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sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

Governo aciona EUA e Interpol para extradição de Allan dos Santos, diz jornal

Ministério da Justiça quer acelerar processo de extradição do influenciador bolsonarista que está foragido desde 2021

 O governo quer acelerar o processo de extradição do influenciador bolsonarista Allan dos Santos, que está nos Estados Unidos (EUA) desde 2020 e é considerado foragido desde 2021. Para isso, de acordo com o jornal Folha de São Paulo, o Ministério da Justiça procurou o governo dos EUA e a Interpol, em Lyon, na França.
 
Segundo a publicação, a pasta fez um primeiro contato de aproximação com o país norte-americano e a entidade internacional. Allan dos Santos é considerado foragido desde que foi ordenada sua prisão preventiva no inquérito das fake news, em 2021, a pedido da Polícia Federal. De acordo com a Folha, no governo Jair Bolsonaro (PL) houve suspeitas de falta de empenho para obter a extradição do investigado. [em nossa opinião o que atrapalha os planos do MJ  é que o tratado de extradição,  firmado entre os EUA e o Brasil, só permite a extradição de pessoas que praticaram atos que são crimes nos dois países. E os atos por cuja prática Allan dos Santos é acusado no Brasil, NÃO SÃO CRIMES nos Estados Unidos da América - tanto que o pedido de extradição foi ignorado pelas autoridades americanas. 
Quanto a inação da Interpol é nosso entendimento que é fundamentada no fato que o cidadão brasileiro, Allan dos Santos,  não foi julgado pelos crimes que supostamente fundamentariam sua prisão. 
O jornalista não é foragido visto que já se encontrava nos Estados Unidos quando sua prisão foi decretada.]

O influenciador é alvo de apurações que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a existência de uma milícia digital para atacar a democracia e as instituições. Allan reside nos Estados Unidos desde 2020. Mensagens interceptadas pela Polícia Federal mostraram que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, ofereceu ajuda para o influenciador deixar o Brasil.

O governo brasileiro espera que a Interpol inclua Allan dos Santos na lista de procurados. Segundo a Folha, a entidade “segura” o pedido do STF para colocar Allan na chamada difusão vermelha desde o ano passado, após o Brasil emitir um mandado de prisão contra ele.

A reportagem do Correio entrou em contato com o Ministério da Justiça (MJ) e com a Polícia Federal (PF). A pasta de Flávio Dino disse que não comenta casos concretos em andamento. Até a última atualização desta matéria, a PF ainda não havia respondido. O espaço segue aberto. 

Política - Correio Braziliense

 

quarta-feira, 16 de novembro de 2022

O novo ataque de Allan dos Santos

STF pediu a inclusão do nome do blogueiro na lista de procurados pela Interpol

Aproveitando a onda de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) em Nova York, Allan dos Santos resolveu proferir novas ofensas ao órgão, em especial ao ministro Alexandre de Moraes. Ele foi visto nas manifestações que hostilizavam os magistrados e acusou, sem provas, Moraes de ter relação com a facção criminosa PCC.

Em vídeo de menos de vinte segundos, o blogueiro apoiador de Jair Bolsonaro (PL) provocou Moraes. “Estou esperando Alexandre de Moraes me dar voz de prisão. Vem aqui, vagabundo”, disse. Ele ainda proferiu xingamentos contra o ministro. “Seu rato, seu m***”. Veja:

Santos vive nos Estados Unidos desde 2020, mas é alvo de investigações no Brasil nos inquéritos das milícias digitais e ações antidemocráticas. Moraes já ordenou a extradição do bolsonarista, que segue foragido.

