Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Supermercados britânicos e europeus ameaçam boicotar Brasil por risco de desmatamento na Amazônia - O Estado de S.Paulo

Empresas, como a britânica Tesco e a alemã Aldi, dizem que projeto de regularização fundiária pode aumentar destruição da floresta; mal recebido também por empresários e ambientalistas brasileiros, texto foi retirado da pauta de votação do Senado

[uma única pergunta aos estúpidos candidatos a um boicote que já fracassa ao ser pensado: boicotem os produtos brasileiros e de quem irão comprar: dos franceses? parece que o presidente deles andou pensando em plantar soja suspensa - o que complicou foi como impedir que a plantação do andar de cima esmague a dos pisos inferiores?  
ou dos noruegueses?
O Brasil não precisa de clientes para seus produtos do agronegócio, já vocês, mesmo contando com o apoio do atual presidente dos Estados Unidos continuam com o hábito de se alimentar diariamente.
 E já que o Biden é chegado a uma ameaça, será que em seus momentos de lucidez reduzida, ele considera viável lançar uma bomba nuclear na nossa Amazônia?
Os latidos desses ambientalistas fajutos são na prática = ZERO.
Quando ocorriam boicotes dos produtores de petróleo, os países consumidores ameaçavam bombardear os campos da OPEP; só que bombardear plantações no Brasil, não vai dar certo. ] 
 

Em carta aberta aos legisladores de Brasília, as empresas dizem que a apresentação do projeto de lei 510/21 é "extremamente preocupante" após a retirada, no ano passado, de proposta semelhante, apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro, à qual já haviam se oposto. [quem tem que se opor ou não nos  assuntos internos do Brasil são os brasileiros - os gringos que cuidem do que sobrou de suas terras agricultáveis.]

O texto apresenta "ameaças potencialmente ainda maiores para a Amazônia do que antes", consideram os 38 signatários da carta, incluindo grandes redes de supermercados britânicos como Tesco, Sainsbury's e Marks & Spencer, mas também a gigante alemã Aldi, empresas de produção de alimentos como National Pig Association, o fundo de pensões público sueco AP7 e gestores de investimento.

O projeto foi criticado também no Brasil por anistiar a ocupação irregular de terras públicas em todo território nacional. A proposta ressuscita, em boa parte, o conteúdo da "MP da grilagem", que foi proposta pelo governo no ano passado, mas perdeu a validade após não ter sido votada pelo Congresso. A Câmara discute um projeto de lei semelhante, que também não andou. 

No último dia 28, após forte reação negativa de empresários de todos os setores e ambientalistas, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), retirou o projeto da pauta e admitiu que o assunto precisa ser discutido com profundidade antes de entrar em votação. Ele não deu prazo para retomar a medida.

Apesar de anunciar durante a Cúpula do Clima virtual, [des] organizada em abril pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que o Brasil buscará a neutralidade de carbono até 2050, o presidente Jair Bolsonaro não fez nada para desencorajar a exploração da floresta amazônica para a agricultura, dizem as empresas europeias. “No ano passado, presenciamos uma série de circunstâncias que levaram a níveis extremamente elevados de incêndios florestais e desmatamento no Brasil”, denunciam os signatários da carta.

A companhias dizem considera "as proteções existentes" na legislação brasileira "fundamentais" para garantir que empresas cumpram seus compromissos ambientais e anunciaram que, caso esses compromissos desapareçam, não terão "escolha a não ser reconsiderar nosso apoio e uso da cadeia de abastecimento do produto agrícola brasileiro".

Em 2019 e 2020, o desmatamento na Amazônia foi de 10.700 quilômetros quadrados e 9.800 quilômetros quadrados, respectivamente, seus maiores níveis desde 2008, de acordo com dados oficiais. Em entrevista à agência de notícias AFP, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse em abril que, se o Brasil recebesse US $ 1 bilhão em ajuda da comunidade internacional, poderia reduzir em até 40% o desmatamento ilegal da maior floresta virgem do mundo.

Economia - O Estado de S. Paulo

 

Nenhum comentário: