Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Bolsonaro nega ter festejado o ‘exílio’ do ex-bbb


Reeleito para o seu terceiro mandato, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) desistiu de reassumir sua cadeira na Câmara. Sob ameaças de morte, o parlamentar decidiu viver no exterior. Desafeto de Wyllys, Jair Bolsonaro anotou no Twitter: "Grande dia." A manifestação foi recebida nas redes sociais como uma celebração. Ao ler notícia sobre a repercussão, o presidente retornou ao Twitter: "Fake News!"... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola... - Ve... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola
Reeleito para o seu terceiro mandato, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) desistiu de reassumir sua cadeira na Câmara. Sob ameaças de morte, o parlamentar decidiu viver no exterior. Desafeto de Wyllys, Jair Bolsonaro anotou no Twitter: "Grande dia." A manifestação foi recebida nas redes sociais como uma celebração. Ao ler notícia sobre a repercussão, o presidente retornou ao Twitter: "Fake News!"... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola... - Ve... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola

Reeleito para o seu terceiro mandato, [o Brasil das pessoas do bem, espera que o individuo já seja ex-deputado (carta de renúncia sempre pode ser rasgada) não  foi eleito em outubro, teve apenas 24.295 votos = 1/6 dos votos obtidos em 2014, indicativo seguro de que seus eleitores não aprovaram seu apagado e inútil mandato, recebido em 2014; 

foi ao que chamam de terceiro mandato devido os votos que sobraram do Freixo.]

o deputado federal j.w  (PSOL-RJ) desistiu de reassumir sua cadeira na Câmara. Sob ameaças de morte, o parlamentar decidiu viver no exterior. Desafeto de w, Jair Bolsonaro anotou no Twitter: "Grande dia." A manifestação foi recebida nas redes sociais como uma celebração. Ao ler notícia sobre a repercussão, o presidente retornou ao Twitter: "Fake News!"

[ Presidente Bolsonaro, por favor, não dê atenção a coisas insignificantes.  - o senhor tem assuntos mais importantes para cuidar.

Se w quer ir embora que vá e de preferência não volte;

se outros, da laia dele, desejarem ir, estejam à vontade, a ausência deles será benéfica para o Brasil.] 

Bolsonaro esclareceu que celebrava não o "exílio" de Jean Wyllys, mas o resultado de sua passagem pelo Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça: "Referi-me à missão concluída, reuniões produtivas com chefes de Estado, voltando ao país que amo, Bolsa batendo novo recorde na casa dos 97.000 e confiança no nosso país sendo restabelecida, isso faz de hoje um grande dia!"... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/01/24/bolsonaro-nega-ter-festejado-o-exilio-de-wyllys/?cmpid=copiaecola

Bolsonaro esclareceu que celebrava não o "exílio" de  j. w. mas o resultado de sua passagem pelo Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça: "Referi-me à missão concluída, reuniões produtivas com chefes de Estado, voltando ao país que amo, Bolsa batendo novo recorde na casa dos 97.000 e confiança no nosso país sendo restabelecida, isso faz de hoje um grande dia!"... 

Blog do Josias de Souza



 

Algo mais, Flávio Bolsonaro?

“A crise viajou”. A frase foi cunhada pelo então senador Fernando Henrique Cardoso, durante a Constituinte, na esteira de uma viagem do presidente Sarney ao exterior. No episódio envolvendo as transações financeiras de Flávio Bolsonaro seguido pelas revelações do elo de seu gabinete com milicianos do Rio aconteceu o inverso: o presidente viajou, a crise ficou. A piada em Brasília é que a maioria dos eleitores segue depositando esperanças no governo. Em 48 prestações de R$ 2 mil. A verve humorística do brasileiro é implacável e constitui forte indicativo de que a espada de Dâmocles passou a pender sobre a cabeça do “01” de Bolsonaro.

