Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta voo mh 370. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta voo mh 370. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Mistério maior é a queda do vôo MH 370 ocorrida em março 2014 – mais razões existem a motivar a hipótese de um sequestro envolvendo interesses outros


Um ano depois, queda do voo MH17 da Malaysia Airlines segue sem explicação
Boeing com 298 passageiros caiu em região do leste da Ucrânia dominada pelos separatistas pró-Rússia; Washington, Londres e Kiev cobram investigação internacional do incidente
Parentes das vítimas do voo MH17 da Malaysia Airlines derrubado há um ano no leste da Ucrânia lembraram nesta sexta-feira, 17, o primeiro aniversário da tragédia em vários países, enquanto cresciam as vozes que pedem que um tribunal da ONU julgue os responsáveis. Todos os passageiros e a tripulação do voo - em sua maioria holandeses - morreram em 17 de julho de 2014, quando a aeronave malaia foi derrubada em seu trajeto entre Amsterdã e Kuala Lumpur.

Neste primeiro aniversário, Londres se mostrou favorável à criação de um tribunal internacional encarregado de julgar os responsáveis pela catástrofe, que ainda são desconhecidos. "A justiça deve ser feita; Isso requer um tribunal internacional, apoiado em uma resolução vinculante para os Estados membros da ONU com o objetivo de perseguir os responsáveis", declarou o ministro britânico das Relações Exteriores, Philip Hammond.

O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, também voltou a pedir uma investigação internacional independente sobre a queda do voo MH17 da Malaysia. "Nossos pensamentos permanecem com aqueles que pereceram. Nos somamos a seus amigos, parentes e entes queridos para honrar sua memória", indicou em comunicado o chefe da diplomacia americana.

"Como já disse em 20 de julho do ano passado, achamos que o MH17 foi derrubado por um míssil terra-ar lançado desde o território controlado pelos separatistas no leste da Ucrânia. Um ano depois, reafirmamos nosso compromisso com uma investigação independente internacional", indicou o secretário de Estado.

Pouco depois do acidente, o Conselho de Segurança das Nações Unidas adotou a resolução 2166, que convocava os responsáveis por esta tragédia a se responsabilizar e pedia a plena cooperação de todos os Estados. Malásia, Holanda e outros países se mostraram favoráveis à criação de um tribunal sob comando das Nações Unidas, mas a Rússia, membro permanente do Conselho de Segurança com direito a veto, rejeitou esta opção.

O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, cujo país também é partidário de um tribunal especial, classificou nesta sexta-feira de dever moral punir os assassinos que derrubaram o avião. "Há um ano juramos que os culpados serão castigados. Não foram palavras em vão. Os assassinos devem saber que o castigo é inevitável", disse o presidente em um vídeo publicado em seu site.

Lembrando os mortos. Na Holanda, as bandeiras foram hasteadas a meio mastro. Cerca de 2.000 parentes e amigos das vítimas se reuniram em uma cerimônia privada no centro do país para lembrar as vítimas. "Ainda penso nisso todos os dias", afirmou o primeiro-ministro Mark Rutte à imprensa.

Em Camberra foi realizado um ato de comemoração nacional no qual o chefe de governo, Tony Abbott, inaugurou uma placa aos mortos, entre os quais havia 38 australianos. O australiano Paul Guard, que perdeu seus pais Roger e Jill, viajou até a capital australiana com outros nove membros de sua família. "Será um dia difícil, mas esperamos que seja útil para o processo de luto", disse aos jornalistas antes da cerimônia.  Os parentes das vítimas malaias também participaram na semana passada de outro ato comemorativo em Kuala Lumpur, e pediram justiça e respostas pelo desastre.

Quem é o responsável
Enquanto as famílias das vítimas da tragédia mantêm seu luto, as autoridades seguem buscando os responsáveis para levá-los à justiça. Alguns parentes dos passageiros mortos abriram um processo nos Estados Unidos contra o ex-chefe separatista russo Igor Strelkov, a quem acusam de ter derrubado o avião. A parte civil reclama a indenização no valor de 850 milhões de dólares desse ex-coronel do FSB (ex-KGB) e líder da maior parte das forças separatistas durante os primeiros meses de conflito em Kiev, e que foi destituído de seu cargo em agosto.

