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terça-feira, 28 de março de 2017

INsegurança Pública - troca de comando na Secretaria de Segurança; deem uma chance a Bruna Pinheiro, da Agefis

Novo secretário de Segurança: "Buscaremos sinergia entre PCDF e PM"

Novo secretário, Edval de Oliveira Novaes Júnior não tem filiação política e foi uma escolha pessoal do governador Rodrigo Rollemberg 

Em meio a uma longa crise com a Polícia Civil e ao constante embate da corporação com policiais militares, o governador Rodrigo Rollemberg decidiu mudar o comando da Secretaria de Segurança Pública. O delegado da Polícia Federal Edval de Oliveira Novaes Júnior vai assumir a pasta, com a atribuição de reduzir os índices de criminalidade e buscar uma pacificação entre as duas forças de segurança. Ele substituirá Márcia de Alencar, que foi nomeada secretária-adjunta de Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. De acordo com Rollemberg, ela fará um trabalho de articulação com os movimentos sociais na área de segurança pública. 
O governador também anunciou outras duas mudanças no primeiro escalão: Antônio Valdir Oliveira Filho será o novo secretário de Desenvolvimento Econômico. Ele assume o posto do advogado Arthur Bernardes, indicado pelo PSD, que vai migrar para a pasta de Justiça e Cidadania. Rollemberg não descarta outras mudanças no secretariado.

A reforma do primeiro escalão do GDF era aguardada desde o fim do ano passado. No meio político, o governador negociava com aliados e resolveu esperar o desfecho das eleições para a Mesa Diretora da Câmara Legislativa e para a presidência das comissões permanentes da Casa. A escolha do delegado Edval Novaes surpreendeu. Depois de dois secretários com perfil mais acadêmico e de atuação na área de direitos humanos, Rollemberg recorreu à fórmula adotada por governos passados e optou por um representante da Polícia Federal. Diante da crise entre a PM e a Polícia Civil, seria politicamente inviável escolher um nome dessas corporações para comandar a pasta. Os policiais civis brigam pela paridade de reajuste com a Polícia Federal desde 2015, mas o GDF suspendeu as negociações com a categoria. Assim, agentes e delegados fazem operação padrão com frequência, o que compromete o combate à criminalidade. A PM também pleiteia o mesmo reajuste e são recorrentes os episódios de atritos entre representantes das duas corporações.

Durante a apresentação dos novos integrantes do primeiro escalão, Rodrigo Rollemberg disse que a meta do secretário de Segurança é intensificar o combate à criminalidade, com foco em sua experiência com o “binômio tecnologia e inteligência”. Novaes foi braço direito do ex-secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro José Mariano Beltrame durante uma década. Entre 2007 e 2016, foi subsecretário de Comando e Controle e de Inteligência da pasta. “Foi o delegado Novaes quem montou o Centro de Comando e Controle do Rio de Janeiro e coordenou essa estrutura ao longo de grandes eventos, como a Copa do Mundo, as Olimpíadas e a Jornada Mundial da Juventude. Ele tem grande experiência administrativa e vem para fortalecer o programa Pacto pela Vida, além de promover uma interação cada vez maior entre as forças de segurança e aumentar a sensação de segurança, reduzindo indicadores como número de homicídios”, explicou Rollemberg. [o fracasso das UPPs no Rio - na verdade 'unidades de perigo aos policiais' - é uma excelente recomendação ao ex-assessor do Beltrame.] No ano passado, o governador convidou Beltrame para assumir a pasta, mas o ex-secretário de Segurança do Rio de Janeiro recusou o convite. Desse contato, surgiu o nome de Edval Novaes, atualmente chefe da área no município fluminense de Duque de Caxias.

Novaes chegou ontem à cidade e falou à imprensa antes mesmo de ser apresentado ao comando da Polícia Militar e ao da Polícia Civil. Por isso, não quis dar detalhes de como será sua atuação na pasta. Mas o delegado da PF afirmou que “os índices de criminalidade em Brasília são extremamente bons perto do contexto nacional”. “Nossa ideia é dar continuidade ao trabalho desenvolvido e identificar onde podemos potencializar os resultados positivos. A interação e a sinergia entre a Polícia Civil e a PM serão buscadas incessantemente, para que a gente possa ter resultados cada vez melhores”. O novo secretário não tem filiação política e foi uma escolha pessoal do governador Rodrigo Rollemberg.