Para além das movimentações nada ortodoxas nas contas do primogênito do presidente da República, ainda carente de esclarecimentos plausíveis, [e também de fatos que transformem as até agora movimentações atípicas em atos ilegais] o que foi revelado até agora sobre os laços do gabinete de Flávio Bolsonaro com as milícias cariocas nada tem de pilhéria. O potencial explosivo é tamanho que seus estilhaços, se não contidos, podem atingir em cheio o Palácio do Planalto. Talvez, por isso, Bolsonaro já tenha lançado o antídoto: “Se ele errou, e isso ficar provado, eu lamento como pai, mas ele vai ter que pagar”, asseverou o presidente. Não é preciso esgarçar muito o fio do novelo para enxergar a gravidade do problema. Descobriu-se nesta semana que a mãe e a mulher de Adriano da Nóbrega, miliciano foragido e apontado pela polícia como um dos chefes do “Escritório do Crime”, organização suspeita de envolvimento na execução de Marielle Franco, estavam lotadas no escritório do filho de Bolsonaro. [até agora tudo que foi descoberto, ou alguns órgãos da imprensa diz ter sido, são situações que não representam atos criminosos - no máximo são atos não politicamente corretos (destacando que foi em nome do politicamente correto que a gang lulopetista e outras gangues assaltaram em milhões de dólares os cofres públicos).

pode ser não recomendável, pode ser altamente negativo para o político, que ele empregue parentes de pessoas  que são acusadas, ou suspeitas, de atos criminosos, mas NÃO É CRIME.

Ainda que exagerando no rigor da aplicação do provérbio  'a mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta', não se encontra nada concreto que comprometa o presidente da República JAIR BOLSONARO - é público e notório que o alvo é JAIR BOLSONARO, Eduardo,Michelle e outros entram apenas para pavimentar o caminho até o presidente de República.]

Dados do COAF adicionaram ainda mais pimenta ao caldeirão da crise ao revelarem que Raimunda Veras Magalhães, mãe do miliciano, chegou a depositar R$ 4,6 mil na conta de Fabrício Queiroz [devido longos anos de profissão sempre me deixei pautar por provas, por fatos, ou por indícios consistentes que devidamente investigados levassem a provas = este comentário é uma pequena justificativa da insistência em pedir provas, fatos, indícios, se comenta, ouvi dizer, não saciam minha curiosidade.] o mesmo assessor enrolado de Flávio Bolsonaro, cujas contas foram abastecidas com repasses sistemáticos de colegas de gabinete, e que foi responsável pela emissão de cheques no total de R$ 24 mil para a primeira-dama Michele Bolsonaro — montante este fruto, segundo o próprio presidente da República, de um acerto de parte de um empréstimo que o mesmo teria feito a Queiroz sem declarar à Receita.

Quer dizer, se restar comprovado que Fabrício Queiroz operava um esquema ilegal envolvendo milicianos e servidores da Alerj, Flávio Bolsonaro terá no mínimo — de assumir o custo político de ter dado guarida a ele. E o mandatário do País será um destinatário confesso de dinheiro proveniente de um operador das milícias. [com todas as vênias ao ilustre autor da matéria, talvez por uma falha neuronal, me parece confuso quem é o mandatário? mandatário do País remete ao presidente Bolsonaro, embora o mais usual seja se referir a primeiro mandatário.???  
Em qual parte do folhetim,  editado por parte da imprensa desde final de dezembro passado, consta que sendo Bolsonaro o mandatário acima citado, ele foi destinatário confesso de dinheiro proveniente de um operador das milícias?
Será os R$ 24 mil passados por Fabricio para Michelle? 
Mas, se tratando de pagamento de uma dívida - versão até agora não contestada - o que prova que Michelle sabia que estava recebendo dinheiro proveniente de fonte escusa? e sendo sabedora informou ao mandatário - considerando este ser Bolsonaro.] A dúvida é: em que medida Flávio sabia das traficâncias e das relações nada republicanas do ex-assessor?

