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quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Por que a manutenção da Selic a 2% não é vista como plano para 2021

Copom divulga no final do dia o resultado de sua reunião. Inflação e risco fiscal pesam na taxa básica da economia

Nesta quarta-feira, 9, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, divulgará o resultado da reunião que define os rumos da política monetária brasileira. A Selic, taxa básica de juros da economia, atualmente está em 2% ao ano e, diante do baixo crescimento econômico do país, é consenso no mercado a expectativa de que nada mudará a respeito nesta reunião. A questão chave que é aguardada pelo mercado, porém, é por quanto tempo a Selic se manterá nesse patamar. E, por isso, o comunicado dos membros do Copom é tão aguardado.

Nesse ano, em agosto, seguindo a tendência de outros bancos centrais internacionais, o Copom utilizou pela primeira vez a ferramenta “prescrição futura”, mais conhecida como “forward guidance”. Trata-se de uma sinalização sobre quando os juros poderão ser alterados e, na reunião de outubro, o Comitê afirmou que manteria a taxa em 2% uma vez que certas condições estavam em nível satisfatório, como as expectativas de inflação e o regime fiscal. Para a reunião que se encerra nesta quarta, grande parte do mercado espera alterações nessa previsão para o futuro.

“O cenário é bastante desafiador, já não é tão favorável quanto três ou quatro meses atrás”, diz Alexandre Espírito Santo, economista da Órama. “Se a inflação no ano que vem ficar no centro da meta e o BC não subir o juros, ele vai trabalhar com o juros real negativo e isso traz problemas para a economia, principalmente para o Tesouro”, diz ele. Para Espírito Santo, a Selic subirá no final do segundo trimestre do ano que vem, para 3%.

Nesse conflito começa a pesar o IPCA, a inflação oficial do país, que depois de meses de deflação, começou a acelerar devido à alta do dólar e à retomada do consumo, que começa a dar sinais de recuperação. As projeções do mercado financeiro para inflação aumentaram de 3,54% para 4,21% e diminuíram de 3,47% para 3,34%. Os números se aproximam do centro da meta do Banco Central, de 4% para 2020 e 3,75% em 2021, sendo que em 2020 passam dela, ficando na margem de tolerância. “O balanço de riscos para a inflação tornou-se menos favorável desde a última reunião, por estar acima do esperado ao consumidor e ao produtor, apesar da recente valorização do câmbio”, diz a VEJA Solange Srour, economista-chefe do Credit Suisse,

Na avaliação de Srour, a taxa de juros deverá começar a subir em junho de 2021, alcançando 4,5% em dezembro. “É imperativo que o BC comece o processo de normalização da política monetária a fim de manter ancoradas as expectativas de 2021 e 2022”, afirma ela.

Economia -  Veja - MATÉRIA COMPLETA



 

sábado, 6 de junho de 2020

Dólar fecha abaixo de R$ 5,00 e tem maior queda semanal em 12 anos - IstoÉ - Economia

O dólar à vista fechou a sexta-feira, 5, em R$ 4,9909, a primeira vez que a moeda americana termina abaixo de R$ 5,00 desde 26 de março. 

Na semana, acumulou queda de 6,52%, a maior baixa semanal em quase 12 anos, desde os cinco dias encerrados em 31 de outubro de 2008 (-7,35%). Nesta sexta-feira, o peso determinante para o enfraquecimento do dólar no Brasil e perante países emergentes em geral foi o cenário externo, após a surpresa com o relatório de emprego dos Estados Unidos, mostrando criação de 2,5 milhões de vagas em maio enquanto Wall Street previa fechamento de mais de 8 milhões de postos de trabalho.
No mercado futuro, o dólar para julho recuava 2,99%, a R$ 4,9745 às 17h45.

Na mínima do dia, o dólar caiu a R$ 4,93 no início da tarde, movimento provocado por rápida desmontagens de posições contra o real e também relatos de entrada de capital externo.
A surpresa com o relatório de emprego dos EUA estimulou busca por ativos de risco mundialmente e as bolsas subiram na Europa e em Nova York. Aqui, o Ibovespa chegou a superar na máxima os 97 mil pontos. Logo após a divulgação do documento, o presidente Donald Trump afirmou que a economia americana vai se recuperar “como um foguete”, contribuindo para elevar ainda mais o otimismo dos investidores com a retomada das atividades pós-pandemia.
“O relatório de emprego de maio foi uma surpresa positiva dramática”, afirma o diretor do Credit Suisse, Jeremy Schwartz, alertando que o número, apesar da euforia causada nos mercados, pode não representar uma tendência. “O relatório não muda drasticamente nossas perspectivas para o mercado de trabalho americano”, escreveu em relatório comentando os números.