Kiev e os países ocidentais suspeitam que os separatistas utilizaram um míssil terra-ar BUK, fornecido pela Rússia, para derrubar o avião. Moscou sempre desmentiu estar envolvido no ocorrido e acusou os militares ucranianos.  Atualmente, "a questão mais importante é: Quem é o responsável?", declarou à AFP Dennis Schouten, presidente da Fundação da Catástrofe Aérea do MH17, criada no ano passado para representar as famílias das vítimas.  O Escritório holandês de Investigação para a Segurança (OVV) deve apresentar seu relatório final, muito esperado, sobre as causas da tragédia durante a primeira semana de outubro, mas ressaltou que não identificará os responsáveis.

Neste sentido, uma equipe de investigação composta por especialistas australianos, belgas, holandeses, malaios e ucranianos mantém aberta uma investigação judicial.

LEIA MAIS, CLICANDO ABAIXO:

Quedas misteriosas de aviões envolvendo a Malásia continuam sem explicações. Voo MH 370 permanece desaparecido desde março

Dez misteriosos acidentes aéreos

Fonte: AFP 

segunda-feira, 9 de março de 2015

Continua o mistério do voo MH 370 – atualmente se recruta pessoas para viagem ao planeta Marte. Enquanto um avião com centenas de passageiros não é localizado. O que houve?



MH370: um ano após desaparecimento, Malásia diz estar ‘comprometida’ com buscas
Novo relatório informa que bateria do localizador da caixa-preta estava vencida desde 2012
O primeiro ministro da Malásia, Najib Razak, afirmou neste domingo que o país continua “comprometido” com as buscas pelo Boeing 777-200ER da Malaysia Airlines, que desapareceu há um ano com 239 pessoas a bordo, 40 minutos após ter decolado de Kuala Lumpur em direção a Pequim. Porém, um novo relatório traz poucas pistas que possam explicar o mistério em torno do voo MH370, um dos casos mais intrigantes da história da aviação mundial.

“O desaparecimento do MH370 é sem precedentes, assim como são as buscas — de longe a mais complexa e tecnicamente desafiadora na história da aviação”, afirmou Razak, em comunicado. “Junto com nossos parceiros internacionais, nós seguimos as poucas evidências que existem. A Malásia se mantém comprometida com as buscas, e com a esperança que o MH370 seja encontrado”.

Um novo relatório de 584 páginas divulgado neste domingo fornece detalhes sobre como os radares seguiram a mudança de curso do avião, e informa que a bateria do localizador da caixa-preta estava vencida desde dezembro de 2012. Entretanto, ele não aponta uma causa definitiva para o desaparecimento da aeronave. O documento diz ainda que não há nada de suspeito no histórico financeiro, médico ou pessoas dos membros da tripulação.

Investigadores acreditam que o avião voou por milhares de quilômetros fora do curso antes de, eventualmente, ter caído no mar perto da Austrália. As buscas pelo MH370 estão sendo realizadas em uma área de 60 mil quilômetros quadrados, a cerca de 1.600 quilômetros a oeste da cidade australiana de Perth, mas nada foi encontrado. As buscas na região devem durar até maio deste ano.


Leia mais em: Suspeitas eNovidades sobre o avião desaparecido – Boeing 777-200ER, Vôo MH-370 da MalaysiaAirlines



quinta-feira, 30 de julho de 2015

Acabou o mistério? Destroço de avião encontrado em ilha francesa pode ser de voo MH370

Pedaço de uma asa foi achado em praia da ilha de Reunião, no Oceano Índico

Um pedaço de destroços de um avião foi encontrado no Oceano Índico nesta quarta-feira, levando a especulações de que seria do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde março do ano passado. A peça de dois metros meio destruída, com ferrugens e buracos parece ser parte da asa de uma aeronave. Ela foi achada em uma praia da ilha francesa de Reunião, que fica a leste de Madagascar, por funcionários de uma associação responsável pela limpeza da costa.  — A peça estava coberta de conchas, por isso gostaria de dizer que estava na água por muito tempo — disse uma fonte próxima aos investigadores à AFP.

Funcionários da aviação francesa abriram uma investigação para descobrir a origem dos destroços, mas ressaltaram que ainda é cedo para dizer se pertencem à aeronave que sumiu dos radares no ano passado. Eles procuram informações como o número de série para conseguir mais detalhes sobre a peça. Com base em fotos recebidas, um perito francês em segurança aérea, Xavier Tytelman, revelou em sua conta no Twitter que há semelhanças entre os flaps (das asas) de um Boeing 777 e o resto encontrado. O especialista ressaltou, no entanto, que o fato da peça ter sido descoberta na ilha não significa que o MH370 chegou tão longe.— Os restos poderiam ser arrastados pelas correntes, e chegar a este lugar depois de um ano — afirmou Tytelman.
 