A barafunda em que se meteu o senador eleito poderia ter sido evitada caso o clã se mirasse no exemplo do ex-ministro da Justiça sueco Thomas Bodström. Quem conta é Claudia Wallin, autora do livro “Suécia, um país sem excelências e mordomias”. Em outubro de 2000, tão logo fora anunciado pelo primeiro-ministro Göran Persson para integrar o ministério recém-formado, Bodström, profundo conhecedor do ímpeto investigativo da imprensa local, resolveu se antecipar. Admitiu a jornalistas ter fumado haxixe quando jovem e contratado diaristas “por fora”, ou seja, sem pagar imposto. A notícia já se espalhava como rastilho de pólvora quando o telefone tocou. Era o primeiro-ministro: “Algo mais?”, questionou, deixando implícito o complemento “de desabonador” na pergunta. O ministro da Justiça entrou em parafuso. Dias antes, ele havia garantido ao superior uma ficha translúcida de tão limpa.

Começava aí o seu calvário particular. O coração do novo integrante do primeiro-escalão sueco parecia trotar descompassado. “A verdade é que eu não tinha mais certeza absoluta de nada”, confessou Thomas Bodström em sua biografia. “Todas as noites, eu acordava no meio da madrugada e fitava a janela escura do quarto, enquanto revirava a memória. Aquela briga feia na juventude seria um esqueleto no armário? Será que nos meus tempos de estudante o meu salário como jogador de futebol não era alto demais, para que ao mesmo tempo eu recebesse o subsídio estatal para estudar na universidade?”, conjecturou o ex-ministro. Até que, como num átimo de tempo, uma lembrança o fez saltar subitamente da cama.

Antes de seguir carreira como advogado, Bodström havia arriscado a vida nas quatro linhas. Penduradas as chuteiras, recebeu pequenas quantias pelo pagamento da aposentadoria, mas não tinha certeza se havia pago os impostos sobre o benefício. “É isso! A aposentadoria como jogador de futebol !”, disse em voz alta a si mesmo. E lá estava o ministro da Justiça da Suécia, às três horas da manhã de uma madrugada fria, de pijamas, a vasculhar gavetas e folhear documentos num esforço de Sísifo para encontrar recibos, um que fosse, capaz de livrá-lo daquele tormento. Para o seu desespero, a faina foi inútil. Acabou tendo que quitar as obrigações pretéritas com o Fisco — cerca de R$ 24 mil. Uma semana depois, o primeiro-ministro o convocou para saber se o assunto ainda estava pendente. “Desde aquele dia, o premier nunca mais tocou no assunto. Mas aquela pergunta “Algo mais?” até hoje me provoca calafrios”, admitiu.

Sérgio Pardellas - IstoÉ



Falta combinar com os russos

“O folclore futebolístico tem tudo a ver com a situação da Venezuela. A ofensiva de Trump e  Bolsonaro esbarrou na aliança de Maduro com o presidente russo Vladimir Putin


Na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, o técnico Vicente Feola, em preleção antológica, explicou, na prancheta, a tática para derrotar a seleção da antiga União Soviética: 
 Nilton Santos lançaria a bola da esquerda do meio de campo para a direita do ataque, nos pés de Garrincha, que driblaria três adversários e cruzaria para Mazola cabecear na grande área. Com ingenuidade ou ironia, não se sabe, o anjo das pernas tortas perguntou: “Seu Feola, o senhor combinou com os russos?”

O folclore futebolístico tem tudo a ver com a situação atual da Venezuela. A ofensiva diplomática protagonizada pelo presidente norte-americano Donald Trump e pelo presidente Jair Bolsonaro contra Nicolás Maduro, que denunciou a autoproclamação do líder do Legislativo, Juan Guaidó, como presidente interino do país, como um “golpe de Estado”, esbarrou na resistência do ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino, ao lado da cúpula militar das Forças Armadas do seu país. Mas também na aliança de Maduro com o presidente russo Vladimir Putin, liderando uma coalizão de oito países, o que transformou a Venezuela no epicentro de uma disputa semelhante àquela que ocorre entre potências mundiais no Oriente Médio.

