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segunda-feira, 4 de julho de 2022

65 anos das Operações Especiais no Exército Brasileiro

COBERTURA ESPECIAL - Forças Especiais - SOF

O Exército Brasileiro comemora 65 anos da criação das Forças Especiais no Brasil, em referência ao primeiro curso de Operações Especiais, conduzido no ano de 1957.

 
65 anos das Operações Especiais no Exército Brasileiro
Crédito: Centro de Comunicação Social do Exército 

Naquela ocasião, 16 intrépidos pioneiros do outrora Núcleo de Divisão Aeroterrestre da Brigada de Infantaria Paraquedista, liderados pelo Major Gilberto, deram início a uma nova fase da história do nosso Exército. O então Curso de Operações Especiais inspirou-se em um intercâmbio realizado com o Exército norte-americano, cuja evolução doutrinária, após a Segunda Guerra Mundial, havia instituído a composição das Forças Especiais tal qual a vemos nos dias de hoje.

As raízes históricas das Operações Especiais no Brasil coincidem com a origem do Exército Brasileiro na valente resistência contra a invasão holandesa no século XVII. Naquele batismo de fogo, os nativos foram levados a estruturar um sistema de defesa peculiar, no qual civis e militares, organizados nas “Companhias de Emboscadas”, adotaram um modus operandi peculiar das Operações Especiais ainda em pleno vigor.

Dentre aqueles que participaram das ações contra o invasor estrangeiro, destacaram-se nomes como o do Capitão Francisco Padilha e o do Sargento-Mor Antônio Dias Cardoso. Francisco Padilha, considerado o pioneiro das atividades “Comandos”, foi escolhido como Patrono do 1° Batalhão de Ações de Comandos, e Antônio Dias Cardoso, o Patrono do 1° Batalhão de Forças Especiais. Dessa forma, esses heróis contribuíram sobremaneira para o despertar do espírito da nacionalidade brasileira, da resiliência e da disciplina, sendo perpetuados na nossa história.

 O ideal como motivação,  
A abnegação como rotina, 
O perigo como irmão e, 
A morte como companheira

No decorrer do século XX, a evolução do combate moderno tornou imprescindível a adequação da estrutura das Operações Especiais brasileiras. Nesse sentido, o desejo de alcançar nobres objetivos com determinação tomou conta de todos, e uma trajetória de 11 anos foi percorrida até chegarmos ao ano de 1968, que assinala a criação da primeira unidade de Forças Especiais do Exército Brasileiro – o Destacamento de Forças Especiais (DFEsp). Essa unidade pioneira ocupou, inicialmente, as instalações na Colina Longa, à retaguarda do antigo Centro de Instrução Especializada Aeroterrestre.

No início da década de 80, após mais de 20 anos de atuação efetiva, decidiu-se ampliar a estrutura da organização militar transformando-a em batalhão. Assim, em 1983, o DFEsp foi transformado no 1º Batalhão de Forças Especiais, instalado na Estrada do Camboatá, em Guadalupe.

A arte da guerra sofreu transformações significativas no final do século XX. O crescimento das ações no campo informacional, aliado ao avanço tecnológico do setor bélico, proporcionou o surgimento de conflitos com características não lineares e assimétricas, aumentando o protagonismo das Operações Especiais nesses confrontos. Diante desse cenário, o Estado-Maior do Exército ativou um grupo de trabalho, com a finalidade de estudar a necessidade e a viabilidade da implantação de um Comando de Operações de Unidades Especiais.

O mundo dava demonstração de que a evolução continuaria a acontecer. O terrorismo global e o aumento da participação de atores não estatais promoveram notáveis mudanças na dinâmica dos antagonismos, promovendo a busca de uma maior integração entre as Forças de Operações Especiais e os demais vetores operacionais.

Assim, seguindo a tendência global e com o intuito de multiplicar o poder de combate das Forças Singulares, a Força Terrestre criou a Brigada de Operações Especiais em 2002. No escopo dessa evolução, a Companhia de Ações de Comandos foi transformada no 1º Batalhão de Ações de Comandos, e o Destacamento Contraterrorismo, sucessor do saudoso Destacamento Alfa-Ômega, passou a integrar o 1º Batalhão de Forças Especiais.

