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quinta-feira, 14 de março de 2019

Ponte Costa e Silva é 'rebatizada' [ilegalmente] em homenagem a Marielle Franco

 [Alterar o nome da ponte Costa e Silva para o nome da vereadora psolista não tem valor legal - ao contrário, infringe a legislação sob o assunto e representa um desrespeito ao ex-presidente. Cabe também ao GDF adotar as providências para obrigar as 'pichadoras' a retirar as pichações e ao pagamento de multa.

As pichadoras também desobedeceram decisão judicial o que é crime.

Quanto a Olga Benário além de ser ex-mulher de um comunista era, bem antes de Hitler assumir o governo da Alemanha, notória terrorista.

Duvidam? leiam o livro Olga, de Fernando de Moraes e saberão mais sobre a terrorista.]

Ativistas feministas e o Movimento Olga Benário 'rebatizaram' a Ponte Costa e Siva para lembrar um ano da execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.  A Ponte Costa e Silva foi "rebatizada" com o nome de Marielle Franco na madrugada desta quinta-feira (14/3), quando completa um ano da execução da vereadora carioca e do motorista Anderson Gomes. Quem passou pela ponte nas primeiras horas do dia pôde ver que a placa com o nome da ponte estava alterada  

A intervenção foi realizada pelo Movimento de Mulheres Olga Benário. "É um protesto para cobrarmos, das devidas instituições, o esclarecimento desse crime, porque a gente sabe que ele foi mandado e não pode ficar impune", disse, ao Correio, Thais Oliveira, integrante do grupo.

Segundo Thais, o grupo programou, para a data, homenagens a Marielle Franco por todo o país. Na ação em Brasília, a Ponte Costa e Silva não foi escolhida por acaso. "Escolhemos justamente por ela ter sido renomeada e agora levar o nome de um ex-presidente que foi conivente com o assassinato e com a tortura de diversas pessoas, inclusive mulheres, no nosso país", afirmou. "A ponte já passou pelo nome Honestino Guimarães que, como Marielle, é um exemplo de luta para a gente", acrescentou. 

O grupo também pendurou uma faixa na ponte com referências ao presidente Jair Bolsonaro e à ação de milícias. "Por Marielle queremos justiça, não aceitamos presidente da milícia", dizia a mensagem. O movimento também se manifestou por meio de uma mensagem no Facebook. "No dia em que se completam 365 dias do assassinato da vereadora Marielle Franco, o povo ainda não conseguiu a resposta da pergunta: 'Quais foram os mandantes do crime?'. Desde essa atrocidade, em que também foi morto Anderson Gomes, Marielle se tornou um símbolo ainda maior de luta e resistência de mulheres em todo o Brasil e no mundo."

Troca de nomes
O nome da ponte provoca debates não é de hoje. Originalmente chamada de Ponte Monumental, por Oscar Niemeyer, a estrutura teve o nome alterado no governo de Ernesto Geisel, ditador militar que queria homenagear um de seus antecessores no regime de exceção, Artur da Costa e Silva.

Em 2015, após aprovação de um projeto de lei do deputado distrital Ricardo Vale (PT), passou a se chamar Honestino Guimarães, em homenagem ao estudante da Universidade de Brasília assassinado pela ditadura. retorno do nome para Costa e Silva foi decidido em novembro do ano passado, pelo Conselho Superior do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territóriosapós ação popular das procuradoras Bia Kicis, hoje deputada federal (PSL-DF) e Cláudia Castro. 

Correio Braziliense


 

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