Além da Rússia, Cuba, México, Bolívia, Nicarágua, Turquia, China e Irã apoiam o regime chavista, enquanto Guaidó é reconhecido como presidente interino pelos seguintes países: Estados Unidos, Brasil, Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Reino Unido. A União Europeia assumiu uma posição intermediária: a defesa da realização de eleições livres na Venezuela. A crise prossegue sob muita tensão, a qualquer momento pode haver emprego da força por parte dos militares contra a oposição, com o fechamento da Assembleia Nacional e prisão de Guaidó, além de outros líderes oposicionistas. Fala-se em divisão nas Forças Armadas, mas o pronunciamento sinaliza apoio da cúpula militar ao regime. [existe cúpula com tropas e cúpula apenas com o cargo e título e o comando de uma mesa.]

O presidente Nicolás Maduro, na verdade, é um fantoche da cúpula militar, que controla a maior parte do governo e praticamente todas as empresas estatais. Como o regime não tem mais nenhuma sustentação política da sociedade e a Assembleia Nacional tem mais respaldo popular do que o governo, vive-se uma situação de dualidade de poderes, que pode ter desdobramento trágico, porque o governo perdeu controle da economia, mas não o poder de coerção sobre a sociedade. A repressão política na Venezuela é muito violenta, protagonizada pela Guarda Nacional e pela milícia bolivariana armada, a tropa de choque de Maduro.

Intervenção
Os Estados Unidos solicitaram uma reunião do Conselho de Segurança da ONU para tratar do assunto, logo após o presidente Donald Trump falar que examina todas as possibilidades de intervenção na crise venezuelana, inclusive militar. Maduro ontem mandou fechar a embaixada dos EUA em Caracas e vai expulsar os diplomatas, o que aumenta a escalada de tensão. Não foi à toa que o presidente em exercício Hamilton Mourão, ontem, descartou a participação do Brasil em qualquer intervenção militar. O envolvimento do Brasil na crise venezuelana é uma ruptura com a tradição do Itamaraty, que costuma operar nos bastidores para saídas negociadas durante as crises nos países vizinhos. Ontem, porém, o Itamaraty anunciou que somente o chanceler Ernesto Araujo falará sobre o tema. O ministro defende o alinhamento automático com Trump e outros falcões da política internacional.

O apoio aberto da Rússia ao regime de Maduro, com quem tem intensa cooperação militar, não deve ser subestimado, embora a situação geopolítica da Venezuela seja completamente diferente da situação, por exemplo, da Síria, onde Putin conseguiu garantir a sobrevivência do regime de Bashar al-Assad, o ditador sírio que se recusou a deixar o poder e os ex-presidente Bush e Obama tentaram derrubar. Hoje, os Estados Unidos estão se retirando da Síria e os russos continua por lá, com sua base naval. Na Venezuela, não existe base militar da Rússia, apenas blindados e aviões de caça de fabricação russa.

Em termos militares, o Brasil tem as Forças Armadas mais numerosas da região, contando com 366 mil militares da Força Aérea, Marinha e Exército. A Venezuela fica um pouco atrás, com 365 mil efetivos. [o que conta é o efetivo realmente operacional e na Venezuela não alcança sequer 150.000 militares. A situação de extrema penúria da Venezuela, com repercussão na capacidade militar, faz com que suas forças armadas apesar de dotadas de bom armamento tem pouca capacidade para ações que exijam apoio logístico, o que reduz em muito sua capacidade ofensiva, tornando-as praticamente só defensivas e mesmo assim para combates de curta duração.] O México (267 mil) e a Colômbia (265 mil) seguem de perto; depois, vêm Argentina (79 mil), Peru (78 mil), Chile (67 mil), República Dominicana (58 mil), Equador (41 mil), Bolívia (34 mil), El Salvador (24 mil), Uruguai (22 mil), Guatemala (18 mil), Paraguai (16 mil) e Honduras (15 mil militares).

