cumprir promessa por prisão de Lula



'Jurei que quando o Lula fosse preso ia vir até a delegacia e dar uma maçã pra ele', contou

A atriz Luana Piovani usou sua conta no Instagram para mostrar o momento em que cumpriu uma promessa feita por ela: levar uma maçã até a cidade de Curitiba quando o ex-presidente Lula fosse preso.

"Jurei que quando o Lula fosse preso eu ia vir até a delegacia que ele estava e ia dar uma maçã pra ele. Pode parecer besteira, mas eu tô envolvida com isso há três anos, e só eu sei quantos posts eu fiz, quantos jornais eu li, quanto eu estudei, e quantas noites mal dormidas eu tive por conta de tudo que tá acontecendo com o nosso País. Mas eu tenho esperança, porque eu tô vendo um trabalho bonito ser feito. Então tá aqui sua maçã", disse, em vídeo.

Em seguida, a atriz deixou a maçã em uma calçada e voltou ao seu carro. "Estou aqui em Curitiba, queria pagar minha promessa e deixar uma maçã que eu jurei que ia deixar na porta da delegacia do Lula quando ele fosse preso. Mas tá tendo uma operação aqui e só pode chegar perto quem é morador ou funcionário. Então não vou poder subir", explicou, sobre o motivo de não ter ido diretamente à porta do local. 

Na legenda da publicação, Luana ainda fez questão de citar nomes de outros políticos: "Agora que venha Aécio [Neves], [Michel] Temer, Renan [Calheiros], [Zezé] Perrella e outros tantos."

 

Bancos aumentam juros e reduzem caixas

Bancos ampliam caixas compartilhados; clientes reclamam de valor das cédulas

O objetivo dos bancos é tornar o Banco24Horas a rede externa de atendimento, mas há clientes que reclamam dos serviços disponíveis

Os bancos estão substituindo cada vez mais os caixas eletrônicos próprios por terminais de autoatendimentodo do Banco24Horas, uma rede que permite compartilhar o mesmo equipamento entre várias instituições financeiras. Em julho de 2014, os bancos fizeram um acordo para ampliar o compartilhamento dos caixas eletrônicos. A ideia era substituir, em quatro anos, “uma parcela” dos caixas eletrônicos que ficavam fora de agências bancárias por terminais da rede Banco24Horas. Na assinatura do acordo, o Banco24Horas contava com 15.300 terminais de autoatendimento. Atualmente, são mais de 21.800 caixas eletrônicos instalados, em cerca de 11 mil estabelecimentos comerciais, em 620 cidades.

O objetivo dos bancos é tornar o Banco24Horas a rede externa de atendimento, mas há clientes que reclamam dos serviços disponíveis. Em Brasília, por exemplo, uma das reclamações é quanto as cédulas disponíveis nos terminais: R$ 20 e R$ 50, somente. A enfermeira Patrícia Alves Branquinho, 41 anos, considera positivo ter a rede disponível no comércio e nos terminais de ônibus e metrô, mas reclama do valor das cédulas. “Esses caixas ajudam muito porque, às vezes, estou em um lugar que não tem um banco perto. O problema é que só tem nota de R$ 20 e R$ 50”, disse.
 
O cobrador Kleber Willian Oliveira da Conceição, 39 anos, contou que tentou sacar um valor inferior a R$ 50, mas não conseguiu. “Fui sacar uma vez e só tinha nota de R$ 50. Eu nem precisava de todo esse valor, mas fui obrigado a sacar por não ter outra opção”, disse.
Em nota, a TecBan, responsável pela rede Banco24Horas, informou que os caixas eletrônicos da Rede Banco24Horas em Brasília são abastecidos com notas de R$ 20 e R$ 50. “Os valores disponíveis para saques nos terminais de autoatendimento da Rede são definidos de acordo com a disponibilidade de notas de cada região. Em razão da demanda, as máquinas podem ficar momentaneamente com apenas um tipo de cédula até o próximo abastecimento. Esses valores garantem uma grande variedade de combinações e atendem às principais necessidades da população”, disse a TecBan.

Os serviços disponíveis na rede compartilhada dependem de cada banco. De acordo com as informações disponíveis no site da rede, há instituições que oferecem apenas consulta a saldos e extratos, saques e pagamentos. Em outros bancos, há opção também de fazer empréstimos e transferências. A TecBan lembra que o pacote de serviços que o consumidor possui em seu banco inclui as operações feitas no Banco24Horas, no caixa eletrônico do banco e nas transações realizadas nas agências bancárias. “Caso o consumidor não tenha um pacote de serviços, a resolução 3.919 do Banco Central garante aos clientes, com conta corrente pessoa física, o benefício de efetuar, todo mês, até quatro saques sem tarifa, duas transferências, dois extratos, dentre outros, nos canais que compõem a rede de atendimento do banco, incluindo o Banco24Horas”, acrescentou.

Segundo a TecBan, o compartilhamento contribui para reduzir os custos operacionais e de manutenção dos bancos. “Uma grande vantagem do Banco24Horas é a população poder usar mais de 40 bancos no mesmo caixa eletrônico. A Rede também beneficia os proprietários do varejo com o aumento do fluxo de pessoas, do ticket médio [valor médio das vendas] e do faturamento de suas lojas. Além disso, os terminais ajudam a tornar os estabelecimentos pontos de referência nas suas regiões, aumentando o portfólio de serviços disponibilizados aos consumidores e colaborando, também, com a fidelização”, defendeu a TecBan.

