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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Equipe de Guedes quer criar imposto sobre movimentação financeira [Bolsonaro desautoriza em postagem no Facebook]

Tributo incidiria sobre todas as operações, como saques e transações bancárias

Bolsonaro desautoriza 'equipe' a dar informações sobre CPMF e Previdência

Presidente eleito postou comentário no Facebook após reportagem do GLOBO mostrar planos para recriar tributo

[Recriar a CPMF,  seria(ou será)  o segundo  'tiro no pé', dado pela equipe de Bolsonaro;

O que tudo indica será o primeiro 'tiro no pé' é transferir a Embaixada brasileira em Israel para Tel Aviv - por significar tomar partido em uma guerra que não é do Brasil e endossar as perversidades que Israel pratica contra civis palestinos na Faixa de Gaza.]

O presidente eleito Jair Bolsonaro desautorizou "quaisquer informações prestadas junto à imprensa por qualquer grupo intitulado 'equipe de Bolsonaro' especulando sobre os mais variados assuntos, tais como CPMF, previdência, etc". O comentário em seu perfil no Facebook foi feito após reportagem publicada na edição desta sexta-feira pelo O GLOBO mostrar que a equipe econômica do presidente eleito quer criar um imposto sobre movimentação financeira para custear a Previdência, substituindo a contribuição sobre a folha salarial paga pelos empregadores.  


Jair Messias Bolsonaro
Há 2 horas
‪Desautorizo informações prestadas junto a mídia por qualquer grupo intitulado “equipe de Bolsonaro” especulando sobre os mais variados assuntos, tais como CPMF, previdência, etc.

 

O modelo do novo tributo é semelhante ao da extinta CPMF, mas o time de Bolsonaro afirma tratar-se de uma substituição, e não da criação de um novo imposto. O tributo incidiria sobre todas as operações, como saques e transações bancárias, com uma alíquota de 0,4% a 0,45% em cada operação. A estimativa é que seria possível arrecadar ao menos R$ 275 bilhões por ano. 

A informação foi confirmada pelo economista Marcos Cintra, responsável pela área tributária na equipe de Paulo Guedes, indicado para ministro da Economia. A ideia de tributar movimentações financeiras foi revelada pelo jornal "Folha de S. Paulo" ainda no primeiro turno das eleições e causou uma crise na campanha de Bolsonaro , devido à impopularidade da CPMF, o chamado "imposto sobre o cheque" . Na ocasião, o então candidato negou a criação de impostos. 

Depois desse episódio, Paulo Guedes cancelou encontros durante a campanha . De acordo com O GLOBO, é a primeira vez desde as eleições que um integrante da equipe de Bolsonaro confirma que a ideia está na mesa e detalha suas condições.

 Matéria transcrita de O Globo

 

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