A Malásia enviou uma equipe especializada para determinar se a peça faz parte do avião, e se ela pode ter vindo de uma área na qual caiu no mar e foi levada por uma corrente.  De acordo com a AP e a CNN, fontes americanas confirmaram que o pedaço da fuselagem corresponde ao de um Boeing 777, o mesmo do MH370. Investigadores da Boeing, sem se identificar, confirmaram uma semelhança 'enorme' com o modelo. O jornalista Glenn Farley, especialista em aviação civil, citou uma fonte que dá grandes chances de que o pedaço seja do MH370. 


Clique aqui e saiba mais sobre o misterioso desaparecimento do  voo MH 370 e de outros voos

quinta-feira, 26 de março de 2015

Copiloto jogou avião para baixo deliberadamente

Piloto ficou trancado do lado de fora da cabine, dizem promotorias

Gravações do Airbus indicam que um dos comandantes do voo tentou, em vão, arrombar porta do cockpit

Os mistérios acerca da queda do Airbus da Germanwings com 150 pessoas a bordo ganhou novos contornos quando um investigador disse ao "New York Times" que as provas de um gravador de vozes indicam que um dos pilotos deixou a cabine antes da queda e foi incapaz de voltar. Ele teria tentado arrombar a porta. Caso os registros realmente apontem para isto, surgem teorias variadas como sabotagem, suicídio ou inconsciência do comandante que estava sozinho na cabine. As promotorias alemã e francesa confirmaram a informação. 



Um alto funcionário militar envolvido na investigação descreveu conversas muito tranquilas entre os pilotos durante a primeira parte do voo de Barcelona até Düsseldorf. Em seguida, o áudio indicou que um dos pilotos deixou a cabine e não conseguiu voltar. Não se sabe qual deles foi.  “O homem do lado de fora está batendo de leve na porta e não há nenhuma resposta”, disse o investigador. "Então ele passa a bater mais forte e nunca há uma resposta. É possível ouvir que ele está tentando arrombar a porta”.

Nos novos aviões da Airbus, para abrir a porta trancada, um comandante dentro da cabine precisa destravá-la de dentro, através de uma chave no painel. Nas gravações, como não há voz de dentro da cabine, é possível presumir que o piloto que estava no comando não teria experimentado um problema técnico, já que teria relatado a situação.

Uma dúvida que ainda paira é a de como o avião teria começado a cair, pois estava no piloto automático após atingir altura e velocidade de cruzeiro. Segundo especialistas, poderia ser tanto sabotagem quanto algum mal súbito que derrubaria a alavanca responsável pela altura.

Enquanto o áudio parecia dar algumas pistas sobre as circunstâncias que levaram ao acidente, a gravação também deixou muitas perguntas sem resposta. “Não sabemos ainda a razão pela qual um dos pilotos saiu”, disse o funcionário, que pediu anonimato porque a investigação está em andamento. “Mas o que é certo é que no final do voo, o outro piloto está sozinho e não abre a porta”.

Os dados do gravador de voz parecem apenas aprofundar o mistério em torno do acidente. A queda do avião de 38 mil pés de altura durante cerca de 10 minutos foi alarmante, mas gradual o suficiente para indicar que o Airbus A320 não havia sofrido grandes danos. Em nenhum momento durante a descida houve qualquer comunicação a partir da cabine para controladores de tráfego aéreo ou qualquer outro sinal de emergência.
O Departamento de Investigações e Análises da França confirmou apenas que as vozes humanas e outros sons tinham sido detectados e seriam submetido a uma análise detalhada.


Questionada sobre a nova evidência revelada nas gravações da cabine, Martine del Bono, porta-voz do departamento, se recusou a comentar. — Nossas equipes continuam a trabalhar na análise das gravações da cabine — disse ela — Assim que tivermos informações precisas temos a intenção de realizar uma coletiva.

Continua o mistério do vôo MH-370 - mais de um ano e nada

quarta-feira, 25 de março de 2015

França vê pouca chance de terrorismo em queda de avião que matou 150 – e o vôo da Malaysia Airlines; quando o mistério do seu desaparecimento será revelado?



Airbus A320 da companhia alemã se chocou contra os Alpes franceses nesta terça-feira
O governo francês não privilegia a hipótese terrorista no acidente de avião da companhia alemã Germanwings, que caiu na terça-feira nos Alpes franceses e provocou a morte das 150 pessoas que estavam a bordo, afirmou o ministro do Interior.  "Todas as hipóteses devem ser consideradas até que a investigação apresente resultados, mas a hipótese terrorista não é privilegiada", disse Bernard Cazeneuve à rádio RTL.  "Há uma concentração de partes do avião em um espaço de um hectare e meio. É um espaço importante porque o impacto foi importante, mas isto mostra que o avião provavelmente não explodiu", completou o ministro.