Em 2003, o Exército expandiu o Núcleo de Formação de Operações Especiais e lançou as bases para a estruturação do Centro de Instrução de Operações Especiais, incrementando a especialização de nossos recursos humanos. Além disso, efetivou a implantação da 3ª Companhia de Forças Especiais em Manaus (AM).

Em 2013, a Brigada de Operações Especiais passou a denominar-se Comando de Operações Especiais (COpEsp) e, em recente portaria, recebeu a denominação histórica de “Forte do Camboatá”. Esse módulo estratégico da Força Terrestre tem capacidade para operar dentro e fora do território nacional, por meio de suas dez organizações militares.

Sob a égide das Nações Unidas, cabe ressaltar a expressiva participação do então Destacamento de Operações de Paz (DOPaz) em proveito do Batalhão Brasileiro na Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti, no início do século XXI. Por mais de uma década, nossos operadores especiais portaram, com orgulho, o capacete azul das Nações Unidas e a bandeira brasileira estampada em suas fardas, projetando nosso país no concerto das nações.

Desde a criação do COpEsp, os Operadores Especiais foram desafiados a enfrentar situações que, compreendidas no amplo espectro dos conflitos e não enquadradas em formatos preestabelecidos, exigem soluções rápidas, sigilosas e inéditas. Nesse contexto, dentre as diversas operações de elevada sensibilidade, destacamos a participação de nossos “gorrospretos” nos Grandes Eventos e na segurança das embaixadas brasileiras na Colômbia, na Costa do Marfim e na República Democrática do Congo.

Atualmente, sob a coordenação do Comando de Operações Terrestres, os Comandos Militares de Área têm feito um largo emprego das Operações Especiais nas variadas missões que conduzem. Nesse sentido, a integração entre as frações do COpEsp e a tropa convencional vem permitindo a multiplicação de forças e promovendo sinérgica coordenação de esforços quanto ao treinamento, ao equipamento e ao emprego.

Por fim, ressaltamos o valor das famílias desse seleto grupo de profissionais, cujo apoio e incentivo são os verdadeiros suportes para esses combatentes. 
Sabemos que esses nobres guerreiros não esmorecem jamais, guardando no coração a fé inquebrantável nos valores evidenciados por nossos antepassados e o orgulho de pertencer à elite do Exército de Caxias!

Operadores de Forças Especiais, parabéns pelos 65 anos de história e tradição!

Que a Honra, esse presente muito especial que o homem dá a si mesmo, os acompanhe em suas caminhadas.
Onde estiver, estaremos com você!
Comandos! Força! Brasil!
 

FORÇAS ESPECIAIS - 65 anos de atuação

Noticiário do Exército / - / DefesaNet / Notícia

 

domingo, 10 de janeiro de 2021

Muitas tensões à vista - Nas entrelinhas

O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso foram amortecedores dos conflitos gerados pela mentalidade castrense e centralizadora que predomina no Palácio do Planalto