Virou Viral - Coluna Revista VEJA 

 

 

terça-feira, 22 de março de 2022

Suspensão do Telegram no Brasil é uma vergonha pública - Gazeta do Povo

J. R. Guzzo

Para fugir de “censura” das Big Techs, influenciadores de direita utilizam cada vez mais o Telegram

Foi mais um passo, na escalada permanente de repressão ao direito de livre expressão que o ministro Alexandre Moraes conduz no STF com o seu inquérito perpétuo contra “atos antidemocráticos”. Num dia, o ministro mandou “suspender” o funcionamento no Brasil da plataforma de comunicação Telegram. No outro, mandou retirar a suspensão. No meio tempo, os responsáveis pelo Telegram, que não tem representantes no Brasil, comunicaram que estavam satisfazendo as instruções dadas pelo ministro – basicamente, retirar postagens das quais ele não gosta.

O caso do Telegram é uma vergonha mais uma, na sucessão inevitável de vergonhas públicas trazidas por esse inquérito ilegal, abusivo e típico de ditaduras subdesenvolvidas. Diante de um Congresso Nacional que se ajoelha, e dos grandes faróis da “sociedade civil” que preferem ficar apagados, o ministro Moraes viola abertamente a Constituição a cada um dos seus despachos. Não há nada de certo na sua guerra santa para “defender a democracia”, mas poucas coisas são tão agressivamente contra a lei como sua perseguição a jornalistas de direita, ou “bolsonaristas”, ou que desagradam a ele e ao STF.

O ministro Alexandre de Moraes baniu por alguns dias o aplicativo de mensagens Telegram do Brasil, unindo-se aos exemplos autoritários que já censuraram o aplicativo como China, Cuba, Irã e Rússia.

Nem o STF pode bloquear sua liberdade de expressão

O caso mais gritante é o de Allan dos Santos, banido das redes sociais pelo ministro, e que se utilizava do Telegram para escrever a seus leitores. Allan tem sido, desde o início dessa aberração toda, a besta negra de Moraes. Está sendo processado, mas não é informado que crime teria cometido. 
Não dizem qual artigo do Código Penal, ou de qualquer outra lei brasileira, ele teria desrespeitado. 
Seus advogados não têm acesso aos autos do inquérito – e o próprio Allan não consegue informar a ninguém do que, exatamente, está sendo acusado. A única coisa clara é que virou uma ideia fixa para o ministro.
 
Moraes está intensamente frustrado porque não consegue prender o jornalista. Ele está nos Estados Unidos – e nem a Interpol, nem as autoridades americanas, tomaram conhecimento dos pedidos oficiais de “extradição” feitos pelo ministro. É uma humilhação: 
a polícia internacional ignora uma ordem da Suprema Corte brasileira porque nos países democráticos onde opera não se admite a prisão de cidadãos que não cometeram crime definido em lei.
 
É, além disso, um dos piores momentos para quem, no Brasil, vive angustiado com ameaças à democracia, mas se cala diante da perseguição contra Allan dos Santos. 
Como o jornalista é uma figura detestada pela esquerda, considera-se que no seu caso a lei não se aplica; 
não vale, para ele, o direito constitucional à livre expressão, nem o princípio de que nenhum cidadão pode ser acusado de algo que não está previsto em lei.

O que não vale para um hoje pode não valer para outro amanhã. Ao silenciar diante do abuso serial às liberdades individuais feito pelo STF, a classe política brasileira está rifando a segurança que a democracia deveria oferecer a todos.

J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Randolfe pede afastamento de secretário do MJ investigado pela PF - VEJA

Em depoimento, Vicente Santini admitiu ter atuado para colher informações sobre extradição de Allan dos Santos, ainda que não pudesse tê-las de modo oficial