O presidente da gestora AZ Quest, Walter Maciel, avalia que o exterior positivo combinado com uma trégua política ajudou a melhorar os preços dos ativos brasileiros. No cenário externo, a perspectiva é de que a China vai voltar a crescer e seguir comprando minério de ferro e alimentos do Brasil, o mesmo paras as economias dos EUA e na Europa, todos parceiros comerciais importantes do Brasil, disse ele. Ao mesmo tempo, com a piora da atividade doméstica, as importações brasileiras devem cair, mas com a manutenção das vendas externas, o saldo comercial se amplia. “Vai começar a sobrar dólar no sistema. O saldo comercial crescente faz com que o dólar tenda a cair”, disse ele hoje em live da Genial Investimentos.

No cenário doméstico, o presidente da AZ Quest observa que a tensão política diminuiu após o presidente Jair Bolsonaro sentar com os presidentes da Câmara e do Senado e com os governadores e ainda vetar o aumento de salário de servidores. Apesar da melhora do real, Maciel alerta que se o ambiente voltar a se deteriorar, por exemplo, com piora novamente do ambiente político ou medidas   populistas de aumento de gastos públicos, o dólar volta a subir.

IstoÉ - Estadão Conteúdo




terça-feira, 14 de novembro de 2017

Número de milionários no Brasil deve crescer 81% em 5 anos, mostra estudo

A despeito dos últimos anos de recessão, o número de milionários no Brasil deverá saltar 81% em cinco anos e alcançar 296 mil pessoas em 2022. Estudo do Credit Suisse mostra que na América Latina o País que registrará um maior crescimento do número de milionários será a Argentina, que chegará em 68 mil daqui a cinco anos, ante 30 mil em 2017. Os Estados Unidos lideram a lista, com 15,356 milhões de milionários, volume que deve crescer 16% no mesmo intervalo.

Considerando o mesmo período, a oitava edição do Global Wealth Report produzido pelo banco suíço mostra que em cinco anos o mundo terá 719 bilionários a mais, indo para próximo de três mil. Desse total, 130 serão da América do Norte e 205 da China. Outros 235 bilionários terão origem a Europa e 33 serão russos.

O estudo aponta uma mudança na origem dos milionários, que antes eram mais concentrados nos países mais maduros. Outra questão que mostra a pesquisa é a distribuição de renda.  Segundo o documento, 3,5 bilhões de adultos tem riqueza abaixo de US$ 10 mil, ou 2,7% da riqueza global. Por outro lado, 36 milhões de milionários, que correspondem a 1% da população adulta global, possui 46% da riqueza.

O documento mostra ainda que a riqueza global nos 12 meses até a metade deste ano cresceu 6,4% para US$ 280 trilhões.  No período o mundo viu ainda um aumento de 2,3 milhões de milionários. Estudo aponta, por outro lado, que alguns países perderam milionários nesse período, especialmente por conta de depreciação cambial, caso do Reino Unido e Japão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo 
 

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes

Segundo estimativa do FMI: Renda per capita de brasileiros cai e país recua entre os emergentes 

O Brasil tem empobrecido em comparação com a média de seus pares.
Segundo estimativa do FMI, a renda per capita do brasileiro (medida em paridade do poder de compra) recuou de US$ 16,2 mil, em 2014, para US$ 15,7 mil, em 2015, o equivalente a 90% do rendimento médio dos 24 países considerados emergentes pela instituição. Esse o menor patamar registrado desde o inicio da série histórica do Fundo, em 1980. 

A paridade do poder de compra uma medida usada em comparações internacionais, por refletir melhor o custo de vida dos países. Mensurado dessa forma, o poder de compra do brasileiro esteve por muitos anos acima da média dos emergentes. Desde meados da década passada —com o forte avanço da renda em países como China e Índia— a situação do Brasil em relação ao grupo passou a ser de equiparação. 

Mas, com a forte desaceleração da economia brasileira nos últimos anos, o pais tem sido deixado para trás. O FMI espera que, em 2020, a renda per capita do Brasil (em PPC) atinja US$ 18 mil, o que representa pouco mais de 80% da média dos emergentes (US$ 21,6 mil), se o projeto se confirmar. 

Outra forma muito usada por economistas para medir o retrocesso ou o progresso relativo de países rumo ao desenvolvimento econômico comparar sua renda per capita (em PPC) com a de nações avançadas, como os Estados Unidos. Nessa comparação, o Brasil também retrocede. O poder de compra do brasileiro chegou a equivaler a quase 40% do americano no início dos anos 1980. Com a crise econômica, recuou bastante na década seguinte, para patamar inferior a 30%. Voltou a se recuperar no fim da década passada, mas essa tendência no se manteve. 

