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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Depoimento de Gabrielli pode demolir Lula



O depoimento mais importante da CPI da Petrobras será do ex-presidente da empresa durante os governos Lula, Sérgio Gabrielli, avalia o deputado Lelo Coimbra (PMDB).   Lelo é o único capixaba que integra a comissão instalada ontem (26) pela Câmara dos Deputados. Foi indicado pelo líder do PMDB como suplente. 

O deputado informa que esse depoimento vai ocorrer na segunda fase dos trabalhos. Na primeira etapa serão avaliados os requerimentos dos deputados, depoimentos colhidos pela Polícia Federal e Ministério Público.  "Esse trabalho aqui vai ser diferente das outras CPIs, como a do Senado, mas ele precisa fortalecer o trabalho de investigações da Operação Lava Jato, trazendo à luz  fatos que não podem ter estado nesses depoimentos, e que precisam ser debatidos aqui dentro e apresentados à sociedade", disse.

Ontem, os trabalhos da CPI se resumiram a eleição do presidente e relator, apesar de quase duas horas de debates. O PT vai tentar incluir que o governo FHC também seja investigado pela comissão. A partir de segunda-feira, a secretaria da CPI começa a receber pedidos dos parlamentares que a integram: "Teremos acesso a muitas informações e dados que vão direcionar o trabalho da comissão", acrescenta.

A segunda reunião da CPI será quinta-feira da próxima semana. Lelo negou ainda qualquer relação pessoal com a empresa OAS Engenharia - uma das investigadas na operação Lava Lato - e que doou R$ 100 mil para sua campanha a reeleição para Câmara de 2014, de acordo com sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).   "As doações foram feitas ao PMDB nacional que repassou aos candidatos, dentro da lei e tudo foi declarado".

O deputado acredita também que o resultado do trabalho desta CPI exclusiva da Câmara, será diferente do resultado da comissão mista criada no Senado, na Legislatura passada, que chegou ao final sem conclusões e ou punições às pessoas envolvidas. E afirma que os casos de corrupção na Petrobras são tão visíveis que não será difícil a CPI identificar e punir os responsáveis.

Agência Congresso - www.agenciacongresso.com

O piano de cauda – Justiça injusta



Que semana confusa! Notícias não faltaram. Difícil escolher quais mencionar...


Do Blog do Noblat

Você prestou atenção nas palavras de Lula no inacreditável encontro petista com o objetivo insidioso de salvar a Petrobras:  “A nossa companheira Dilma Rousseff tem que deixar o negócio da Petrobrás para a Petrobrás, a corrupção para o ministro da Justiça ou para a Polícia Federal. A Dilma tem que levantar a cabeça e dizer eu ganhei as eleições.”?
Ganhar as eleições, para Lula, é um passaporte para tudo, é o mesmo que uma escritura de posse. Importante, nessa defesa de fancaria, era enfatizar para a companheira Dilma que ela precisa tomar verdadeiramente posse e segurar quentinha a cadeira até 2018.

O dono do partido que fez da Petrobras um celeiro de malfeitos, arregimentou companheiros para, segundo disse, defender e salvar a empresa! Defender de quem? Salvar de quem? Da Imprensa. E onde ele disse isso: na sede da Associação Brasileira de Imprensa!

(...)

O que será que leva dona Dilma a tardar tanto na escolha do 11º ministro do STF? Será que é para impedir novos julgamentos como o do mensalão? Os ministros do STF se ressentem da falta do 'ministro do desempate', vital para o bom funcionamento da corte. (Por falar no STF, eu só queria entender porque Renato Duque está em liberdade baseado no pressuposto de que ele não parece querer sair do país e Kátia Rabello está presa. Ela tem dois filhos e nada indica que queira se afastar deles para sempre... Justiça injusta!).


Deixei para o fim a notícia mais incrível da semana. O juiz da 3ª Vara Federal do Rio, que tomou a si o cuidado de zelar pelos carros de Eike Batista, cuidou também de achar um teto para o piano de cauda da família do réu. Pensei que ele fosse ser sumariamente expulso da magistratura, indiciado, julgado e condenado!  Mas qual! Nem tão cedo ele vai tocar piano numa delegacia...



