Clima de idolatria marca lançamento de Bolsonaro ao Planalto
"Mito!
Mito! Mito!". O grito de guerra animou os militantes que lotaram a
convenção do PSL. O clima de idolatria dominou o encontro, que lançou a
candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência. — Este
homem, para mim, é um herói nacional — derramou-se o presidente do partido
nanico, Gustavo Bebianno. — Ele não prega a correção, ele é o exemplo de correção.
Posso dizer que sou, de forma hétero, apaixonado por Bolsonaro — disse.
No
palanque, as loas ao candidato só rivalizavam com a pregação contra a esquerda.
No retrato pintado pelos bolsonaristas, o Brasil parece ser um país a dois
passos de se converter ao comunismo. — Os
ladrões esquerdopatas estão roubando o nosso Brasil — bradou o deputado Major
Olímpio (PSL-SP), um dos líderes da bancada da bala na Câmara. —
Dominaram as escolas com militantes disfarçados para pregar a ideologia de
gênero — emendou o deputado Delegado Francischini (PSL-PR). [a maldita ideologia de gênero, o exagero na política de cotas (tem cotas para tudo) a diversificação (útil desde que sem significar, nem ser usada para , apoio ao homossexualismo, virou pretexto para apologia ao mal do homossexualismo = destruição da FAMÍLIA, da MORAL, dos BONS COSTUMES, da ORDEM PÚBLICA)
o exagero na defesa dos 'direitos humanos', especialmente de bandidos, esquecendo os DIREITOS dos HUMANOS DIREITOS, - são coisas que prejudicam o Brasil e necessitam ser neutralizadas.
o exagero na defesa dos 'direitos humanos', especialmente de bandidos, esquecendo os DIREITOS dos HUMANOS DIREITOS, - são coisas que prejudicam o Brasil e necessitam ser neutralizadas.
Virou moda discurso pregando o homossexualismo - em breve, ser homossexual será critério de desempate em concurso público.
O inútil 'estatuto do desarmamento' que só serve para dar a certeza ao bandido que suas vítimas estarão desarmadas.]
Um a um, os oradores cultuavam a personalidade do presidenciável. — Ele é sincero. Correto. Patriota — elogiou o conselheiro Paulo Guedes,
antes de autorizar o candidato a “matar as aulas de economia para caçar voto”. — O Brasil quer um homem que tenha sangue nos olhos para emparedar vagabundo.
Você tem — emendou o senador Magno Malta (PR-ES), que rejeitou a vaga de vice, mas prometeu pedir votos para o capitão. Na entrada do centro de convenções, um boneco inflável de Bolsonaro saudava os militantes. No auditório, sua imagem se multiplicava em faixas e camisetas. Um fã mais empolgado desfilava com uma tatuagem do deputado na perna direita.
Um a um, os oradores cultuavam a personalidade do presidenciável. — Ele é sincero. Correto. Patriota — elogiou o conselheiro Paulo Guedes,
antes de autorizar o candidato a “matar as aulas de economia para caçar voto”. — O Brasil quer um homem que tenha sangue nos olhos para emparedar vagabundo.
Você tem — emendou o senador Magno Malta (PR-ES), que rejeitou a vaga de vice, mas prometeu pedir votos para o capitão. Na entrada do centro de convenções, um boneco inflável de Bolsonaro saudava os militantes. No auditório, sua imagem se multiplicava em faixas e camisetas. Um fã mais empolgado desfilava com uma tatuagem do deputado na perna direita.
O general
Augusto Heleno, que também recusou a vice de Bolsonaro, [a BEM DA VERDADE: o partido do general Augusto Heleno o proibiu de aceitar ser candidato a vice; não pode ser olvidado que aquele partido só apequena o general.] atacou o passado de
Dilma Rousseff na luta contra a ditadura militar. A plateia engrenou um coro de
“terrorista” para a ex-presidente. [as posições firmes do Bolsonaro favoráveis a fazer o necessário para combater a criminalidade, restaurar a dignidade da FAMÍLIA, combater tudo que agrida à MORAL e os BONS COSTUMES, são corretas, louváveis e merecem total apoio. (são tão corretas que os adversários de Jair Bolsonaro, não tendo como refutá-las, optam por chamar de radicais).
Cuidado especial deve ser dado a economia - que funciona mais com credibilidade; por isso, a candidatura maravilhosa seria Alckmin cuidando da economia (apesar do mais do mesmo, ele é confiável) e Bolsonaro cuidando do resgate do Brasil, começando pela segurança, restaurando a dignidade da FAMÍLIA, colocando a ideologia de gênero e outros lixos que só causam mal ao Brasil no devido lugar = no esgoto.
Nestas áreas a credibilidade de Jair Bolsonaro é total.]
Depois de
onze homens discursarem, a advogada Janaína Paschoal foi à tribuna como
representante solitária das mulheres. Ela começou atacando o “totalitarismo
petista”, mas surpreendeu ao criticar o “pensamento único” dos fãs do capitão. —
Reflitam se não estamos correndo o risco de fazer um PT ao contrário — pediu. [qualquer coisa que seja contra o PT, que seja o contrário do maldito 'perda total' vale a pena ser feita.]
Ao
contrário dos outros, foi mais aplaudida antes do que depois de falar.
Bolsonaro
começou em tom humilde, rejeitando o rótulo de “salvador da pátria”. No fim do
discurso, já se apresentava como um “escolhido” para subir a rampa do Planalto.
— Para
quem jurou dar a vida pela pátria, o que é dar a vida pelo mandato? — perguntou,
para delírio dos seguidores.
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