 Proporcionalmente, porém, a Venezuela fica no primeiro lugar da lista, com 118 militares por 100 mil habitantes. O Uruguai, fica em segundo, com 65. O Brasil tem apenas 18 militares por cada 100 mil habitantes. Trocando em miúdos, ninguém com juízo apostaria numa guerra com a Venezuela, nem Maduro está em condições de uma iniciativa dessa ordem, mesmo em relação à Guiana. Aí, sim, daria pretexto para uma intervenção militar dos Estados Unidos.

Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo - CB


 

Ameaças a deputado atingem a democracia [a frase certa é: "a eleição de certas pessoas avilta a democracia".]

Não é preciso simpatizar com as ideias de j. w.  Quem preza a democracia deve se preocupar com as ameaças que o levaram a abrir mão do mandato

[A BEM DO ESCLARECIMENTO: pedimos vênias ao ilustre autor do artigo - BERNARDO MELLO FRANCO -  para transcrever, parcialmente, parte da matéria e adicionar alguns esclarecimentos.]
Não é preciso simpatizar com as ideias de Jean Wyllys. Quem preza a democracia deve se preocupar com o anúncio feito ontem pelo deputado do PSOL. O parlamentar abriu mão do terceiro mandato, para o qual foi reeleito em outubro, e decidiu deixar o país. [o Brasil das pessoas do bem, esperam que o individuo já seja ex-deputado (carta de renúncia sempre pode ser rasgada) não  foi eleito em outubro, teve apenas 24.295 votos = 1/6 dos votos obtidos em 2014, indicativo seguro de que seus eleitores não aprovaram seu apagado e inútil mandato, recebido em 2014; 
foi ao que chamam de terceiro mandato devido os votos que sobraram do Freixo.
 O motivo foram as seguidas ameaças de morte que ele já havia informado à polícia.
(...) 

Matéria completa Bernardo Mello Franco, em O Globo

A cartucheira de Flávio está cheia

Senador eleito tem muitas linhas de defesa a explorar

O exército que guarda o senador eleito Flávio Bolsonaro ainda tem muitas linhas de defesa a serem rompidas, antes da sobrevivência política do primogênito do presidente ser dada como ameaçada. É verdade que o coração do grupo político que empalmou o poder está exposto com o escândalo e talvez toda a sequência de disparates que aconteciam no gabinete de Flávio na Assembleia não tenha vindo à tona. Há várias maneiras, contudo, do caso não dar em nada.
A primeira linha, decerto a principal, estará nas mãos do ministro Marco Aurélio Mello, dentro de dez dias. O pedido da defesa do senador eleito, acolhido por Fux, não trata apenas da questão do foro ao qual Flávio deve responder. Sobre este ponto, Marco Aurélio já sinalizou que não deve aceitar a reclamação. Também menciona que o Ministério Público do Rio de Janeiro, de certo modo, provocou o Coaf a detalhar as operações suspeitas, o que configuraria quebra de sigilo e demandaria autorização judicial. É uma questão sobre a qual não é possível prever a decisão do relator. [as informações que o JN divulga  todas as noites que,  segundo o próprio jornal,  são relatórios do Coaf ( o Coaf pode trocar, sendo tal procedimento benéfico às investigações, informações com outros órgãos, mas divulgar para um determinado veículo da Imprensa é quebra de sigilo, crime que tem que ser investigado e punido) - até o presente momento NÃO APRESENTARAM UMA PROVA SEQUER da prática de crime (há suspeitas que manipuladas podem parecer, aos desatentos, provas,  mas não resistem a um exame técnico isento.]
Flávio pode se tornar beneficiário de uma briga que a princípio não é a sua: a luta do Judiciário para demarcar limites à atuação do Ministério Público. A reclamação pode ser a ocasião para ficar estabelecido se o Coaf pode ou não atender a pedidos do Ministério Público, uma decisão que pode ter um alcance muito maior do que a polêmica sobre o sigilo do filho do presidente. Pode marcar uma inflexão na tendência de fortalecimento do Ministério Público que se tornou patente nos últimos anos. [desvio que se ocorrer será benéfico, dado alguns exageros por parte do MP - que desde a 'constituição cidadã' 'passou a se julgar o 'quarto poder',  que não existe.
 