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou nesta quarta-feira um pedido de afastamento do Secretário Nacional de Justiça, Vicente Santini, por possível crime de embaraço à investigação sobre organizações criminosas no âmbito do inquérito das fake news. [quando esse senador vai entender que o eleitorado de Roraima o elegeu para representar aquele Estado, defender interesses estaduais e não para ficar arrumando encrenca e apresentando requerimentos que sempre tem como destino o arquivo.]
A petição, dirigida ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitou ainda que Santini seja incluído no rol de investigados do inquérito. De acordo com a manifestação de Randolfe, há conflito de interesses na atuação do ministro. “Fomos surpreendidos, no dia de ontem, com a notícia de que o Sr. Secretário Nacional de Justiça estaria atuando para barrar a extradição do blogueiro bolsonarista e disseminador de fake news Allan dos Santos. Como pode ele pretender passar interesses privados (…) acima do notório interesse público de dar cumprimento à decisão judicial (…) que determinou a prisão preventiva e a sua consequente extradição dos Estados Unidos para o Brasil?”, diz trecho da petição. [outro erro do senador de Rondônia: o 'encrenqueiro' faz confusão quando mistura prisão preventiva e extradição = emitir o decreto de  prisão preventiva está na competência da Justiça brasileira, mas, necessariamente, não apresenta como consequência a concessão da extradição requerida - ato que é de competência exclusiva das autoridades dos Estados Unidos.
O objetivo do senador do AP é confundir, tumultuar.]

Vicente Santini prestou depoimento à Polícia Federal no dia 19 de novembro e admitiu ter atuado para obter “informações gerais” do processo de extradição do blogueiro Allan dos Santos, alvo de mandado de prisão expedido pelo STF.

Questionado pela delegada Denisse Dias Ribeiro, o secretário, aliado de primeira hora da família Bolsonaro, disse primeiro não ter qualquer participação oficial nos processos de extradição no Ministério da Justiça. Mesmo sem ser de sua atribuição o tema, ele admitiu ter atuado para colher informações, ainda que não pudesse recebê-las de modo oficial. “Diante da divulgação na mídia (da prisão de Allan dos Santos), o declarante entrou em contato com a então diretora Silvia para obter informações gerais sobre os pedidos de extradição ativa e passiva”, disse Santini.

Radar - Blog em  VEJA

 

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Escolhido por Bolsonaro foi contra a extradição do terrorista Cesare Battisti

Nas redes sociais, advogados conservadores associam Kassio Nunes à esquerda e ao Centrão; suas preferências são outras 

Grupos de direita se mobilizam contra a escolha de Bolsonaro para o STF

Logo que conhecida a escolha de Jair Bolsonaro para o lugar de Celso de Mello no STF, as redes sociais de direita e conservadora se mobilizaram. Esses aliados do presidente foram buscar informações  sobre Kassio Nunes, do TRF-1, e, ao deparar com o perfil do desembargador – indicado ao tribunal por Dilma Rousseff e ter se posicionado contra a extradição de Cesare Battisti – caíram de pau.

“Presidente Bolsonaro, por que não nos ouve? Por que não ouve seus eleitores? Presidente, para que comunicar antes ao STF? Para quê?”, escreveu um desses advogados num grupo de direita. Outras postagens apontavam seus favoritos para a vaga do decano, como de Ives Gandra Filho e do ministro da Justiça, André Mendonça, que tem o endosso da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (Anajure). 

“É um nome que goza de alta confiança e prestígio no governo e entre nós juristas evangélicos e mostra-se o mais consistente no atual cenário. De notável saber jurídico e reputação ilibada.  Além  disso, tem recebido o apoio das organizações religiosas, agências missionárias e instituições confessionais de ensino com as quais temos nos relacionados, sendo, portanto, um nome de consenso dentro do segmento evangélico”, diz a nota de anteontem, assinada pelo conselho da Anajure. 

[Ives Gandra ultrapassa André Mendonça em todos os quesitos - sua condição de evangélico o aproxima de Ives Gandra, católico praticante, grande experiência e antes de tudo CRISTÃO = condição que é também a do ministro da Justiça.]

Blog Radar - Revista VEJA


terça-feira, 15 de janeiro de 2019

O labirinto da esquerda

Há cinco anos, dos 12 países da América do Sul, só três eram governados por partidos de centro ou à direita

Dois fatos políticos registrados na América do Sul nos últimos dias mostram com clareza como o ambiente político mudou na região, confirmando uma guinada à direita que vem se processando desde 2015. E também como a [agonizante] esquerda brasileira está atônita diante dessas mudanças. Dez anos antes, a maioria dos países da América do Sul era governada pela esquerda. À posse contestada pela ampla maioria dos países ocidentais de Nicolas Maduro, compareceram apenas quatro presidentes da América Latina: da Bolívia, Evo Morales; da Nicarágua, Daniel Ortega; de Cuba, Miguel Díaz-Canel; e de El Salvador, Salvador Sánchez Cerén.
Isolado na região, Maduro pode contar com o PT, que enviou sua presidente, Gleisi Hoffman. Segundo ela, a presença era um aval de que as eleições venezuelanas foram legítimas. A decisão de enviar a presidente do partido a Caracas para prestigiar a posse de Maduro mostra que o PT não aprendeu nada com a derrota de 2018, e está completamente fora da realidade. O partido respeita a eleição na Venezuela, mas diz que a eleição no Brasil não deveria ser validada, e nem participou da posse do Bolsonaro, porque não o reconhece como presidente eleito legitimamente. Considera, depois de ter participado de todos os atos da campanha presidencial, que a eleição sem Lula é um golpe.
Porém, dois adversários de Maduro foram presos sem julgamento durante a campanha, e a eleição foi considerada fraudulenta por diversos organismos internacionais que a acompanharam. A fuga e a captura do italiano Cesare Battisti na Bolívia por forças policiais da Interpol e da Itália explicitaram falhas da Polícia Federal brasileira, que não acompanhou o terrorista depois que o então presidente Temer determinou a extradição, e não conseguiram encontrá-lo.
Mas o fato concreto é que ele foi expulso da Bolívia e já está preso em Roma. Caso passasse pelo Brasil antes de ir para a Itália, estaria valendo a extradição, e a pena dele seria de 30 anos no máximo; saindo direto da Bolívia, pegará prisão perpétua por quatro assassinatos, conforme condenação da Justiça italiana. O presidente Evo Morales está usando uma nova tática, não cedeu a pressões ideológicas e expulsou Battisti, claramente para agradar o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que estava muito empenhado na extradição do italiano.
Já os partidos de esquerda brasileiros lamentaram a prisão do terrorista, que foi comemorada na Itália por partidos políticos de vários espectros políticos, da direita à esquerda. O PSOL considerou uma “covardia” de Morales ter expulsado Battisti. O ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardoso disse que a extradição pelo Brasil, no governo Lula, deveria prevalecer. [Cardoso, seu desorientado, Lula está preso - é um ladrão.] Com a queda do bolivarianismo em vários países da América do Sul, o ambiente político mudou muito, e Morales, que depende da compra do seu gás pelo Brasil, precisa mudar também, para não ficar isolado.
A emergência de uma direita politicamente forte no mundo, culminando em nossa região com a eleição de Jair Bolsonaro, leva a esquerda a perder força na América do Sul, com a maioria dos países sendo governados por partidos de direita, revertendo uma situação geopolítica. Há cinco anos, dos 12 países da região, (Argentina, Bolívia Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela), só três eram governados por partidos de centro ou à direita: o Chile, de Sebastián Piñera, o Paraguai, de Federico Franco, e a Colômbia, de Juan Manuel Santos.
Dos governantes de esquerda de então, vários estão presos ou sendo processados por corrupção, como Rafael Correa, do Equador, Cristina Kirchner, da Argentina, Lula, do Brasil, Maduro da Venezuela, entre outros. E o escândalo da Odebrecht foi exportado pelo governo Lula para diversos países da América Latina: Argentina, Brasil, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru, Venezuela.
Quando os novos presidentes da Colômbia, Ivan Duque, e do Paraguai, Mário Abdo Benitez, tomaram posse em agosto do ano passado, e Temer governava o Brasil, mais da metade dos países da região estava sendo governada por políticos de centro ou à direita. Desde 2015, aconteceram vitórias na Argentina (Mauricio Macri), Peru (Pedro Pablo Kuczynski, que caiu por corrupção e foi substituído por Martín Vizcarra, da mesma tendência política), Chile (Sebastián Piñera), Paraguai (Mario Abdo Benítez). Isto é, dos dez países politicamente relevantes na América do Sul, apenas Maduro e Morales são da esquerda. [só que a Venezuela é de relevância negativa - país falido, acabado, miséria absoluta - e Morales busca abrigo nas asas do Brasil - mas, espera-se que Bolsonaro para começar a conversar exija que o boliviano devolva as refinarias que expropriou da Petrobras.] 

