Paulo Guedes falou sobre o pacote tributário que deve implementar caso o candidato seja eleito
O economista Paulo Guedes, que comandará o Ministério da Fazenda caso Jair Bolsonaro (PSL-RJ) seja eleito, anunciou na terça (18), para uma plateia restrita, o pacote tributário que pretende implementar no governo.
[A conversa tem tudo para FAKE NEWS, mas, ainda que seja, impõe a necessidade de um desmentido enérgico do candidato Jair Bolsonaro - a recriação da CPMF é inaceitável pelos brasileiros e derruba qualquer candidatura.
Viés favorável a CPMF tem o PT - a história comprova que em 2007 Lula empenhou até a alma na tentativa de manter o famigerado tributo.
Perdeu no Senado e certamente ocorresse o desastre uma vitória do 'andrade' o PT restabeleceria a extorsão nos primeiros seis meses.
O desmentido do presidenciável Bolsonaro tem que ser urgente, compromissado, sério e responsável.
Para comprovar que é o PT, especialmente Lula, que é favorável a volta da CPMF, clique abaixo:
A CPMF não é essencial para a saúde - Lula defende CPMF e desafia oposição a explicar origem de recursos para a saúde
Lembre-se que ele ameaçou colocar o povo na rua contra a Oposição
CPMF tem que ser rejeitada - Lula recorre a governador Arruda, do DEM, para aprovar a CPMF
Lembrando que Dilma também tentou - durante o desastre que ela comandou e chamava de governo - recriar a CPMF.
Comprove:
No Congresso, Dilma é vaiada ao defender a volta da CPMF]
‘Chega de impostos’
Na manhã desta quarta (19), Bolsonaro, que está internado no hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde se recupera de uma facada no abdômen, escreveu em suas redes sociais que sua equipe econômica trabalha para a “redução da carga tributária”. “Chega de impostos é o nosso lema!”, afirmou.1️⃣7️⃣Conta verificada @jairbolsonaro
Nossa equipe econômica trabalha para redução de carga tributária, desburocratização e desregulamentações. Chega de impostos é o nosso lema! Somos e faremos diferente. Esse é o Brasil que queremos!
CAIXA 2
Guedes quer recriar um imposto nos moldes da CPMF, que incide sobre
movimentação financeira, pretende criar uma alíquota única do IR
(Imposto de Renda) de 20% para pessoas físicas e jurídicas —e aplicar a
mesma taxa na tributação da distribuição de lucros e dividendos.
TAXA ZERO
Por outro lado, estuda eliminar a contribuição patronal para a
previdência, que incide sobre a folha de salário —que tem a mesma
alíquota, de 20%.MATÉRIA COMPLETA, Mônica Bergamo - Folha de S. Paulo
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