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quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Lula pode ser preso antes da próxima Semana Santa – a dúvida não é mais se ele será preso e sim QUANDO?



Operação Lava-Jato investiga triplex que pertenceu a Lula
Procurador diz que todos os apartamentos da OAS no Guarujá podem ter sido usados para lavar dinheiro desviado da Petrobras

[a situação está a cada dia mais dificil para o Lula; 
são muitos os envolvimentos do seu nome em depoimentos;
cruzamento de propriedades; 
a OAS que pelas regras do mercado não teria interesse em concluir imóveis depois de levar um tombo da Bancoop se interessou en concluir justamente os do  edificio que o Lula tem um imóvel;
um churrasqueiro tipo o Freud ter imóvel no mesmo edificio; 
tem o lance da esperteza do Luis Cláudio, filho do Lula;
uma funcionária da OAS vende o imóvel para os patrões a preço acima do mercado e depois recompra mais barato.
Tem muita ponta solta - tem coisas de antes do assassinato do Celso Daniel e em todas o Lula tem envolvimento.
Aliás, é pacífico que elementos para prender Lula existe desde meados do ano passado, é que a PGR e a PF querem dar um bote seguro, um bote fatal.
É sabido que polícia NUNCA TEM PRESSA.]
O procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima afirmou que a Lava-Jato está investigando o triplex da construtora OAS que pertenceu ao ex-presidente Lula em prédio no Guarujá, litoral de São Paulo. O Ministério Público Federal (MPF) enumerou 11 apartamentos do edifício Solaris onde as investigações devem ser aprofundadas, entre eles o 164 A, que foi reformado pela OAS sob orientação de dona Marisa Letícia, mulher do ex-presidente. 

Os investigadores afirmam que há um “alto grau de suspeita” quanto a titularidade dos imóveis do condomínio Solaris que podem ter sido usados para lavar dinheiro desviado de contratos da Petrobras de pessoas ligadas ao PT. — Nós investigamos fatos. Se houver um apartamento lá que esteja em seu nome (do ex-presidente Lula) ou que ele tenha negociado, vai ser investigado como todos os outros — afirmou Lima.

Um relatório da PF aponta diz “manobras financeiras e comerciais complexas” envolvendo a OAS, a Bancoop e pessoas vinculadas ao PT. “(os apartamentos) podem ter sido repassados a título de propina pela OAS em troca de benesses junto aos contratos da Petrobras”, afirma o documento. 

O imóvel é alvo de outra investigação no Ministério Público Estadual de São Paulo que apura a legalidade da transferência de empreendimentos da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) à OAS. A Lava-Jato suspeita que a construtora usou apartamentos do prédio, localizado na praia de Astúrias para lavar dinheiro. A força tarefa fez buscas e apreensões na sede da OAS e da Bancoop atrás de documentos relativos ao prédio.

Pelo menos oito unidades das onze apontadas nas investigações, continuam em nome da OAS, entre eles o apartamento do ex-presidente Lula. Outros dois apartamentos estão em nome de Freud Godoy (133-A), ex-assessor especial da Presidência da República no governo do PT, e de Sueli Falsoni Cavalcante (43-A), funcionaria da construtora. O apartamento de Sueli seria da mulher do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. O terceiro é apartamento em nome da offshore Murray, alvo principal das investigações desta quarta-feira, é o 163-B.  — Todos os apartamentos e todas as pessoas que tiveram ligação com este empreendimento são investigadas. Nenhuma pessoa em especial. Temos notícia que a família (de Lula) estaria desistindo de comprar o imóvel — explica Lima.
Há indicativos que um triplex pertence a ele (Lula), mas temos de avançar na investigação — disse o delegado Igor de Paula, coordenador da investigação da Lava-Jato na Polícia Federal.

O MPF lembrou que o doleiro Alberto Youssef, que fez caixa dois para a empreiteira e comandou o repasse de propinas para políticos, afirmou ter entregue dinheiro destinado ao ex-tesoureiro do PT para Marice Correa Lima, que é cunhada de Vaccari. Marice comprou apartamento da OAS e revendeu mais caro para a própria construtora, numa transação colocada sob suspeita nas investigações. Em seguida, a OAS vendeu por menos do que teria pago à Marice. A mulher de Vaccari, Giselda, também declarou ser proprietária de imóvel no Solaris.
Houve interesse especial para concluir estes apartamentos afirmou Lima.