Um freio, sem excessos, nos poderes do MP é benéfico - foi o excesso de poderes do MP que permitiu a Janot acabar, até agora sem provas, com o governo Temer e prejudicar o Brasil com a queda da recuperação da economia.
 
A propósito, por onde anda aquele procurador, nos parece que Miller, que ao tempo que exercia suas funções de procurador orientava os açougueiros Batista a melhor exercerem suas atividades desonestas? impune?]
A segunda linha é a sombra de alguma ação governamental no caso Flávio. Esta hipótese estava em baixa, já que o Planalto tem sinalizado que trata -se de uma situação particular do parlamentar, que deve se defender sozinho. A tese é de que Bolsonaro iria erguer um cordão sanitário em torno do próprio filho, soltando sua mão e o entregando à correnteza. A consulta pública aberta pelo Banco Central dá margem para que se coloque em dúvida se o cordão sanitário vai mesmo existir. Se o Banco Central acabar com a compulsoriedade de uma transação potencialmente suspeita ser comunicada ao Coaf, o cheque de R$ 24 mil de Fabrício Queiroz para a madrasta do senador, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, poderia ter passado despercebido.
Em Davos, Sergio Moro procurou estancar a manobra com dois movimentos: em um "quebra-queixo" com jornalistas disse que a sugestão do BC "não era decisão tomada". "O governo ainda vai se posicionar", garantiu. Mais adiante, em entrevista para a Reuters, o ministro procurou ser claro: "O governo nunca vai interferir no trabalho dos investigadores ou no trabalho com promotores". O tempo dirá se Moro prevaleceu ou foi vencido.
O BC publicou uma nota para dizer que a sugestão na realidade vai apertar, e não afrouxar o controle sobre transações, já que os bancos terão de monitorar todas as transações e reportar o que considerarem suspeito. Seria uma maneira de os bancos aprimorarem seus controles, de acordo com a autoridade financeira. É uma maneira também de cortar os poderes do Coaf, que deixaria de receber informações compulsórias e passaria a ter informações espontâneas. Parece claro haver uma disputa entre Sergio Moro e Banco Central sobre o tema. O Coaf dependerá de uma autorregulação bancária para poder atuar?
É outra queda de braço que pode beneficiar Flávio.

