Um tsunami se arma. As tais gravações que ninguém ainda conhece já começam a circular por aí. Ele foi imaginado para engolir o Supremo, mas pode colher em cheio a Procuradoria-Geral da República
Rodrigo Janot está fingindo que não está
nem aí para o que vai ao redor e diz que vai, sim, apresentar a nova
denúncia contra Michel Temer. Ontem à noite, Cármen Lúcia conversou a
portas fechadas com o vice-procurador Nicolao Dino. E tentou fazê-lo ver
— para que abra os olhos de Janot — que, em rio que tem piranha,
procurador-geral deveria nadar de costas…
Mas sabem como Janot é determinado… A sua situação está começando a ficar desesperadora. As evidências contra Marcelo Miller vão
se acumulando, de maneira escandalosa, e Miller também já está entoando
aquela musiquinha de Luan Santana: “Eu tou contando tudo e não tou nem
ligando pro que vão dizer”. Pergunta: que tal se oferecer a Miller a
chance da delação premiada? Rodrigo Janot, Deltan Dallagnol e Carlos
Fernando sabem a importância que tem esse estatuto na apuração de
crimes, não é mesmo?
Um tsunami se arma. As tais gravações que ninguém ainda conhece já começam a circular por aí. Ele foi imaginado para engolir o
Supremo, mas pode colher em cheio a Procuradoria-Geral da República. Ou
melhor: o ainda procurador-geral da República. Podem esperar que vem coisa feia por aí. Será um caso acabado de feitiço que se vira contra o feiticeiro.
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