O EXÉRCITO NAS FAVELAS CARIOCAS // Gen Ex José Carlos Leite Filho



"Uma nação pode passar um século sem guerra, mas não pode passar um dia sem estar preparada para ela.”

Do: Ternuma – Terrorismo Nunca Mais

A responsabilidade é grande e dela não podem fugir os governantes.
infelizmente o Brasil não vive um bom momento político.
Há falta de um estadista na condução dos seus destinos. Os Poderes constituídos têm se apequenado e a coesão nacional, fonte principal da manifestação popular, mostra-se abalada pela segmentação provocada e cultivada pelo Executivo a par da criação maquiavélica de “movimentos populares”.

Inexistem ou são negligenciados direitos e garantias fundamentais previstos na lei maior, tais como o de propriedade, da saúde e da segurança. Diariamente a mídia dá conta da revoltante precariedade da assistência médica na maioria dos hospitais públicos do país. A educação se mostra contaminada pelo ensino do marxismo previsto na grade oficial apesar de um trombetear matreiro de democracia e de uma recente aferição oficial do ensino médio expor a calamitosa situação de mais de 500.000 examinandos obterem nota ZERO em redação. Sabidamente não se trata de falta de recursos financeiros, mas sim de gestão e de honestidade de propósitos. 


De onde deveriam resplandecer os bons exemplos o que se vê é o uso contumaz da mentira, em especial nas campanhas eleitorais onde os currais armados pela exploração da pobreza são fontes proveitosas de votos de gratidão.

No quesito segurança assiste-se agora o desvirtuamento do emprego das Forças Armadas, máxime do Exército, sem preocupação com a definição de responsabilidades cabíveis às instituições nacionais elencadas na Constituição Federal. Tal é o caso do rodízio rotineiro de tropas verde-oliva sediadas em localidades distantes e diversas, tais como Curitiba (PR), Natal (RN), Fortaleza (CE) ou Santana do Livramento (RS), na ocupação da Favela da Maré, no Rio de Janeiro. Ao observador atento não escapará a lembrança do ansiado desejo da esquerda de uma reforma política capaz de fortalecer o Executivo e dar força aos seus “movimentos sociais” em detrimento do Legislativo.

Não se deve ter a veleidade de querer ser dono da verdade, mas expressar sem temor uma opinião é um direito inalienável. Ocupação de favela é missão de segurança pública, estando esta competência bem definida na Constituição Federal (Art 144) como inerente a outras instituições. Somente com a exaustão dos meios destas é que o Exército deverá atuar, evidenciando situação excepcional que não é o mesmo que eventual falta de efetivo ou de adestramento policial. Emprego rotineiro de tropa federal, como ora ocorre, é inovação política enfraquecedora da instituição nacional que deve ser rechaçada da mesma forma como aconteceu com a tentativa de audiência obrigatória dos invasores de terra no cumprimento de decisões judiciais sobre reintegração de posse que mais visava o favorecimento do MST, sem preocupação com a eficácia das ações.

As Forças Armadas, quando empregadas, necessitam de liberdade de ação já que têm que buscar a destruição do inimigo ou o esgotamento de sua vontade de lutar, o que não é aplicável ao caso da favela carioca. 

Daí que não pode caber ao Ministério da Justiça decidir a esse respeito.
E se a favela onde o tráfico, o assalto e a violência não forem cariocas, mas estiver localizada no Pará, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Amapá ou em qualquer outra unidade federativa, caberá ao Exército garantir a segurança pública em detrimento da defesa e da soberania do país? Provavelmente, assim o desejam reformadores embutidos.

Em verdade, o Estado se mostra incompetente e o marginal parece acreditar que o crime, no Brasil, compensa. As entidades que deveriam preservar a incolumidade das pessoas e do seu patrimônio se apresentam, com pequenas exceções, carentes de meios e de pessoal a par de uma legislação e estrutura judiciária inadequadas. Cria-se uma Força Nacional de Segurança bem remunerada e capaz de gerar dividendos políticos pela mobilidade que lhe é assegurada, mas apta apenas a remendar e incapaz de solucionar.