Escalada
Vive-se no Brasil agora uma incerteza sobre o funcionamento de mecanismos de controle sobre o poder central. Com uma canetada, o vice-presidente Hamilton Mourão ampliou ontem a capacidade do governo de atribuir o selo de "ultrassecreto" a documentos e dados passíveis de serem alcançados pela Lei de Acesso à Informação. O carimbo poderá ser usado por funcionários que exercem cargo de comissão. É muito mais gente para colocar a venda. [a Lei de Acesso a à Informação foi violada por Dilma, quando editou o decreto que a regulamentou, e na violação Dilma contou com a conivência do ex-ministro Ayres Brito - se alguém tiver dúvidas leia o texto da Lei e o do Decreto, verá que o decreto regula o que não existe na lei = o decreto inseriu norma na lei.
O ideal seria a revogação dessa Lei, por desnecessária, e cuidar de assuntos mais sérios e atuais.]
Já no primeiro dia do governo, com a Medida Provisória 870, o governo estabeleceu supervisão e monitoramento sobre organismos internacionais e organizações não governamentais indistintamente, [o Brasil é uma NAÇÃO SOBERANA e não pode aceitar interferências excessivas, indevidas, de organismos internacionais - até ONGs de fancaria ousam dar ultimato ao Governo brasileiro, e estas deveriam, ser expulsas do Brasil por desrespeito a nossa SOBERANIA.
Qual a utilidade de 90% das chamadas ONGs que vivem atrapalhando ações legítimas do governo brasileiro?
Para que serve a presença da 'anistia internacional'? A unica função dela é que o assunto envolveu bandido e malhar polícia pode contar com a tal anistia.
O Brasil precisa que a MP 870 seja aprovada.]  recebam elas ou não recursos públicos. O mesmo instrumento legal levou a órgãos como o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) a temerem, no limite, pela criação de restrições orçamentárias que ameacem a sua própria existência, temas que já foram tratados nesta coluna e na de Malu Delgado, publicada na quarta-feira.
A onda de violência que atinge o Ceará levou o presidente a usar as redes sociais para colocar na ordem do dia a proposta do senador Lasier Martins que reforça a lei antiterrorismo. Pelo projeto de Lasier, elogiado por Bolsonaro, é tipificado como terrorismo "incendiar, depredar, saquear, destruir ou explodir qualquer bem público ou privado", se o objetivo for pressionar os governantes. É uma amplitude tão grande que permite abarcar neste critério a derrubada de uma torre de transmissão e a pichação de um muro. [alguém em sã consciência, isenta, honesta e imparcial, é capaz de dizer que o que ocorre no Ceará NÃO É TERRORISMO?
É TERRORISMO SIM e TEM QUE SER COMBATIDO COMO TERRORISMO.
Terrorista é a espécie mais imunda, mais repugnante, mais abjeta e mais prejudicial a um país, por atacar inocentes e o caso do Ceará interessa aos adeptos do quanto pior, melhor, já que lá está sendo um pequeno ensaio, quando a reforma da Previdência começar a tramitar no Congresso Nacional, ocorrerão focos em vários estados, simultâneos, obrigando o Governo Federal a adotar medidas enérgicas, mas que impedirão que o CN aprecie propostas de emenda constitucional,  e com isso a reforma irá para o espaço, exatamente o que a turma do quanto pior, melhor, deseja.
 
O válido é se ENDURECER ao máximo o combate aos terroristas (incluindo, sem limitar, os 'stédiles' e os 'boulos') e durante as investigações ver quem 'pichou muros ' quem tentou 'derrubar pontes'.]
w = o ex-bbb agora fracassou de vez = acovardou geral
A desistência de  j.w  de exercer o mandato é um ato político, mais além da possível ameaça que pesa à sua vida. w. cria um constrangimento de porte ao governos federal e estadual em um momento de baixa em sua carreira. [o válido é ignorar o individuo;   que apresente logo sua renúncia , privilegie o Brasil e os brasileiros de bem com sua ausência e silêncio e todos se conscientizem que a importância dele é menor do que o corpo de letra que usamos para grafar sua inicial = w.]
surgiu como figura pública na condição de celebridade instantânea, após vencer um programa BBB, e elegeu-se como militante da causa LGBT. Mas se notabilizou por antagonizar e ser antagonizado por Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo. "Eles fizeram um jogo de ganha-ganha. Um serviu de escada para o outro", comentou uma vez, cinicamente, um dos mais poderosos congressistas do país. Não foi bem assim.
Foi reeleito com apenas 24.295 votos, o menos votado dos 46 deputados do Rio de Janeiro. Entrou na sobra de quociente aberta pela votação de Marcelo Freixo. Em 2014 havia conseguido 144.740 sufrágios. [o ex-bbb em um gesto covarde está fugindo (o que é ótimo para o Brasil) por ter a certeza que nas próximas eleições não seria eleito sequer vereador.]
 