Procurada, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) preferiu não se manifestar sobre o assunto.

Correio Braziliense


MAIS PERGUNTAS, MERITÍSSIMOS Ao limitar o foro privilegiado, Supremo deixou perguntas sem resposta



Mais perguntas, meritíssimos

Ao se eleger deputado, em 2010, André Moura já acumulava inquéritos na Justiça de Sergipe. Ele começou a coleção como prefeito de Pirambu, uma antiga vila de pescadores que registrou 8.369 habitantes no último censo. Em dois mandatos, foi acusado de corrupção passiva, peculato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, improbidade administrativa, fraude à Lei de Licitações e tentativa de homicídio.

A mudança para Brasília incluiu de brinde o foro privilegiado. Cinco anos depois, o Supremo aceitou as primeiras três denúncias contra o deputado. Ele virou réu, mas não tem do que reclamar. O ministro Gilmar Mendes assumiu a relatoria das ações, que nunca foram julgadas. Moura se aliou a Eduardo Cunha e virou líder do governo Temer. Com a decisão da quinta-feira, os processos deverão ser enviados de volta a Sergipe. Será o fim de uma distorção histórica. A intenção dos constituintes era proteger o mandato parlamentar, e não premiar 513 deputados e 81 senadores com um escudo contra todos os rolos de sua vida pregressa.

O avanço no caso de Moura é fácil de entender e difícil de contestar. No entanto, a mudança na regra deixou muitas perguntas sem resposta. O Supremo não esclareceu o que é um crime praticado “em razão do cargo”, hipótese em que o foro continuará a valer. Também faltou explicar o que acontecerá quando parlamentares reeleitos responderem pela prática de crimes em mandatos passados.

Um deputado que recebeu propina para financiar a campanha se corrompeu em razão do cargo? Os advogados dirão que sim, e os ministros terão que decidir caso a caso. A pergunta sobre os mandatos sucessivos também espera resposta. Os peemedebistas Renan Calheiros e Romero Jucá são campeões de inquéritos na Lava-Jato e estão no Senado desde 1995. Em outubro, os dois podem garantir mais oito anos de mandato.

Bernardo Mello Franco - O Globo


Desembargadora nega suspender efeitos da condenação de Lula

A vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), desembargadora Maria de Fátima Freitas Labarrère, negou recurso da defesa de Lula para que fosse suspensa a decisão da 8.ª Turma da Corte que condenou o ex-presidente a 12 anos e 1 mês de reclusão, com a execução provisória da pena de prisão.

Lula cumpre a pena desde 7 de abril em uma sala especial no último andar do prédio-sede da Polícia Federal em Curitiba, berço da Lava Jato. [não existe o menor amparo legal para que Lula cumpra pena em sala especial; pode até não existir lei que proíba mas nenhuma lei autoriza e o 'principio da legalidade' inscrito no artigo 37 da CF torna ilegal para a administração pública praticar ato que não seja autorizado em lei.]

 Segundo a desembargadora Labarrère, ’embora presente o periculum in mora (perigo na demora) decorrente da prisão do réu, não estão preenchidos os demais requisitos necessários ao deferimento da medida’ – a possibilidade de admissibilidade dos recursos junto aos tribunais superiores e a probabilidade de acolhimento das teses levantadas pela defesa.

 “Vale dizer, somente com argumentos sólidos e passíveis de acolhimento pelas instâncias superiores, do ponto de vista da legalidade e constitucionalidade, é que se pode obstaculizar o cumprimento do julgado emitido pela Corte Regional”, afirmou a vice-presidente.
A defesa alegava que teria havido ‘violação ao juiz natural’, ou seja, que a 13.ª Vara Federal de Curitiba – conduzida pelo juiz Sérgio Moro – não seria competente para julgar os casos que envolvem a Operação Lava Jato.  Os advogados de Lula sustentam a suspeição de Moro e a ‘inobservância do princípio da ampla defesa, a atipicidade e equívocos na dosimetria da pena’.

Moro aplicou nove anos e seis meses para o petista por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A sanção foi ampliada pelo TRF-4 para 12 anos e um mês, em julgamento realizado em janeiro.  Na ocasião, os magistrados já deixaram expressa a ordem para prisão do petista tão logo esgotados os recursos cabíveis na Corte federal.

Da interposição dos recursos especial e extraordinário aos tribunais superiores, o que já ocorreu neste processo, até a decisão de admissibilidade ou não, as pretensões da defesa devem ser analisadas pela vice-presidência do TRF4.  No caso deste pedido de atribuição de efeito suspensivo aos recursos especial e extraordinário, os advogados, na prática, requeriam a suspensão dos efeitos da condenação de Lula, inclusive da pena de prisão.

Blog do Reinaldo Azevedo e Estadão

ASSISTA: O É DA COISA: Está lançado o desafio: que se diga qual artigo da Constituição está a salvo de reles Questão de Ordem. Resposta: nenhum!