PRÉDIO EM ÁREA NOBRE DO LITORAL PAULISTA
O GLOBO mostrou que o ex-presidente Lula adquiriu em 2005 com sua mulher, Marisa Letícia, uma cota de participação da Bancoop. O Solaris é um conjunto de 122 apartamentos, os menores com 82,5 metros quadrados e os maiores são as coberturas triplex com 216 metros quadrados.  Todos foram comercializados entre 2006 e 2010 e a média de preço das unidades era de R$750 mil, mas as coberturas valem pelo menos o dobro disso. O prédio de acabamento simples, com fachada em azulejos quadrados em branco e marrom fica na rua à beira mar da praia de Astúrias, no Guarujá.

A OAS foi contratada em 2010 para terminar as obras do prédio iniciadas anos antes pela Bancoop, que a aquela altura já havia deixado de entregar cerca de 3100 apartamentos. Na manhã desta quarta-feira, a Polícia Federal deflagrou a 22ª etapa da Operação Lava-Jato, chamada de Triplo X. Estão sendo cumpridos 23 mandados judiciais: seis de prisão temporária (com cinco dias de validade), 15 de busca e apreensão e dois de condução coercitiva. Até o momento, três pessoas foram presas e duas prestam depoimento na PF de Sâo Paulo. Os mandados aconteceram na manhã desta quarta-feira nas cidades de São Paulo, Santo André, São Bernardo do Campo e em Joaçaba (Santa Catarina).

Fonte: O Globo

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Lula e a Dinda do Guarujá - mais um Fiat Elba surge contra Lula

A reforma do apartamento tríplex do ex-presidente — que incluiu a instalação de um elevador privativo — foi paga por uma das empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras

Bancar melhorias na Casa da Dinda, a residência de Fernando Collor, no Lago Norte, em Brasília, era uma das muitas maneiras de agradar ao então presidente, deposto do cargo por corrupção em 1992. A mesma tática foi e está sendo usada por empreiteiras para demonstrar afeição ao ex-presidente Lula. Em meados de 2014, depois de quase dez anos de espera, a ex-primeira-­dama Marisa Letícia viajou à Praia das Astúrias, no Guarujá, para buscar as chaves do apartamento dos sonhos da família. O refúgio dos Lula da Silva no litoral é um tríplex de 297 metros quadrados. São três quartos, suíte, cinco banheiros, dependência de empregada, sala de estar, sala de TV e área de festas com sauna e piscina na cobertura. 

Ah, sim, para um eventual panelaço das elites, o tríplex tem varanda gourmet no 1º andar. O plano de comemorar o réveillon no imóvel foi adiado pela decisão de fazer ali uma reforma. O porcelanato e os acabamentos de gesso foram refeitos, a planta interna foi modificada para abrigar um escritório e um elevador privativo, interligando os ambientes do 1º andar com a ala dos quartos, no 2º nível, e a área de festas, na cobertura. Acompanhada de perto por dona Marisa, a obra não custou um centavo à família do ex-presidente. Do primeiro parafuso ao último azulejo, tudo foi pago pela OAS, uma das empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção da Petrobras.

VEJA teve acesso a documentos e a fotos (em VEJA.com) que detalham a reforma do tríplex presidencial e mostram que os serviços foram contratados pela empreiteira. O trabalho foi feito pela Tallento Inteligência em Engenharia, uma empresa conhecida no mercado por executar obras de alto padrão em prazos curtos - duas exigências dos contratantes, mas não as principais. A exigência maior era a discrição. As investigações da Lava-Jato revelariam meses depois as razões disso. Iniciada em 1º de julho de 2014, a reforma transcorreu sob medidas de segurança incomuns. A fechadura da porta de acesso era trocada toda semana. A reforma da cobertura tríplex chamou a atenção dos moradores do prédio.

"Nos dias em que eles marcavam para visitar a obra, a gente tinha de parar o trabalho e ir embora. Ninguém era autorizado a permanecer no apartamento. Só ficamos sabendo quem era o dono muito tempo depois, pelos vizinhos e funcionários do prédio, que reconheceram dona Marisa e o Lulinha (Fábio Luís Lula da Silva, o filho mais velho do ex-presidente)", disse a VEJA um dos profissionais que colaboraram na reforma. O ex-presidente Lula esteve no tríplex algumas vezes. O segredo durou até dezembro do ano passado, quando o jornal O Globo publicou detalhes de uma investigação sobre a Coo­pe­rativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop). Controlada pelo PT, a entidade faliu e deixou 3 000 famílias sem receber seus imóveis.  

