A satanização do
marqueteiro do PT
A
linha que separa uma investigação de uma acusação é tênue e atravessá-la é
perigoso
Se os órgãos de defesa
do consumidor tivessem poder, o marqueteiro João Santana seria proibido de exercer a
profissão pela propaganda enganosa que foi a campanha da doutora Dilma à
reeleição. Noves fora
isso, há um cheiro de satanização no inquérito que a Polícia Federal abriu em
cima de sua empresa.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras desconfiou do internamento do ervanário e comunicou o fato à Polícia Federal. Falta dizer qual é a base da desconfiança. Santana trouxe o dinheiro para o Brasil. Fez isso pela rede bancária, de acordo com as normas do Banco Central e pagou R$ 6,29 milhões de impostos, equivalentes a 20% da transferência. [a legislação determina que qualquer movimentação atípica de dinheiro, ainda que dentro do Brasil, seja comunicada pelo Coaf às autoridades competentes.]
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