O ano de 2021 começa com sinais fortes de que será marcado por muitas tensões políticas e poucas entregas do governo Jair Bolsonaro. Dois episódios apontam nessa direção: 
um é a guerra das vacinas, na qual o governo federal, por meio de medida provisória, tentou requisitar vacinas, seringas e agulhas já adquiridas pelos estados para viabilizar a campanha nacional de vacinação; 
o outro, o jogo bruto do Palácio do Planalto para eleger os presidentes da Câmara e do Senado, com apoio ostensivo, a base de liberação de verbas e loteamento de cargos, ao deputado Arthur Lira (PP-AL), e  ao senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), respectivamente. 
Vamos por partes:
A medida provisória que pongava vacinas, seringas e agulhas dos estados foi uma saída do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para resolver um problema criado por sua própria equipe: 
a não-aquisição dos insumos básicos para a campanha nacional da vacinação em tempo hábil e a aposta numa única vacina, a de Oxford, que será produzida pela Fiocruz. [erro grosseiro foi o do Joãozinho Doria, que apostou tudo em uma vacina genérica chinesa, que está encalhada ainda na fase de apresentação de resultados = no pedido de registro que apresentou à Anvisa,  faltam quase 50% das informações necessárias.
Óbvio que a maior parte da grande mídia vai atribuir a falta de documentos não juntados pela Sinovac ao pedido de registro da Coronavac, a manobra da Anvisa para sabotar o governador paulista.
E, o assunto será judicializado cabendo ao  MD Lewandowski, especialista do STF em CIÊNCIAS da SAÚDE, a palavra final - não é necessário ser cartomante para se deduzir qual será tal decisão.]
São tarefas que as equipes do Ministério da Saúde, em todos os governos, e todos os ministros que o antecederam, tiravam de letra, porque havia expertise de gestão no setor para vacinar até 10 milhões de pessoas por dia. Essas equipes foram desmanteladas e substituídas por militares arrogantes e inexperientes, a começar pelo secretário-executivo da pasta, aquele que anda com uma faca ensangüentada na lapela, o broche de ex-integrante de unidade de operações especiais do Exército. [qualquer integrante, ou ex-integrante, da unidade do 'gorro preto', um comando, usa com orgulho a 'faca na caveira' um maiores símbolos  de uma das unidades de operações especiais mais bem treinadas e que significa a vitória da vida sobre a morte = 'muitos tentam mas poucos conseguem'.]

O papel de Robin Hood ensaiado pelo general Pazuello — tirar dos estados com vacinas para dar aos sem vacinas [as vacinas serão distribuídas de forma equitativa e proporcional, entre todos os estados.

Os recursos são públicos, do Governo Federal, e a decisão privilegiando um estado, em prejuízo do restante do Brasil (especialmente os profissionais da Saúde que deverão ter prioridade sobre todos) será revista.]  foi frustrado por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, que proibiu a requisição das vacinas, seringas e agulhas já adquiridas por alguns governos estaduais e prefeituras, entre os quais o de São Paulo. Por ironia, a vacina produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com os chineses, a CoronaVac, que o presidente Jair Bolsonaro tentou desacreditar [tentativa desnecessária,  já que a própria farmacêutica chinesa se auto desacreditou e está enrolada com a Anvisa devido o elevado número de documentos que não juntou ao seu pedido de uso emergencial.]  e  acabou sendo comprada pelo Ministério da Saúde. São 100 milhões de doses que salvarão o governo federal do vexame de não ter como começar a vacinar imediatamente a população.

O episódio promete ter um final feliz, mas merece uma reflexão mais profunda sobre a natureza do governo Bolsonaro e a relação que pretende manter com os demais entes federados, a imprensa e a sociedade. Primeiro, adota os métodos da caserna em atividades civis, o que não tem chance de dar certo. Segundo, não compreende a natureza democrática do Estado brasileiro, regido pela Constituição de 1988, que é federativo e ampliado, ou seja, garante a independência dos demais poderes, a autonomia de estados e municípios, os direitos dos cidadãos e presta contas aos órgãos de controle e à sociedade. O Ministério da Saúde, muito mais do que o vértice, é o centro do Sistema Único de Saúde (SUS), que tem uma gestão compartilhada horizontalmente com os demais entes federados e outros órgãos e autarquias, e não uma cadeia de comando vertical e militarizada, ou seja, trabalha na base da coordenação e cooperação. O ministro da Saúde precisa fazer a sua parte e liderar; se achar que manda em tudo, vira rainha da Inglaterra.

Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo, jornalista - Correio Braziliense 

 

domingo, 1 de novembro de 2020

SISPRON - O Sistema de Prontidão do Exército Brasileiro

 O  Exército Brasileiro vem implementado Sistema de Prontidão do Exército Brasileiro, que está revolucionando a capacidade de mobilização e operação da Força Terrestre

O conceito de prontidão no Exército Brasileiro remonta às suas origens, sendo que sempre esteve presente no dia a dia da Força, seja por ocasião da preparação dos planos estratégicos e operacionais, seja pela manutenção de forças que permitissem apresentar, em tempo e local desejados, o poder de combate necessário para fazer face à ameaça que se apresentava.


