O passado da líder do grupo que está sendo treinado para 'exterminar a esquerda'
Essa Sara Winter, que lidera o grupo “300 do Brasil” — que tem divulgado manifestos sugerindo o uso de táticas de guerrilha para “exterminar a esquerda” e treina voluntários em Brasília — tem longo histórico de subversão.Ela, que usa um nome fantasia homônimo ao de uma socialite britânica nazista, liderou em 2017 uma invasão ao MAR, museu do Rio, contra a polêmica exposição — que acabou proibida por Crivella e transferida para o Parque Lage — “Queer Museum”, que tinha sido censurada pelo Santander em Porto Alegre.
[ atualizando: A senhora SARA WINTER faz jus, com louvor, a ser condecorada pelos BONS SERVIÇOS prestados ao Brasil, tanto em seu passado quanto nos tempos atuais.
O Santander não censurou a imunda exposição Queer Museum e sim teve que suspender o patrocínio àquele lixo,tendo em conta que muitos dos seus correntistas manifestaram, alguns até concretizaram, a intenção de encerrar o relacionamento com aquele Banco.
Os que tiverem alguma dúvida sobre o lixo representado por aquela abjeta exposição, confiram: 'Queermuseu': Essa imundície é a mais criticada e menos vista, exatamente por ser uma aberração com apologia a pedofilia, à zoofilia, vilipendio à religião e tudo mais que for reprovável, repugnante.]
FORA DO TEMA, mas OPORTUNO:
O Globo - Coluna do Ancelmo Gois
[FORA DO TEMA: quando é neles, desconversam
Nenhum comentário:
Postar um comentário