O tríplex destinado a Lula, com uma das melhores vistas do Guarujá, avaliado em 2,5 milhões de reais, foi um dos poucos a ser entregues. VEJA revelou em abril passado que, depois de um pedido feito pelo próprio ex-presidente a Léo Pinheiro, executivo da OAS, seu amigo, preso na Operação Lava-­Jato, a OAS assumiu a construção do prédio, que estava parada. Além de Lula, parentes do tesoureiro petista João Vaccari Neto, também preso, sindicalistas e familiares de Rosemary Noronha, a amiga íntima de Lula, foram contemplados com apartamentos em outros prédios da Bancoop assumidos pela OAS. Revelado o privilégio, e diante da repercussão negativa, desapareceu o entusiasmo da família Lula pelo imóvel.

O ex-presidente passou a negar ser o proprietário do tríplex, embora admita que sua esposa seja dona das cotas de um apartamento no mesmo edifício, o Solaris. Não é mentira. É apenas uma meia verdade. No papel, o tríplex ainda está em nome da OAS. Funcionários da empreiteira procurados por VEJA confirmaram que o apartamento pertence aos Lula da Silva, está parcialmente mobiliado, permanece fechado e está à venda por 2,3 milhões de reais. "Para entrar aí, só com autorização da cúpula da construtora. Só eles e o Lula têm a chave", disse a VEJA, na semana passada, um funcionário da própria OAS.

Fonte: Revista VEJA

 

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Dilma é um retrato na parede - Lula dá sinais de estar perto de jogar a toalha



Além de uma fotografia, o que restará, logo mais, do encontro no Palácio do Planalto da presidente Dilma Rousseff com os governadores de Estado? Os governadores dependem da boa vontade do governo federal para governar com mais ou menos dinheiro.  Em momentos de aperto, como é o caso, o presidente precisa passar ao país a impressão de que politicamente ainda é forte.  Isso pode funcionar quando há espaço para a dúvida em relação à fortaleza ou à fraqueza do presidente. Não é o caso. A popularidade da presidente compete, hoje, com a taxa de inflação. Na verdade, perde para a taxa.

Lembra da pesquisa que apontou a avaliação positiva de Dilma na casa dos 7,7%? Esqueça. Já diminuiu. A inflação aumentou. Para quase 10% ao ano. Há governadores que não gostariam de ser vistos a essa altura na companhia de uma presidente tão rejeitada. Estão constrangidos. Mas não se pode rejeitar um convite presidencial. Por mais que o presidente esteja abaixo do volume morto.

Os governadores voltarão aos seus Estados do mesmo jeito que chegaram a Brasília – de bolsos vazios.  Terão servido de figurantes para o brilho fugaz de uma presidente que mal se segura de pé.  É possível que ela não se perceba assim. Mas é assim que é.
Lula dá sinais de estar perto de jogar a toalha 

Foi um Lula esgotado, aborrecido, impaciente, sem imaginação que se apresentou  para cerca de 200 pessoas reunidas na sede do Sindicato dos Bancários do ABC, na grande São Paulo. Sacou velharias do fundo da memória. Do tipo: “Estou de saco cheio e cansado das mentiras e safadezas”. Ou do tipo: “Estou cansado de agressões à primeira mulher a governar o país”.

Como se Dilma, pelo fato de ser mulher, estar sendo agredida. Ou como se Dilma, pelo fato de ser mulher, não poder ser criticada. “Não tem pessoa com caráter mais forte nesse país do que ela”.  Há pouco mais de um mês, em conversa com religiosos no Instituto Lula, o ex-presidente bateu em Dilma por ela fazer “um governo de surdos”. Disse que ela estavano volume morto”.  Quando um político não sabe o que dizer, costuma se referir à perseguição movida pelos nazistas na Alemanha aos judeus antes e durante a 2ª. Guerra Mundial. 

Foi o que Lula fez:  - O que a gente vê na televisão parece os nazistas criminalizando o povo judeu, os romanos criminalizando o povo cristão, os fascistas criminalizando os italianos. Sei que é difícil para parte da elite brasileira aceitar certas coisas. O  que nazistas, judeus, romanos, cristãos, fascistas e italianos têm a ver com as crises ora enfrentadas pelo Brasil – a política, a econômica e a ética? Lula não explicou.