E o vôo MH 370? que aconteceu realmente? Leia mais

Bernard Cazeneuve disse que nas próximas horas os especialistas devem começar a analisar os dados da caixa-preta encontrada na terça-feira, que corresponde à gravação das conversas e aos sons da cabine dos pilotos. Dez médicos legistas serão enviados ao local para identificar os corpos.

Autoridades retomam busca de corpos e destroços
A perigosa operação para recuperar os destroços do avião da companhia alemã Germanwings que caiu na terça-feira ao sul dos Alpes franceses com 150 pessoas a bordo, a maioria alemães e espanhóis, foi retomada nesta quarta-feira. A caixa-preta encontrada na terça-feira, a que registra as conversas dos pilotos, está danificada, mas pode ser analisada informou à AFP uma fonte próxima à investigação. "A caixa-preta encontrada é a CVR (cockpit voice recorder)", disse a fonte.   "Foi enviada a Paris para que seja analisada pelo BEA" (Escritório de Investigação e Análises), completou.

O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, confirmou que a caixa-preta está danificada, mas o conteúdo pode ser utilizado.  "Será necessário reconstituí-la", disse.  Ao mesmo tempo, o ministro explicou que o governo francês não privilegia a hipótese terrorista na investigação das causas do acidente.  Os investigadores prosseguem com as buscas pela segunda caixa-preta, a "FDR" (Flight Data Recorder), que grava os dados do voo segundo por segundo, uma tarefa que será complexa em consequência da dispersão de partes do avião em uma ampla área montanhosa de difícil acesso entre Digne-les-Bains e Barcelonette (Alpes da Alta Provença).  Segundo o general francês David Galtier, "os pedaços de corpos humanos localizados não são maiores que uma pequena maleta".

Entre os milhares de pedaços da aeronave foi possível identificar apenas o trem de pouso, segundo um investigador, o que levanta a possibilidade de que o avião se desintegrou no choque com as paredes rochosas.  A chanceler alemã, Ângela Merkel, o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, e o presidente francês, François Hollande, visitarão o local da tragédia, que conta com mais de 300 policiais e 100 bombeiros.  Alemanha e Espanha são os países mais afetados pelo número de vítimas.

O Airbus A320 da Germanwings, uma companhia de baixo custo, filial da Lufthansa, caiu na terça-feira em uma área com montanhas que chegam a 3.000 metros de altura. A aeronave seguia de Barcelona (Espanha) para Düsseldorf (Alemanha) com 144 passageiros e seis membros da tripulação a bordo.

O pior acidente em 30 anos
 A catástrofe aérea, que provocou uma grande comoção na Europa, foi a pior registrada na França em mais de 30 anos.  Na Espanha, o governo decretou três dias de luto nacional. Os reis Felipe VI e Letizia cancelaram uma visita de Estado à França que havia começado poucas horas antes.

Entre as vítimas estão 67 alemães, incluindo dois bebês e 16 adolescentes de Haltern (noroeste da Alemanha), que retornavam, ao lado de duas professoras, de um intercâmbio escolar na Espanha.  Entre os passageiros estavam 45 pessoas com sobrenomes latinos, segundo a vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría.  Dois colombianos e dois argentinos estariam no voo, assim como três mexicanos, segundo a chancelaria do país.  Dois australianos e pelo menos um belga também estão entre as vítimas. 

Também estão entre as vítimas dois cantores de ópera de Düsseldorf, o baixo-barítono Oleg Bryjak, de 54 anos, e a contralto Maria Radner, 33, que viajava com o marido e seu bebê.  A localidade de Seyne-les-Alpes aguarda a chegada dos parentes das vítimas.  O tenente-coronel Jean-Marc Ménichini, da gendarmaria, informou que 30 investigadores e médicos legistas integrarão as equipes nos helicópteros de busca. 

A tarefa vai tomar pelo menos uma semana, advertiu.  "O acesso ao local é muito complicado. É uma área de muitas montanhas, muito elevada e é muito difícil chegar no local no inverno, a não ser pelo ar", disse Francoise Pie, morador da região.  Uma unidade de emergência médico-psicológica foi estabelecida no hospital de Digne-les-Bains e outra será instalada em Seyne-les-Alpes, com intérpretes de espanhol e de alemão.

Fonte: AFP