No Twitter, Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, disse que terrorismo não pode receber o mesmo tratamento de crime comum.
“Assassinou policial, matou pai na frente do filho, atirou e deixou homem paralítico, foi condenado à prisão perpétua por 4 homicídios qualificados e fazia parte do grupo terrorista de esquerda na Itália PAC (Proletários Armados para o omunismo). “Ciao Battisti”,a esquerda chora!”, escreveu ele no Twitter.
Eduardo disse ainda que terrorismo não pode receber o mesmo tratamento de crime comum. “A Itália só teve “anos de chumbo” porque antes teve anos de terrorismo. Bombas, autoridades sequestradas, assassinatos políticos e etc. Não dá para combater terrorismo como se fosse crime comum.” [Epa... mesmo tratamento vírgula - o terrorismo é um crime na maior parte das vezes mais covarde do que o crime comum;
o criminoso comum merece ser severamente punido; só que o terrorista além do motivo fútil, torpe, ataca de forma mais covarde, traiçoeira, buscando inocentes tendo como único objetivo causar terror, quando mais inocentes morrem, melhor para o terrorista;
Marighella, terrorista dos tempos da guerrilha e das ações terroristas contra os brasileiros durante o Governo Militar, pregava que não importava quantos e quem morresse, o importante era o cadáver.
E quando da aprovação da nova Lei Antiterrorismo, quando da tipificação do crime de terrorismo, deve ser incluído invasão de propriedade alheia, o que ensejará a justa punição para quadrilhas tipo MST, MTST.]
Foragido desde dezembro, Batistti foi condenado à prisão perpétua na Itália acusado de cometer quatro assassinatos nos anos 1970. Battisti nega os crimes e se diz vítima de perseguição política. [Lula também diz ser um perseguido político.]
Battisti chegou ao Brasil em 2004, onde foi preso três anos depois. O italiano foi solto da Penitenciária da Papuda, em Brasília, em 9 de junho 2011. Ele voltou a ser preso em outubro de 2017 na cidade de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, perto da fronteira do Brasil com a Bolívia.
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