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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Centrais sindicais discutem convocar greve contra reforma da Previdência

Ideia é realizar mobilizações como as de 2017 assim que o texto com as mudanças nas aposentadorias for enviado ao Congresso Nacional 

[quanta estupidez desses sindicatos pelegos; sem a grana do 'imposto sindical' e sem espaço  para extorquir os trabalhadores e também esquecidos, só resta a eles começar a planejar uma greve geral contra algo que sequer sabem o alcance;

tem mais: a 'mamata' era tão boa, ERA destacamos, que além de ter 'central única' disso e daquilo, tem também 'central dos sindicatos brasileiros e  'uma central nova' não se sabe do que.

E tudo bancado por vocês trabalhadores.]



As centrais sindicais vão discutir nesta terça-feira, 15, estratégia de mobilização contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro. Entre as propostas estão de greve geral. 

Segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, a ideia é começar uma mobilização com os trabalhadores para que seja possível articular uma grande paralisação, caso necessária.  Segundo ele, as centrais devem esperar o presidente encaminhar a proposta de reforma para o Congresso Nacional e a partir disso começar o movimento de paralisações.

Além da Força, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB). União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) devem participar da reunião nesta terça-feira na sede do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em São Paulo.

Em 2017, durante a tramitação da reforma da Previdência do ex-presidente Michel Temer na Câmara, as centrais fizeram ao menos dois grandes atos. Um em abril, com a paralisação de transportes, bancos e outras categorias em diversas capitais do país e em maio com a presença de 100 mil trabalhadores, segundo os organizadores, em Brasília.
“No governo do Temer nós conseguimos frear a reforma de ir a votação com essas paralisações. Agora, precisamos de uma articulação forte para podermos discutir quando a reforma chegar”, afirmou. O texto de Temer foi aprovado em comissão especial, mas não chegou a ser votado em plenário. [também são mentirosos: é público e notório que quem parou a reforma do Temer foram as denúncias do Janot - até hoje indefinidas, nada foi provado, nada anda;
outro ponto que ajudou a parar o projeto do Temer, foi a característica lerdeza do ex-presidente e sua predileção pelo 'vamos deixar quieto para ver como fica'.
A influência dos sindicalistas pelegos teve valor ZERO.] 

A proposta de reforma da Previdência ainda não foi anunciada pelo governo Bolsonaro mas deve fixar uma idade mínima e implantar um sistema de capitalização para novos trabalhadores.  Há a possibilidade do governo utilizar parte da proposta de Temer, que fixa a idade em 65 anos para os homens e 62 anos para as mulheres.

VEJA - Edição da semana 2617 16/01/2019

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