Em convenção, PSB lança o governador Rodrigo Rollemberg à reeleição
[se Rollemberg for reeleito será o sinal que a maioria dos eleitores do DF, odeiam Brasília;
a reeleição do atual governador será a consolidação do:
- fim da Segurança Pública:
- fim do Saúde Pública;
- fim da Educação Pública;
- fim do Transporte público.
Reeleger Rollemberg será garantir o desmonte de Brasília por aquele que conseguiu por incompetência e desídia piorar o impiorável: o atual governador conseguiu piorar a segurança pública, o atendimento da saúde pública, o transporte público - estagnando o metrô e deixando o transporte coletivo via ônibus nas mãos dos rodoviários e dos empresários - a educação e tudo o mais.
Alguém, por favor, aponte o que melhorou no Distrito Federal durante o governo Rollemberg???]
Ao discursar, Rollemberg disse que os brasilienses não querem mais os "demônios que roubaram" a cidade. Outras sete siglas definem neste fim de semana como vão concorrer nas eleições do DF
O governador do Distrito Federal, Rodrigo
Rollemberg, afirmou, na manhã deste sábado (28/7), durante a convenção
do PSB, que os brasilienses não querem mais os "demônios que roubaram" a
cidade, fala interpretada como referência ao discurso de Jofran Frejat
(PR), que desistiu da candidatura ao Buriti dizendo que "não venderia a alma ao diabo".
"Para os demônios que roubaram e saquearam nossa cidade, nós temos um
recado: Brasília vai lavar a jato toda demagogia, irresponsabilidade e
corrupção", declarou.[combater a corrupção, a irresponsabilidade é uma OBRIGAÇÃO de toda autoridade pública e dizer que vai combater, ou que combateu, a corrupção, não significa que a autoridade deixou de ter a OBRIGAÇÃO de prover o Distrito Federal de bom atendimento na Saúde Pública, oferecer uma boa educação nas escolas públicas, boa segurança pública, bom transporte público.
O governador incompetente, mesmo que honesto, também prejudica os governados, inclusive desperdiçando - por usar mal - os recursos públicos.]
Rollemberg
falou por cerca de 30 minutos para as cerca de mil pessoas que
acompanharam o evento, no qual o PSB confirmou que lançará Rollemberg
como candidato à reeleição. A convenção ocorreu na Salão de Múltiplas
Funções do Cave, no Guará. No discurso, o socialista voltou a defender que seu partido apoie a candidatura de Ciro Gomes a presidente da República e
destacou como seu principais feitos, nos três anos e meio de gestão, o
combate à crise hídrica, o fechamento do Lixão da Estrutural, a
desobstrução da orla do Lago Paranoá e a reforma fundiária. [e o atendimento na Saúde Pública? educação pública? transporte público? a segurança pública? são itens que tem prioridade sobre a desobstrução da orla do Lago, fechamento do Lixão, crise hídrica - cuja solução depende de obras em ANDAMENTO.
uma pergunta boba: quando o viaduto do Eixão Sul será recuperado?]
Sobre
o futuro, disse ter três grandes objetivos: combater a corrupção,
arrumar a casa e fazer investimentos, "para melhorar a vida do nosso
povo". "Hoje, até mesmo os nossos adversários reconhecem que temos um
governo sério e honesto", afirmou Rollemberg, cujo vice ainda não foi
definido.
O nome da
ex-secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão Leany Lemos também foi
lançado pelo PSB na busca por uma cadeira no Senado Federal. "É
inaceitável que em pleno século 21, Brasília nunca tenha tido uma
senadora", apontou Rollemberg. O PSB também lançou sete candidatos a
deputados federais, entre eles a ex-governadora do DF Maria Abadia, e 35
deputados distritais.
Faltando
menos de 20 dias para se encerrar o prazo de registro das candidaturas,
oito partidos realizam, neste fim de semana, convenções partidárias
neste fim de semana para definir como concorrerão às eleições no
Distrito Federal deste ano. Neste sábado, reúnem-se seis legendas: PSB,
PSol, PT, PSTU, Solidariedade e PRTB. No domingo, será a vez de PCdoB e
PHS. Veja:
Sábado
PSB
O
partido deve confirmar as candidaturas a cargos majoritários e
proporcionais. O nome do governador Rodrigo Rollemberg será oficializado
à reeleição e o da ex-secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão
Leany Lemos, ao Senado.
PSol
A sigla oficializa as chapas que testarão as urnas em outubro. A professora da UnB Fátima Sousa concorrerá ao Buriti, com a assistente social Keka Bagno como vice. Disputarão o Senado o ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas Chico Sant’anna e o auditor-fiscal Marivaldo Pereira.
PT
Os
300 delegados do partido escolherão entre os nomes do bancário
aposentado Afonso Magalhães e do economista Júlio Miragaya para a
disputa pelo GDF. Eles são responsáveis, ainda, por decidir os dois
candidatos ao Senado. Interessam-se na vaga o distrital Wasny de Roure, o
advogado Marcelo Neves e Chico Machado.
PSTU
A
legenda lançará as chapas que a representarão em outubro. Todos os
candidatos a cargos majoritários são professores. Antônio Ricardo
Martins Guillen disputará o Palácio do Buriti, com Eduardo Rennó Zanata
como vice. Haverá só um postulante ao Senado: Robson Raimundo da Silva.
Solidariedade
O
partido deve confirmar as candidaturas a cargos majoritários e
proporcionais. Entre os destaques estão o presidente regional da sigla e
deputado federal Augusto Carvalho, que tentará a reeleição, e o
empresário do ramo farmacêutico e pré-candidato ao Senado Fernando
Marques.
PRTB
Presidida pela filha do
senador cassado Luiz Estevão, Fernanda Meirelles Estevão, a sigla vai
referendar as candidaturas majoritárias e proporcionais. Ao GDF,
concorrerá o major Paulo Thiago. O nome do vice-governador será fechado
na convenção. O brigadeiro Átila Lima vai concorrer ao Senado.
Domingo
PCdoB
O
partido pretende confirmar as nominatas proporcionais e designar a uma
Comissão Executiva a responsabilidade pela definição majoritária, pois
ainda não decidiu se efetivará coligações. Caso concorra numa chapa
puro-sangue, são pré-candidatos ao GDF a ex-senadora Emília Fernandes e
Volnei Garrafa. O nome de Ana Maria Prestes, que se interessa pela
Câmara dos Deputados, não está descartado para a disputa pelo Buriti.
PHS
A
sigla confirmou, ontem, o apoio à chapa encabeçada pela ex-distrital
Eliana Pedrosa (Pros). Durante a convenção, o partido deve confirmar os
nomes que concorrerão a vagas nas Câmaras dos Deputados e Legislativa. A
legenda não tem representantes na disputa majoritária.
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