O FMI espera que a renda per capita do país fique estagnada ao redor de 27% da americana nos próximos anos. Coreia do Sul e Taiwan são exemplos de países que conseguiram se desenvolver. Com renda per capita equivalente a 65% e 85% da americana, respectivamente, so consideradas nações avançadas pelo FMI. O salto que tiveram nas últimas doadas foi expressivo. Em 1980, esses percentuais eram de 17% e 32%.

BEM-ESTAR
Apesar da estagnação do Brasil no processo de avanço de sua renda média, outros indicadores de bem-estar da população tiveram grande avanço nas últimas décadas. A desigualdade na distribuição dessa renda diminuiu, o número de pobres recuou, e o acesso educação e saúde aumentou. 

Mas, segundo economistas, o recuo do país em relação a seus pares na evolução de sua renda per capita um sinal preocupante.
“A renda do Brasil deveria estar se aproximando da de emergentes de alto desempenho. Mas os dados mostram um aumento na diferença entre o poder de compra médio dos cidadãos desses países e os do Brasil”, afirma Leonardo Fonseca, economista do Credit Suisse. 

De acordo com especialistas, caso o país demore a superar a atual crise econômica, outros indicadores de bem-estar tendem a retroceder.
*
ENTENDA O QUE PARIDADE DO PODER DE COMPRA
O cálculo da paridade do poder de compra (purchasing power parity, em inglês) permite comparações mais coerentes do tamanho das economias e do nível de renda dos países do que as converses feitas pela taxa de câmbio. 

Como o custo dos serviços e de alguns bens em países mais pobres menores que nos ricos, a comparação da renda per capita em dólar no reflete a diferença relativa de preços e dos custos de vida entre eles. Uma mesma quantidade de dólares, por exemplo, suficiente para pagar por mais bens e serviços no Brasil do que nos EUA.

O cálculo da paridade do poder de compra tenta eliminar essas distorções e criar uma taxa de conversão que reflita adequadamente o custo de vida de cada país. Por isso, mais recomendada para comparações internacionais.   Além disso, a renda per capita dos países expressa em dólares pode sofrer variações bruscas caso sua moeda tenha se valorizado ou depreciado muito. 

Fonte: Folha de São Paulo

 

 


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A máfia e o cartel



Cade mostra como 30 operadores financeiros de 15 bancos globais manipularam durante seis anos um dos principais indicadores econômicos do Brasil — a taxa de câmbio

Durante seis anos, entre 2007 e 2013, 30 operadores financeiros vinculados a 15 dos maiores bancos globais manipularam um dos principais indicadores econômicos do Brasil — a taxa de câmbio, preço-chave para investimentos e comércio exterior. Eles fizeram acordos para influenciar cotações do real, dólar e outras moedas. Dividiam-se em dois grupos no sistema de chat da agência Bloomberg: um autodenominava-se “A Máfia”, outro identificava-se como “O Cartel”.

[há possibilidade de  MANOBRA GOVERNAMENTAL para esvaziar a investigação. Afinal, neste País não ocorre um crime que o PT não esteja de alguma forma envolvido.]

Flagradas nos EUA, as casas bancárias acabaram multadas em US$ 5,6 bilhões. Em junho uma delas foi à Procuradoria, em São Paulo. Fez acordos de leniência e delação premiada. O caso foi repassado ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que viu nas provas recebidas “fortes indícios de condutas anticompetitivas” e “de infração à ordem econômica”. O processo avança sob sigilo.

O Cade lista 11 protagonistas da manipulação de cotações da moeda brasileira: Banco Standard de Investimentos, Barclays, Citigroup, Deutsche Bank, HSBC, Merrill Lynch, Morgan Stanley, Nomura, Royal Bank of Canada, Standard Chartered e UBS.

Atribui a oito as maquinações com moedas estrangeiras: Banco Tokyo-Mitsubishi UFJ, Barclays, Citigroup, Credit Suisse, HSBC, JP Morgan Chase, Royal Bank of Scotland e UBS.

Indicia por conspiração, via chat, os operadores Alexandre Gertel Nogueira, Sergio Correia Zanini, Alexandre Santos, Christoph Durst, Christopher Ashton, Colin Devereux, Daniel Evans, Daniel Yuzo Shimada Kajiya, Eduardo Hargreaves, Fábio Ramalho, Felipe Leitão, Fernando Pais, Frank Cahill, James Witt, James Wynne, John Erratt, José Aloisio Teles Jr., Marco Christen, Mark Clark, Martin Tschachtli, Matthew J. Gardiner, Michael Weston, Niall O’Riordan, Pablo Frisanco Oliveira, Paul Nash, Renato Lustosa Giffoni, Ralf Klonowski, Richard Gibbons, Richard Usher e Rohan Ramchandani.

Segundo o Cade, eles fizeram acordos para fixar a diferença (spread) entre o valor de compra e venda de moedas, potencializando lucros dos bancos e os prejuízos dos clientes. Combinaram cotações falsas e negociaram moedas a preços específicos, cartelizados. Atuaram para bloquear outros operadores (brokers) no mercado de câmbio do Brasil, concorrentes ou que se recusaram a aceitar influência. Compartilharam informações sobre os negócios de clientes, incluindo contratos, fluxo de recursos, ordens de negociação, preços, posições confidenciais, estratégias e objetivos.

Coordenaram, também, operações prévias às colheitas de safras agrícolas, para influenciar os índices de referência num “movimento de mercado”, alterando as cotações dos produtos.
A federação dos bancos alega que a taxa de câmbio (PTax) é apurada e divulgada pelo BC a partir de informações de mais de 180 instituições num mercado com movimentação média de US$ 6 bilhões por dia, “o que torna praticamente impossível sua manipulação”.

Exportadores que se sentem prejudicados vislumbraram manobra governamental para esvaziar a investigação. Recorreram ao senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que levou o caso ao Senado. Não se conhece, ainda, a extensão dos danos às empresas e pessoas físicas no Brasil. É certo, porém, que o cartel e a máfia causaram perdas bilionárias.

Fonte:  O Globo - José Casado é jornalista

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Governo do Distrito Federal leva à Justiça paralisação dos professores; enquanto isso ex-governador Agnelo, PT-DF, curte férias em Miami



Greve segue até sexta-feira, em prejuízo a pelo menos 460 mil alunos da rede pública
[Governo do DF precisa jogar duro com os professores – essa greve, antes de começarem a trabalhar, tem um único objetivo: promover a baderna.
Esses professores em sua maioria são petistas e votaram maciçamente no Agnelo.
O mais correto e justo mesmo é o Rollemberg determinar que nenhum pagamento seja efetuado aos professores no inicio de março – ref. Salários de fevereiro e mesmo parcela dos atrasados – afinal os ilustres ‘mestres’ tiveram quase dois meses de férias, deveriam voltar ao trabalho ontem,  mas já começaram a trabalhar com uma greve e 460.00o alunos estão sendo prejudicados.
Pergunta: os professores protestam contra o governo,  por salários que sequer merecem já que estão há dois meses sem trabalhar,  fazendo com que centenas de motoristas sofram um engarrafamento com mais de duas horas de duração. Isso é justo?]

Os professores decidiram em assembleia, na tarde de ontem, não comparecer às aulas até que o Governo do Distrito Federal (GDF) apresente outra proposta para pagar os débitos referentes às férias, ao 13º salário dos nascidos em dezembro e à rescisão contratual de 6 mil contratados temporariamente.

Segundo o GDF, não há como quitar, em uma única parcela, os atrasados sem os recursos da Antecipação de Receitas Orçamentárias (ARO), aprovada na Câmara Legislativa. Seis bancos foram procurados para viabilizar o procedimento  mas, até agora, apenas o Credit Suisse respondeu, recusando a operação. Segundo o chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, o governo decidiu apelar ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios a fim de acabar com o movimento.

No fim da manhã de ontem, pelo menos 7 mil professores estavam na Praça do Buriti para participar da assembleia. Por volta das 12h, as seis faixas da N1, no Eixo Monumental, foram interditadas pela categoria e o trânsito foi desviado para o Tribunal de Contas do DF. As faixas permaneceram interditadas até as 14h e só foram liberadas após a votação pela permanência da paralisação. A situação deixa 460 mil alunos da rede pública descobertos, uma vez que o início do ano letivo está suspenso por tempo indeterminado. A situação atinge também outras profissões ligadas à área, como as merendeiras, que planejam ir às ruas, hoje, para cobrar as dívidas trabalhistas.

Marcada para as 10h, a votação só ocorreu às 13h30, uma vez que a comissão de negociação do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) foi chamada, às pressas, ao Palácio do Buriti para uma reunião. Da audiência, firmou-se um acordo, assinado pelo secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas, e pelo secretário da Casa Civil, Hélio Doyle. Entre os termos, o GDF se propôs a acelerar o trâmite da ARO para que a dívida, no valor de R$ 148 milhões, seja paga em março. Também se comprometeu em não cassar direitos dos professores. O último ponto foi levantado pelos docentes, que acusavam a existência de uma suposta proposta do governo, em trâmite na Câmara, pedindo a revogação dos reajustes da categoria, que são de 5% em março e 5% em setembro. Segundo o GDF, não existe tal intenção.

Fonte: Correio Braziliense