Merval Pereira - O Globo

 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Prisão de Battisti mostra oposição a Bolsonaro perdida


chegada do terrorista Cesare Battisti a Roma, depois de quase 40 anos de fuga, está sendo comemorada tanto pela direita quanto pela esquerda italianas. [alerta: a Itália deseja extraditar mais terrorista que esteja escondido no Brasil.
Aqui vai mais um: Achiles Lollo, especialista em queimar pessoas vivas; veio para o Brasil, foi assessor do PT e ao que consta agora assessora  o PSOL.]


O presidente da Bolívia, Evo Morales, ajudou a confirmar a prisão perpétua do terrorista ao expulsá-lo, em vez de enviá-lo para o Brasil, onde uma série de chicanas jurídicas já aguardavam Battisti a fim de tentar liberá-lo da extradição.


Enquanto isso, o PSOL lamenta a prisão, considerando-a uma injustiça, e, juntamente com o ex-ministro da Justiça de Dilma, José Eduardo Cardozo, critica Evo Morales pela prisão.

Some-se a isso a ida da presidente do PT, Gleisi Hoffman, à posse de Maduro na Venezuela, rejeitado pelas democracias ocidentais, tem-se a imagem de uma oposição fora da realidade, perdida em suas contradições. 

O maior adversário do governo Bolsonaro é ele mesmo.

Merval Pereira - O Globo, politicando


domingo, 13 de janeiro de 2019

Incompetência + falta de noção = característica inerente as defesas de Lula e de qualquer criminoso esquerdista

Defesa de Battisti pede habeas corpus preventivo ao STF

Medida busca impedir a extradição do italiano

O advogado de defesa de Cesare Battisti, Igor Tamasaukas, informou que entrou com um pedido de habeas corpus preventivo para tentar evitar a extradição do italiano, que estava foragido há um mês e foi preso na Bolívia. Na nota, ele pede que o pedido seja analisado por Marco Aurélio Mello.  

[o competente advogado só esqueceu que o STF não possui jurisdição sobre  a Bolívia nem sobre a Itália - assim o terrorista vai ficar o resto de sua vida, que esperamos seja de pelo menos  mais 30 anos, preso.]

"Diante da notícia que Cesare Battisti irá retornar ao Brasil, os advogados de Defesa impetraram um Habeas Corpus preventivo, contra o ato do ministro Luiz Fux , visando evitar que Battisti seja extraditado para a Itália", informa a defesa. "Com o fato de os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux estarem impedidos, a defesa entende que o caso deva ser resolvido pelo ministro mais antigo, Marco Aurélio Mello, já que o decano Celso de Mello se declarou impedido."  

Brasil e Itália divulgaram informações diferentes em relação ao trajeto de extradição de Battisti. A passagem pelo Brasil indica, na prática, a possibilidade de atuação da defesa de Battisti no País, de acordo com Tamasaukas. Em nota logo após a prisão do italiano, o advogado fala que não pode fazer nada enquanto o italiano estiver fora do País.
"A respeito da prisão do Cesare Batistti temos a informar que, como as notícias dão conta de que ele não se encontra no Brasil, seus advogados brasileiros não possuem habilitação legal para atuar em outra jurisdição que não a brasileira", informou o advogado antes de o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, informar que o italiano seria extraditado depois de passar pelo Brasil. 

Heleno disse que um avião da Polícia Federal buscaria Battisti na Bolívia, onde foi preso e então o italiano mudaria de aeronave em solo brasileiro. Ele estava foragido foi preso pela Interpol na cidade boliviana de Santa Cruz de La Sierra. 

Matéria Completa em Terra


 

Terrorista italiano Cesare Battisti é preso na Bolívia; extradição deve ocorrer 'em breve', diz governo

Ele estava foragido desde dezembro

Terrorista italiano foi preso na Bolívia; ela era considerado foragido desde o dia 14 de dezembro

Assessor especial da Presidência, Filipe Martins, confirmou prisão em seu pefil nas redes sociais

Eduardo Bolsonaro: 'Ciao Battisti, a esquerda chora'

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) comemorou a prisão de Cesar Battisti, que aconteceu na noite de sábado, na Bolívia, e aproveitou para provocar os partidos de esquerda. Durante os governos petistas, o italiano acabou sendo acolhido no País, apesar de ter sido condenado na Itália pelo assassinato de quatro pessoas.

Sua extradição para a Itália só foi assinada em dezembro de 2018 por Michel Temer.
Assassinou policial, matou pai na frente do filho, atirou e deixou homem paralítico, foi condenado a prisão perpétua por 4 homicídios qualificados e fazia parte do grupo terrorista de esquerda na Itália PAC (Proletários Armados para o Comunismo). “Ciao Battisti”,a esquerda chora!”, postou Eduardo na sua conta do Twitter

Cesare Battisti é preso na Bolívia depois de passar um mês foragido

Em dezembro, Temer assinou extradição do italiano, condenado por assassinatos

Battisti merece 'terminar seus dias na prisão', diz governo italiano

Foragido, o terrorista italiano Cesare Battisti é preso na Bolívia. 

Ele vivia no Brasil por decisão do também bandido Lula, hoje encarcerado em Curitiba como ladrão

O terrorista italiano Cesare Battisti, comparsa de Luiz Inácio Lula da Silva, criminoso encarcerado na Lava Jato, foi preso na Bolívia. Mesmo condenado à prisão perpétua no seu país, o bandido é tratado pela imprensa brasileira como 'ativista'. A detenção do assassino foi confirmada pela Polícia Federal do Brasil na madrugada deste domingo (13).
O terrorista estava foragido desde às vésperas do Natal. A PF havia realizado mais de 30 diligências para encontrá-lo. Cúmplice de Lula, Battisti teve a prisão determinada pelo ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal).[divulgando a decisão de que iria autorizar a extradição, antes de mandar prender o terrorista Battisti, o ministro Fux deu azo a fuga do tetra assassino.]
Battisti foi preso pela unidade da Polícia da Bolívia que representa a Interpol com base em informações fornecidas pela polícia italiana. 


Segundo informações,  “há duas soluções para que ele passe à custódia de autoridades italianas:

1) um novo processo de extradição, pedido por Roma a La Paz. Seria o terceiro: França, Brasil, Bolívia;

2) uma medida migratória similar a deportação ou expulsão, aplicada imediatamente a Battisti pelas autoridades bolivianas, pois é provável que sua entrada na Bolívia tenha ocorrido de maneira irregular e que sua estada também o seja. Ele voltaria ao Brasil e seria entregue à Itália.”

A fuga de Battista foi considerada internamente na PF como um dos maiores erros da gestão de Rogério Galloro, substituído por Maurício Valeixo que assumiu a direção-geral da PF no governo Bolsonaro.
A prisão de Battisti foi decretada pelo ministro Luiz Fux no dia 13 de dezembro do ano passado. Ele foi condenado na Itália por quatro assassinatos nos anos 1970.
A extradição de Battisti é uma agenda do novo governo. Ainda durante a transição, Bolsonaro se reuniu com representantes do governo italiano para tratar do assunto.

Estadão, Folha e O Globo