Enquanto houver 39 ministérios no governo federal e a veracidade não for um predicado dos governantes, os problemas brasileiros flutuarão como uma nau perdida no oceano.

Por: Gen Ex José Carlos Leite Filho 

 

Executor e apresentado oficial das execuções do Estado Islâmico, Jihadi John, era monitorado pelo serviço de segurança britânico



Jihadi John era monitorado pelo serviço de segurança britânico
Antes de se juntar a jihadistas da Síria, Mohammad Emwazi foi interrogado e reclamou do tratamento que recebeu de agentes do MI-5

O Globo/ Agências Internacionais

O britânico identificado como o extremista glorificando a decapitação de jornalistas e agentes humanitários era conhecido por agências de inteligência por cinco anos antes de emergir publicamente em uma série de terríveis vídeos de propaganda Estado Islâmico.
Mohammad Emwazi, o "Jihadi John". Antes de se juntar a combatentes do Estado Islâmico, londrino nascido no Kuwait foi monitorado por serviços britânicos de inteligência - Uncredited / AP
O jornal britânico “Guardian” confirmou que Mohammad Emwazi, um londrino de 26 anos, formado em Ciência da Computação, é o militante identificado como “Jihadi John”, que assumiu a responsabilidade pelas decapitações de pelo menos sete reféns, entre eles americanos e britânicos. E-mails e outros documentos que surgiram na quinta-feira mostram que os serviços de segurança rastreavam Emwazi desde 2009, desde quando ele teve a entrada na Tanzânia recusada, até meados de 2013, quando informaram a sua família que ele tinha entrado na Síria.
Durante esse período, Emwazi reclamou na ocasião que ele havia sido assediado pela inteligência britânica, mas o londrino nascido no Kuwait finalmente desapareceu antes de ressurgir aos olhos do mundo como a face pública assassina do Estado Islâmico em agosto de 2014.
Sir Menzies Campbell, membro do comitê de inteligência e segurança, disse esperar que os membros do Parlamento procurem um relatório das agências de inteligência sobre os contatos da agência de inteligência com Emwazi após a eleição.
Campbell disse que o caso parecia ecoar o assassinato de Lee Rigby, em 2013, no qual foi revelado posteriormente que um dos assassinos, Michael Adebolajo, era conhecido por agências de segurança.  — Uma das dificuldades aqui é que você não pode manter um olho em todos o tempo todo, e como a comissão descobriu no caso de Lee Rigby, não há dúvida de que, de tempos em tempos, os serviços de segurança têm que priorizar aqueles sobre os quais mantêm vigilância — afirmou Campbell.
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Suzane von Richthofen afirma que morte dos pais foi premeditada

Suzane afirma à TV que morte dos pais foi premeditada

Do Estadão Conteúdo
Em entrevista ao novo programa do apresentador Gugu Liberato, na noite de quarta-feira, 25, Suzane von Richthofen afirmou que os irmãos Christian e Daniel Cravinhos não foram os únicos culpados pelo assassinato dos pais dela, em outubro de 2002, e confessou sua participação no crime. Manfred e Marísia foram assassinados com golpes de barras de ferro pelos irmãos durante a madrugada, enquanto Suzane permanecia em outro cômodo da casa, no Campo Belo, zona sul de São Paulo. "Eles (irmãos Cravinhos) e eu junto não é uma boa combinação (sic). Não foi bom, de forma nenhuma. Não foi nada legal tudo aquilo que aconteceu. Não foi na véspera que tudo foi resolvido. Eu fiz parte? Eu fiz parte. Nós três bolamos aquilo", disse Suzane. Ao ser perguntada se estava arrependida de ter conhecido os dois, ela respondeu que sim. "Eu me arrependo, mas não posso falar que eles são os únicos culpados. Eu tenho culpa também. Foi um dia que mudou a minha vida de um jeito que nunca mais será igual. Estraguei a vida do meu irmão, da minha família inteira."

