Progressistas precisam se posicionar, pois a linha de ataque do outro lado está formada
O projeto mais recente de Tonietto quer vetar o serviço de aborto por telemedicina, fundamental para cumprir o direito de mulheres em meio à pandemia. [esquecem os defensores do aborto à distância, que assassinos que são cem a função que representam grande número de profissionais de saúde que estudam para salvar vidas - muitas vezes por conta do contribuinte - e usam seus conhecimentos para assassinar seres humanos inocentes e indefesos, serão capazes de além de 'coordenar' o assassinato, serão tentados a vender, ou mesmo divulgar gratuitamente, com fins didáticos as imagens do assassinato.
Só essa possibilidade é mais que suficiente para proibir o aborto orientado virtualmente. Em tempos remotos, era comum 'cursos por correspondência', que ministravam aulas sobre profissões e muitos aprenderam assim.
Talvez, para baratear custos, os assassinos (que classificam de direito das mulheres, o de assassinar seres humanos inocentes e indefesos) passem a patrocinar cursos por correspondência sobre o tema.
Felizmente, os médicos, profissionais de enfermagem e milhares de outros que fazem do ato de SALVAR VIDAS, uma MISSÃO, um SACERDÓCIO, são maioria.
Mas basta um desses assassinos, divulgar sua 'produção' assassina, de algumas horas, para multiplicar de forma exponencial o número de discípulos e de vítimas.] No mais retrógrado, quer proibir o aborto em casos de estupro e até mesmo quando a mulher corre risco de morte. Justifica que "nunca ocorre o caso em que o aborto é necessário para salvar a vida da gestante". Por ignorância, crueldade ou para ocultar que a pauta é de saúde pública, ela ignora casos de eclampsia, diabetes gestacional, anemia grave e o risco aumentado de hemorragia pós-parto para menores de 15 anos.
Em minoria no Congresso, os progressistas não têm ambiente político para armar uma pauta propositiva. Por terem cedido à pressão de líderes religiosos conservadores enquanto estiveram no poder, hoje precisam atuar na contenção de danos. É urgente que se posicionem, porque a linha de ataque do outro lado está formada.
Opinião - Folha de S. Paulo
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