Seu abatimento, segundo confidência de amigos, decorria das notícias que haviam lhe chegado a respeito da reportagem de capa da revista VEJA deste fim de semana.  Segundo a VEJA, o empresário Léo Pinheiro, ex-operador da construtora OAS em Brasília, começou a negociar com a Justiça a delação premiada.  Ninguém mais do que Léo sabe como Lula enriqueceu depois de chegar à presidência da República. Foi ele que reformou de graça o apartamento de Lula no Guarujá e seu sítio em Atibaia, São Paulo.

Se, de fato, Léo abrir o bico, Lula correrá o risco de ser engolido pela lama provocada pela Operação Lava Jato.  Em certo momento do seu discurso, Lula cometeu uma frase sem sentido: “Não é porque uma criança está com febre que a gente vai enterrar”. Mas foi em frente. Tocou de raspão na crise econômica:  - Temos que dizer para todas as pessoas que acham que o mundo vai acabar, que não há momento na história desse país que o Brasil não tenha passado por uma crise.

Sim, e daí?  Para finalmente arrematar:  - Quem vem apostando no fracasso deste País vai quebrar a cara.

Lula não é mais aquele. O que é que se faz com ele?

Fonte: Blog do Noblat – Ricardo Noblat 


quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Governo Dionisíaco



O conjunto de oportunistas do governo Dilma, estando ela à frente do primeiro escalão, pode ser definido, adequadamente, com o jargão da literatura.

Dionisio era o deus grego que se encharcava de vinho, mais conhecido por Baco, na forma latina. Era o Lula mitológico, o que “toma todas”, mas estava longe de fazer o mal e apoderar-se dos bens alheios, ao contrário de sua cópia nordestina. Nunca ganhou um templo em sua homenagem comprado com o dinheiro dos adoradores, diferentemente do tríplex que recebeu de uma empreiteira sócia do governo, o maldito burguês de Guarujá.

Assim como as personagens de um texto dionisíaco passavam ao largo dos padrões morais e realizavam os seus desejos instintivamente, assim é o governo da bacante* Dilma, e de seus componentes que não enxergam a ética nem com o telescópio de Palomar.**

Considerando a presença grotesca da gestora deste arremedo de governo, como personagem presidencial, sem resquício de inteligência estratégica ou criadora, não é preciso analisá-la para reconhecer o desatino de suas ações, que farão o segundo ciclo da desastrosa passagem pelo governo mais arruinador que o primeiro, denominado ‘O Teste’.

A outrora atuante terrorista visava à destruição física dos órgãos do Estado e de quem, inadvertidamente, estivesse no mesmo perímetro de sua mira e na de seus camaradas de “aparelho”. Agora, desorientada está na distribuição de cargos e ministérios para pagamentos do apoio recebido ou para livrar-se das pressões, menos tensas das que infligia à sociedade, na época em que empunhava o fuzil que, hoje, deseja retirar das forças policiais.

Trocando a quente arma pela caneta, continua idêntica quanto à destruição da estrutura do Estado, pondo à frente dos ministérios o que há de pior entre os conchavados que a cercam, dando a todos a oportunidade de abocanharem uma parte do lote que nós, estúpidos contribuintes, vamos deixar, a partir de abril, no Banco do Brasil, servilmente aceitando o mágico cálculo mensal para satisfação da faminta leoa.

Em oposição ao governo dionisíaco, a parte sadia que mandou a Dilma para os quintos dos infernos, e que só deseja pôr o Brasil no pódio das grandes nações, espera que venha um digno presidente e ponha em prática as regras do equilibrado Apolo.

Um governo apolíneo é o de que precisamos: leis aplicadas a todos e respeitadas por todos; um povo amadurecido que aprenda a se disciplinar e a trabalhar; o respeito às Instituições e àqueles que as sustentam para o bem-estar da Nação. Mas isso quando sair o deboche e entrar a dignidade. Quando sair o entreguismo e entrar a defesa da soberania. Quando sair os apátridas e entrarem os brasileiros patriotas. Quando trocarem as benesses e os favores pela meritocracia. Quando ocuparem cargos e ministérios competentes pessoas peritas em seus misteres.

Após esses longos anos de dionisíacas farras petistas, de atraso intelectual, de corrupção dos espíritos, tudo com o dinheiro da nação, o incrível objeto da ambição descabida das ratazanas de esquerda, terá que haver, para descontaminação, um trabalho demorado e incessante de assepsia do país, e a retomada dos valores perdidos.

*Sacerdotisa de Baco.

**Observatório astronômico dos Estados Unidos.


Fonte: Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa.