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quinta-feira, 13 de junho de 2019

Investigação da PF identifica dados capturados só de celular de Deltan


Trabalhos iniciais indicam que não houve captura ilegal de informações em aparelho de Moro 

Investigação da PF identifica dados capturados só de celular de Deltan

As investigações em andamento da Polícia Federal identificaram até agora que o único telefone celular que teve dados capturados por hackers foi o do procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da Lava Jato. Trabalhos iniciais da PF também confirmaram que não houve extração ilegal de informações do ministro Sergio Moro (Justiça), cujo celular também foi alvo de ataque. Há pelo menos quatro inquéritos abertos para apurar relatos de invasão digital, em Brasília, no Rio de Janeiro, em Curitiba e em São Paulo.

Mensagens divulgadas no domingo (9) pelo site The Intercept Brasil mostram que Moro e Deltan trocavam colaborações quando integravam a força-tarefa da Lava Jato. Os dois discutiam, segundo as mensagens, processos em andamento e comentavam pedidos feitos à Justiça pelo Ministério Público Federal. Para a Polícia Federal, como mostrou a Folha, a ação foi orquestrada, por um mesmo grupo, que mirou a Lava Jato. Além de Deltan, relataram ter sido alvo das tentativas dos hackers: três outros procuradores de Curitiba, três procuradores do Rio, dois de São Paulo, quatro de Brasília, o juiz Flávio de Oliveira, do Rio, a juíza Gabriela Hardt, de Curitiba, o desembargador Abel Gomes, relator da Lava Jato do Rio em segunda instância, e o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. [no caso do ex-procurador, vale o velho ditado: 'quem com ferro fere, com ferro será ferido'.]  

Embora as investigações ocorram de forma individual, a PF identificou um padrão nos casos em andamento. De acordo com investigadores, os hackers tiveram acesso a um aplicativo específico de mensagens, o Telegram, e o fizeram depois da realização de telefonemas para o celular que seria alvo.

 Os primeiros relatos são do mês de abril. A suspeita é  que os ataques tenham utilizado uma ferramenta que consegue obter dados do usuário e, a partir daí, puderam acessar o aplicativo ao mesmo tempo que o próprio dono, sem precisar ter acesso físico aos aparelhos e sem precisar instalar programas espiões. Seria, na verdade, uma espécie de clonagem, que se aproveita de brechas de segurança.



Ler a íntegra aqui 



[singelo comentário sobre o POST do link acima: os furos na tentativa de conferir veracidade aos diálogos divulgados pelo site 'intercept', começam a aparecer:

- não tem um único 'print screen' dos diálogos divulgados - até leigos, costumam quando querem postar transcrição de alguma mensagem, enviar uma 'captura de tela', se ganha tempo e confere autenticidade ao transcrito;  
- o colaborador anônimo do intercept, se enbananou na hora de forjar as mensagem e enviou três, cada uma com teor diferente das demais, exatamente no mesmo horário - até nos segundos.
O que é impossível - até mesmo se atribuindo as mensagens ao Deltan Dallagnol. (conferir, clique  aqui.)

Contrainformação tenta transformar parceria ilegal em invenção de “hackers”... - Veja mais em https://reinaldoazevedo.blogosfera.uol.com.br/2019/06/13/contrainformacao-tenta-transformar-parceria-ilegal-em-invencao-de-hackers/?cmpid=copiaecola

 

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