Suzane está presa há 12 anos na Penitenciária de Tremembé II. Em 2014, após ser beneficiada pela progressão ao semiaberto, recusou a possibilidade. Cumpre pena de 39 anos e 6 meses. No Programa Gugu, Suzane disse que um dos motivos para não querer sair da prisão é que ela teria sido ameaçada de morte por pessoas de dentro e de fora da penitenciária.

Apesar de ter planejado a morte dos pais, Suzane disse que sente saudade deles. "Minha mãe era muito presente, era maravilhosa. Só tenho coisas boas a falar sobre ela. Tenho saudades da família e de uma vida que eu já tive e hoje não tenho mais", disse. E ainda deu um conselho: "Ouça sua mãe".

Os pais dela eram contra o seu namoro com Daniel Cravinhos. Segundo Suzane, ele representava tudo que ela não era: uma pessoa desregrada e que não tinha família. No dia do crime, Suzane afirmou que usaram drogas como maconha e ecstasy. "Se pudesse falar com eles (os pais) hoje, só pediria perdão".

Ela ainda afirma que quer se reaproximar do irmão, Andreas, que não vê desde 2006. Ele depôs à Justiça e chamou a irmã de calculista. No ano passado, Suzane abriu mão judicialmente da herança em favor do irmão.


Fonte: Yahoo! Noticias 

 

Caminhoneiros = gente muito esquisita: trabalham e não são base do PT

Governo que negocia com black blocs e com truculentos que invadem a propriedade alheia não tem mesmo de negociar com caminhoneiros. 

Afinal, eles são uma gente muito esquisita: TRABALHAM E NÃO SÃO BASE DO PT!

Curioso este governo Dilma: negocia com bandidos, recebe invasores que partem para a porrada, deixa-se fotografar com seus líderes, mas endurece o jogo com quem trabalha e tem demandas que são, sim, justas.

Explico-me. Gilberto Carvalho, ex-secretário-geral da Presidência, confessou em entrevista que se encontrou com black blocs depois das tais jornadas de junho de 2013. Numa das conversas, ele revelou, um deles atirou um rolo de papel higiênico contra a autoridade. Carvalho continuou conversando. Entendo. 

No dia 12 de fevereiro do ano passado, uma manifestação do MST na Esplanada dos Ministérios deixou, atenção!, 30 policiais militares feridos. Carvalho foi bater um papinho com eles, e Dilma, ela mesma, os recebeu em palácio no dia seguinte. Afinal, como se sabe, eis um governo que dialoga.

Com os caminhoneiros, que são trabalhadores, a postura é bem outra. São as primeiras vítimas da recessão em curso do governo da companheira. A categoria está na lona. A equação que junta elevação dos combustíveis, preço do frete e queda das commodities quebrou as pernas da turma, que se manifesta Brasil afora bloqueando as estradas.

Já escrevi aqui e já disse no programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan: não endosso manifestações que cassam das pessoas o direito de ir e vir. Acho que é possível fazer de outro modo. Mas compreendo a justeza das reivindicações e acho que o governo tem de negociar. Houve, sim, uma reunião com lideranças dos caminhoneiros. Ocorre que são sindicalistas pelegos, que não representam os que estão efetivamente parados.

(...)

Pois é… Pelo visto, o que falta aos caminhoneiros que estão bloqueando as estradas é um selo de qualidade ideológica. Pertencessem a um dos aparelhos que estão na rede de apoio ao petismo, não estariam sendo perseguidos pelo governo. Ou vocês já viram o MST, liderado por João Pedro Stedile, e o MTST, liderado por Guilherme Boulos, arcar com o peso das ilegalidades que promovem? Ao contrário: Dilma se deixa fotografar ao lado desses patriotas. No fim das contas, o mal dos caminhoneiros é trabalhar, é pagar impostos. 

(...)
 
Dilma está em maus lençóis. A companheira é hoje a principal promotora do protesto do dia 15 de março.

Por:  Reinaldo Azevedo - Revista VEJA

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