Força-Tarefa Guarani se apresenta em Cascavel. 

Com o advento de novas tecnologias, entre as quais as referentes à simulação de combate com o uso intensivo de programas computacionais e dispositivos de realidade virtual, a Força Terrestre optou por sistematizar a preparação de suas forças de prontidão, criando, para tanto, o Sistema de Prontidão Operacional da Força Terrestre (SISPRON).

Tal sistema objetiva, em síntese, implantar uma metodologia única e já comprovada de preparação de grandes efetivos para, mediante rodízio, manter ininterruptamente tropas habilitadas ao cumprimento de todas as missões constitucionais, com destaque para a Defesa Externa e a salvaguarda de interesses brasileiros no exterior, além das já habituais missões subsidiárias.

O SISPRON é composto pelas denominadas Forças de Prontidão (FORPRON), que nada mais são que Comandos de Divisão de Exército e Brigadas selecionadas, às quais se somam os denominados Módulos Especializados, ou seja, tropas com características diferenciadas (Operações Especiais, Guerra Eletrônica, Defesa Cibernética, Operações Psicológicas, Lançadores Múltiplos de Foguetes, etc).

Assim, no ano em curso (2020), teve início a implantação de um projeto-piloto contando, inicialmente, com as 6 (seis) Brigadas consideradas como Forças de Emprego Estratégico do Exército:




Brigada Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) FT Santos Dumont;
12ª Brigada Infantaria Leve Aeromovel (12ª Bda Inf L Amv) FT Ipiranga;
15ª Brigada Infantaria Mecanizada (15ª Bda Inf Mec);
-  23ª Brigada Infantaria de Selva (23ª Bda Inf Sl);
-  5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld), e,
4ª Brigada Cavalaria Mecanizada (4ª Bda C Mec).

Todas estas Brigadas foram ou estão sendo submetidas à nova metodologia que prevê um ciclo que gira em torno de 12 (doze) meses, dividido em três fases: preparação, certificação e prontidão.

Fase 1 – Preparação - Os efetivos selecionados, todos profissionais, quer dizer, não há recrutas, são submetidos a uma sequência de instruções que objetivam capacitá-los para a fase seguinte. Como exemplo, podemos citar a realização de toda a série de tiro individual ou com armamentos coletivos, adestramento enquadrado em uma fração singular ou num sistema de armas (grupo de combate, carro de combate, obuseiro etc), reforço no treinamento físico militar e reciclagem de instruções básicas (primeiros socorros, orientação, camuflagem etc.) entre outras. Esta fase tem duração aproximada de 3 (três) meses.

Fase 2 – Certificação - Na fase seguinte advém o grande ganho para estas tropas. As mesmas são avaliadas por meio do uso da simulação, sendo que esta fase será dividida em três subfases: a simulação construtiva, a simulação virtual e o exercício de campanha. Na simulação construtiva, também chamada de Jogo de Guerra, os Centros de Adestramento (CA) do Exército, situados em Santa Maria-RS e Rio de Janeiro-RJ, submeterão o General Comandante, seus Estado-Maiores e os Comandantes de Unidades e Subunidades a um exaustivo processo de verificação da adequação de suas manobras planejadas para uma missão de combate específica. Para tanto, utiliza-se a ferramenta denominada “Programa Combater”, um software que simula problemas militares e faz o papel do inimigo.

A próxima subfase tem como alvo os Oficiais e Sargentos comandantes de pequenos escalões e simula o combate que teriam nos seus níveis por meio de outro programa computacional, o virtual battlespace 3 (VBS 3).

DefesaNet - MATÉRIA COMPLETA

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Forças Armadas voltam à Rocinha para operação da Secretaria de Segurança do RJ

O Comando Militar do Leste confirmou a participação do Exército e das outras forças em uma operação da Secretaria de Segurança na região

Agentes das Forças Armadas voltaram à Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no começo da manhã desta terça-feira (10), para auxiliar policiais em uma ação no interior da comunidade. A PM faz uma varredura na área de mata e as forças armadas auxiliam no apoio técnico, enquanto os policiais buscam armas, drogas, munições e traficantes que possam estar escondidos nas áreas mais escondidas da favela. Nas redes sociais, moradores relataram tiroteios nesta manhã.


