Greve
segue até sexta-feira, em prejuízo a pelo menos 460 mil alunos da rede pública
[Governo do DF precisa jogar duro com os professores – essa greve, antes
de começarem a trabalhar, tem um único objetivo: promover a baderna.
Esses professores em sua maioria são petistas e votaram maciçamente no Agnelo.
O mais correto e justo mesmo é o Rollemberg determinar que nenhum
pagamento seja efetuado aos professores no inicio de março – ref. Salários de
fevereiro e mesmo parcela dos atrasados – afinal os ilustres ‘mestres’ tiveram
quase dois meses de férias, deveriam voltar ao trabalho ontem, mas já começaram a trabalhar com uma greve e
460.00o alunos estão sendo prejudicados.
Pergunta: os professores protestam contra o governo, por salários que sequer merecem já que estão há dois meses sem trabalhar, fazendo com que centenas de motoristas sofram um engarrafamento com mais de duas horas de duração. Isso é justo?]
Pergunta: os professores protestam contra o governo, por salários que sequer merecem já que estão há dois meses sem trabalhar, fazendo com que centenas de motoristas sofram um engarrafamento com mais de duas horas de duração. Isso é justo?]
Os professores decidiram em assembleia, na tarde de ontem, não comparecer às aulas até que o Governo do Distrito Federal
(GDF) apresente outra proposta para pagar os débitos
referentes às férias, ao 13º salário dos nascidos em dezembro e à rescisão
contratual de 6 mil contratados temporariamente.
Segundo
o GDF, não há como quitar, em uma única
parcela, os atrasados sem os recursos da Antecipação de Receitas
Orçamentárias (ARO), aprovada na Câmara Legislativa. Seis
bancos foram procurados para viabilizar o procedimento mas, até agora, apenas o Credit Suisse respondeu, recusando a operação. Segundo o
chefe da Casa Civil, Hélio Doyle, o governo decidiu
apelar ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios a fim de acabar com o movimento.
No fim da manhã de ontem, pelo menos 7 mil professores estavam na Praça do Buriti para participar da assembleia. Por volta das 12h, as seis faixas da N1, no Eixo Monumental, foram interditadas pela categoria e o trânsito foi desviado para o Tribunal de Contas do DF. As faixas permaneceram interditadas até as 14h e só foram liberadas após a votação pela permanência da paralisação. A situação deixa 460 mil alunos da rede pública descobertos, uma vez que o início do ano letivo está suspenso por tempo indeterminado. A situação atinge também outras profissões ligadas à área, como as merendeiras, que planejam ir às ruas, hoje, para cobrar as dívidas trabalhistas.
Marcada para as 10h, a votação só ocorreu às 13h30, uma vez que a comissão de negociação do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) foi chamada, às pressas, ao Palácio do Buriti para uma reunião. Da audiência, firmou-se um acordo, assinado pelo secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas, e pelo secretário da Casa Civil, Hélio Doyle. Entre os termos, o GDF se propôs a acelerar o trâmite da ARO para que a dívida, no valor de R$ 148 milhões, seja paga em março. Também se comprometeu em não cassar direitos dos professores. O último ponto foi levantado pelos docentes, que acusavam a existência de uma suposta proposta do governo, em trâmite na Câmara, pedindo a revogação dos reajustes da categoria, que são de 5% em março e 5% em setembro. Segundo o GDF, não existe tal intenção.
No fim da manhã de ontem, pelo menos 7 mil professores estavam na Praça do Buriti para participar da assembleia. Por volta das 12h, as seis faixas da N1, no Eixo Monumental, foram interditadas pela categoria e o trânsito foi desviado para o Tribunal de Contas do DF. As faixas permaneceram interditadas até as 14h e só foram liberadas após a votação pela permanência da paralisação. A situação deixa 460 mil alunos da rede pública descobertos, uma vez que o início do ano letivo está suspenso por tempo indeterminado. A situação atinge também outras profissões ligadas à área, como as merendeiras, que planejam ir às ruas, hoje, para cobrar as dívidas trabalhistas.
Marcada para as 10h, a votação só ocorreu às 13h30, uma vez que a comissão de negociação do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF) foi chamada, às pressas, ao Palácio do Buriti para uma reunião. Da audiência, firmou-se um acordo, assinado pelo secretário de Relações Institucionais, Marcos Dantas, e pelo secretário da Casa Civil, Hélio Doyle. Entre os termos, o GDF se propôs a acelerar o trâmite da ARO para que a dívida, no valor de R$ 148 milhões, seja paga em março. Também se comprometeu em não cassar direitos dos professores. O último ponto foi levantado pelos docentes, que acusavam a existência de uma suposta proposta do governo, em trâmite na Câmara, pedindo a revogação dos reajustes da categoria, que são de 5% em março e 5% em setembro. Segundo o GDF, não existe tal intenção.
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