César Felicio - Valor Econômico
 
 
 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Diante de ameaças, j.w, ex-bbb, do Psol, desiste de mandato e deixa Brasil: ‘Quero cuidar de mim e me manter vivo’


[Já vai tarde e esperamos que outros portadores de homossexualismo sigam o exemplo.

Aliás, se toda a turma do LBGTi for embora, será ótimo.

Só não vale desistir de abrir mão do mandato - se acovardar e além de não ir embora do Brasil, não renunciar ao mandato.

O AME-O ou DEIXE-O continuar atual e valendo para todos que quiserem prestigiar o Brasil com suas ausências.]

Eleito pela terceira vez consecutiva deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro,  j w vai abrir mão do novo mandato  [O Rio, infelizmente, sempre se destacou pelas péssimas escolhas que fez nas eleições - sua atual situação financeira é o melhor exemplo de quanto escolhe ruim.]. Em entrevista exclusiva à Folha, o parlamentar —que está fora do país, de férias— revelou que não pretende voltar ao Brasil e que vai se dedicar à carreira acadêmica.

Desde o assassinato da sua correligionária Marielle Franco, em março do ano passado, W. vive sob escolta policial. Com a intensificação das ameaças de morte, comuns mesmo antes da execução da vereadora carioca, o deputado tomou a decisão de abandonar a vida pública.  “O [ex-presidente do Uruguai] Pepe Mujica, quando soube que eu estava ameaçado de morte, falou para mim: ‘Rapaz, se cuide. Os mártires não são heróis’. E é isso: eu não quero me sacrificar”, justifica.
De acordo com w. também pesaram em sua resolução de deixar o país as recentes informações de que familiares de um ex-PM suspeito de chefiar milícia investigada pela morte de Marielle trabalharam para o senador eleito Flávio Bolsonaro durante seu mandato como deputado estadual pelo Rio de Janeiro. “Me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário”, afirma w.. “O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim”, acrescenta.

Primeiro parlamentar assumidamente gay a encampar a agenda LGBT no Congresso Nacional, w. se tornou um dos principais alvos de grupos conservadores, principalmente nas redes sociais. Ele também se diz “quebrado por dentro” em virtude de fake news disseminadas a seu respeito, mesmo tendo vencido pelo menos cinco processos por injúria, calúnia e difamação. “A pena imposta, por exemplo, ao Alexandre Frota não repara o dano que ele produziu ao atribuir a mim um elogio da pedofilia. Eu vi minha reputação ser destruída por mentiras e eu, impotente, sem poder fazer nada. Isso se estendendo à minha família. As pessoas não têm ideia do que é ser alvo disso”, afirmou w.

Deputado federal eleito pelo PSL de São Paulo, Frota foi condenado em primeira instância na Justiça Federal, em dezembro do ano passado, a pagar uma indenização de R$ 295 mil por postar uma foto de j.w acompanhada de uma declaração falsa: “A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal, anormal é o seu preconceito”. w. se ressente, sobretudo, da falta de liberdade no Brasil. “Como é que eu vou viver quatro anos da minha vida dentro de um carro blindado e sob escolta? Quatro anos da minha vida não podendo frequentar os lugares que eu frequento?”, questiona.

Também avisa que vai se desconectar das redes sociais temporariamente e que não pretende acompanhar a repercussão do seu anúncio. “Essa não foi uma decisão fácil e implicou em muita dor, pois estou com isso também abrindo mão da proximidade da minha família, dos meus amigos queridos e das pessoas que gostam de mim e me queriam por perto”, explica.
Sobre o futuro, ele ainda não tem planos definidos. “Eu acho que vou até dizer que vou para Cuba”, ironiza.

Quando você decidiu abrir mão do mandato?
Eu já vinha pensando em abrir mão da vida pública desde que passei a viver sob escolta, .......................


[Não vale a pena transcrever a entrevista, mas, em respeito aos nossos leitores é só clicar aqui e ler a entrevista.]