Ainda segundo a secretaria de Segurança Pública, a ação é pontual e as tropas não permanecerão na comunidade após o fim dessa operação.[as forças de segurança começaram atuando na Rocinha, no inicio deste mês, de forma correta = cerco pelas Forças Armadas e varredura pela Polícia Militar.
Só que foi os tiroteios diminuírem, os bandidos se esconderem, e o FF AA saíram da favela da Rocinha.
Óbvio que os bandidos voltaram.
O que tem que ser feito é operação certo x asfixia, controle total de todo o perímetro da favela e redondezas, nada entra ou sai, sem revista; 
quem reclamar deve ser conduzido à Delegacia para esclarecimentos;
quando o cerco estiver bem consolidado - efetivo para isto as Forças Armadas tem de sobra - a PM e a Civil devem iniciar uma varredura barraco a barraco (com mandado coletivo de busca e apreensão) apreendendo tudo que for, ou possa ser, produto de crime e, óbvio, os bandidos que fatalmente serão encontrados - já que a varredura é de fora para dentro, imprensando os bandidos.
Depois dessa varredura, entra com o policiamento ostensivo feito pela PM e averiguações pela Civil  - não precisa ser grande efetivo - e mantém um cerco mais leve no perímetro da favela pelas FF AA.

Para quebrar a moral dos bandidos, mesmo que coisa só esteja quente na Rocinha, outras favelas devem ser cercadas e 'varridas' - o que vai gerar insegurança na bandidagem.

A operação deve durar no mínimo 30 dias.

Ou fazem deste jeito ou vão ficar enxugando gelo.]

Os militares chegaram à comunidade por volta das 5h40. Os militares voltaram à Rocinha 11 dias após a retirada das tropas federais da comunidade. No início da tarde, mototaxistas ocupavam acessos à comunidade, próximo à autoestrada Lagoa-Barra. De acordo com o delegado da 11ª DP (Rocinha), Antônio Ricardo Nunes, os motoristas que tentaram fazer uma manifestação fechando a autoestrada, sentido Barra, são de comunidades da Penha. [esse pessoal das favelas da Penha que tentaram fazer manifestação o certo é que sejam detidos e levados à Delegacia para averiguação - enrola com eles por algumas horas e aprendem a não atrapalhar a polícia.]

Polícia do Exército volta a participar de uma operação na Rocinha. (Foto: Reprodução/ TV Globo) 


O traficante Adaílton da Conceição Soares, conhecido como Mão, apontado como segurança de Rogério 157, preso na segunda (9), foi levado para Benfica, onde vai passar para uma triagem antes de ir para o presídio. Um morador, que não quis se identificar, contou que a ação está concentrada na parte alta do Morro. "A gente fica assustado com esses tiroteios e nem consegue sair de casa pra trabalhar de manhã. Na época da UPP, era melhor porque diminuíram os tiroteios. Agora, quando amanhece e a polícia entra, a gente reza e entrega a Deus", disse ele. 


Por volta das 11h15 foram ouvidos tiros na parte baixa da Rocinha, perto da Autoestrada Lagoa-Gávea. O porta-voz da PM, capitão Maicon Pereira, disse que a volta das Forças Armadas à favela nesta terça se fez necessária para que as forças de segurança pudessem vasculhar as áreas de Mata que circundam a Rocinha. "Estamos com o apoio de engenheiros dos Fuzileiros Navais para vasculhar essas áreas de Mata, de mais difícil acesso. Há a desconfiança que traficantes e armas estejam escondidos nessas regiões", disse o capitão. 


Mulher presa e menores apreendidas 

De acordo com o Comandante do Batalhão de Choque, duas menores foram apreendidas e uma mulher, identificada como Lorrane Souza Pereira, foi presa nesta madrugada com uma mala cheia de drogas. 


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