Polícia prende homens que teriam assassinado militar por ordem de mulher e cunhada da vítima
Motivação do crime seria o recebimento de R$ 10 mil de pensão
Seis pessoas foram presas nesta segunda-feira pela Polícia
Civil do Distrito Federal suspeitas de assassinar o tenente-coronel
Sérgio Murillo Cerqueira, de 43 anos. A mulher e a cunhada do oficial,
que estão entre os detidos, são acusadas de serem as mandantes do crime,
de acordo com as investigações. Elas pagariam cerca de R$15 mil para os
assassinos executarem a vítima. Na última sexta-feira, o militar do
exército foi sequestrado e em seguida morto com um tiro na cabeça.
O Tenente-coronel Sérgio Murillo Cerqueira foi sequestrado e morto com um tiro na cabeça - Reprodução TV
Segundo a corporação, o tenente e a mulher, Cristiana Maria
Pereira Osório Cerqueira, estavam em processo de separação há um mês.
Para ter direito à pensão de R$ 10 mil que receberia pela morte do
marido, Cristiana planejou o assassinato. A irmã dela, Cláudia Maria
Pereira Osório, foi quem contratou um casal para assassinar o cunhado.
No dia anterior ao crime, a mulher entregou aos jovens de 20 e 24 anos
uma arma calibre 38 e apontou o local onde eles deveriam abordar o
oficial.
Quando o coronel chegava em casa, na Asa Norte, na companhia da mulher, foram ameaçados pelos dois suspeitos a entrar no banco traseiro do carro. A mulher foi liberada pelos bandidos, mas de acordo com o depoimento de um deles, ela ainda teria simulado um apelo para que não sequestrassem o marido. No veículo havia ainda outros dois homens que colaboraram com o assassinato. Eles levaram a vítima para São Sebastião, região a 24 km do centro de Brasília, onde efetuaram o disparo na nuca do coronel.
O carro foi encontrado pelos agentes no sábado com outros dois rapazes. Eles também foram presos acusados de receptação do veículo. Em seguida, o corpo da vítima também foi localizado na região por policiais militares que o reconheceram. Na delegacia, a cunhada do coronel admitiu ter contratado o casal para atirar no oficial, mas alega que o tiro deveria ter sido na perna. Por causa do machucado, ela disse que pretendia fazer com que o tenente voltasse a viver com a mulher e reatasse o casamento. O casal tinha uma filha de 13 anos.
Os seis suspeitos vão responder pelo crime de homicídio qualificado. Além disso, os jovens que executaram o coronel também são acusados de roubo. Se forem condenados podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.
Fonte: G 1
Quando o coronel chegava em casa, na Asa Norte, na companhia da mulher, foram ameaçados pelos dois suspeitos a entrar no banco traseiro do carro. A mulher foi liberada pelos bandidos, mas de acordo com o depoimento de um deles, ela ainda teria simulado um apelo para que não sequestrassem o marido. No veículo havia ainda outros dois homens que colaboraram com o assassinato. Eles levaram a vítima para São Sebastião, região a 24 km do centro de Brasília, onde efetuaram o disparo na nuca do coronel.
O carro foi encontrado pelos agentes no sábado com outros dois rapazes. Eles também foram presos acusados de receptação do veículo. Em seguida, o corpo da vítima também foi localizado na região por policiais militares que o reconheceram. Na delegacia, a cunhada do coronel admitiu ter contratado o casal para atirar no oficial, mas alega que o tiro deveria ter sido na perna. Por causa do machucado, ela disse que pretendia fazer com que o tenente voltasse a viver com a mulher e reatasse o casamento. O casal tinha uma filha de 13 anos.
Os seis suspeitos vão responder pelo crime de homicídio qualificado. Além disso, os jovens que executaram o coronel também são acusados de roubo. Se forem condenados podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.
Fonte: G 1
Nenhum comentário:
Postar um comentário