A defesa de Lula deve usar o convite
feito por Bolsonaro a Sérgio Moro para o governo — e a resposta do juiz
de que se sentiu “honrado”— para reforçar em órgãos internacionais a
tese de parcialidade do juiz contra o petista.
E na próxima semana Moro ouve mais um
punhado de testemunhas contra Lula no caso do sítio de Atibaia. No dia
7, Emílio Odebrecht presta depoimento. No dia 9, Léo Pinheiro, da OAS.
No dia 14, será a vez do ex-presidente.
Blog do Reinaldo Azevedo
[mais uma vez, a 'competente' defesa do presidiário Lula, à falta de argumentos para provar a inocência de um criminoso, usa situações absurdas para tentar enganar a Justiça;
VEJAMOS:
- quando Moro prolatou a sentença condenando o criminoso Lula a quase dez anos de cadeia - sentença que foi reformada com majoração por instância superior e confirmada em várias tribunais superiores, inclusive no STF - Bolsonaro era apenas um aspirante a ser candidato a presidente da República, portanto, caso Moro fosse parcial (o que não acreditamos nem há provas da caluniosa imparcialidade) não tinha motivos para favorecer o capitão;
- diversas instâncias superiores que analisaram a sentença condenatória prolatada por Moro condenando Lula, não viram nenhum resquício de ilegalidade, de erro ou parcialidade - destaque-se que foram impetrados mais de cem habeas corpus a favor do presidário petista; e,
- o que 'órgãos internacionais' tem a ver com a condenação de um criminoso pela Justiça brasileira, conforme as Leis brasileiras, sendo o Brasil uma NAÇÃO INDEPENDENTE e SOBERANA? ]
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