Edval Novaes disse que já enfrentou, no Rio de Janeiro, situações de conflito entre diferentes forças de segurança. Segundo ele, a solução para o problema é “trabalhar dentro da legalidade, fazendo com que cada instituição cumpra seu papel, sempre com bastante diálogo”.

Economia
A escolha de Valdir Oliveira para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico também não faz parte de um rol de indicações políticas e foi uma opção de Rollemberg. Irmão do distrital Chico Leite (Rede), Valdirzinho, como é conhecido, tem relação antiga e muito próxima com o chefe do Executivo. O atual superintendente do Sebrae-DF também tem perfil técnico e atuou em áreas de geração de emprego e renda do Banco do Brasil. “A economia no Brasil está dando sinais de mudança e a retomada do crescimento começa no Distrito Federal”, comentou Valdir Oliveira. Rollemberg não escondia a insatisfação com os resultados da área de desenvolvimento econômico e já estudava uma troca desde 2016. No ano passado, ele tirou da pasta a atribuição de gerir o programa de parcerias público-privadas. “O Valdir tem uma interlocução grande com o setor produtivo e foi um nome construído com entidades representativas do segmento”, destacou o governador.

Apesar de deixar a área de desenvolvimento econômico, Arthur Bernardes permanece no primeiro escalão. Ele assume a Secretaria de Justiça e Cidadania no lugar de Marcelo Lourenço, que havia sido indicado pela deputada distrital Sandra Faraj (SD). A parlamentar contrariou as orientações de Rollemberg ao votar em Joe Valle (PDT) na eleição para a presidência da Câmara Legislativa. Mas o governador negou que a substituição tenha conotação política ou represente uma retaliação à aliada, que hoje é investigada pelo Ministério Público do Distrito Federal pela acusação de desvio de verba indenizatória. “Não tem nenhuma relação com a questão política”, afirmou o chefe do Buriti. Segundo ele, o objetivo é levar para a área de justiça e cidadania “o sucesso obtido ao agilizar procedimentos para a abertura de empresas”. Arthur Bernardes é o único representante do PSD, partido do vice-governador do DF, Renato Santana, no primeiro escalão. O número dois do governo e Rollemberg tiveram graves problemas de relacionamento nos últimos meses, mas o espaço da sigla foi mantido. “Os laços com o PSD e com o Arthur são bons”, assegurou Rollemberg.

Perfil
Além de Márcia de Alencar, a Secretaria de Segurança Pública já foi comandada pelo sociólogo Arthur Trindade, entre janeiro e novembro de 2015. na gestão de Rollemberg. Ele deixou o governo após desentendimento a respeito de uma operação da Polícia Militar. Ao sair do GDF, disse que o cargo de secretário hoje é uma “rainha da Inglaterra”.
Fonte: Correio Braziliense

 

quinta-feira, 16 de março de 2017

INsegurança Pública no DF - Rollemberg cancela reunião com Polícia Civil para chantagear deputados distritais

Rollemberg suspende negociações com Polícia Civil até que distritais voltem a votar

Surgiu um impasse que envolve o governo Rollemberg, a Câmara Legislativa e a Polícia Civil.

[a chantagem do governador Rollemberg torna ainda mais grave a questão da INsegurança Pública no DF, a única unidade da Federação em que a maior parte das delegacias de polícia funcionam em horário comercial.
Todos sabem que o resultado mais imediato da atitude não republicana do governador é a Polícia Civil do DF entrar me greve.
Eventual paralisação da PC-DF só não trará maiores prejuízos para a população do DF, devido a que as frequentes greves daquela Corporação policial, mais o horário comercial para a maior parte das delegacias, levaram a população do DF a se acostumar a ficar longos períodos  SEM a Polícia Civil do Distrito Federal.]
 
Deputados distritais foram avisados na noite desta quarta-feira (15/03) que o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) cancelou a reunião marcada para esta quinta-feira (16/03) em que seria discutida a proposta de reajuste salarial para policiais civis. A  reunião seria no Palácio do Buriti, às 11 horas, com a presença de deputados que representam a categoria, como Cláudio Abrantes (Rede) e Welington Luiz (PMDB), além de presidentes de sindicatos de policiais civis.

Mas um comunicado chegou ontem aos distritais que negociam a apresentação de uma proposta para pagamento da paridade com os salários da Polícia Federal reivindicada pela Polícia Civil: o governo não vai se sentar para discutir o assunto enquanto a Câmara Legislativa se recusar a votar os projetos que tramitam na Casa. A pauta com as matérias do Executivo está parada desde o ano passado. E as sessões estão sem quórum nesta semana como meio de pressão para o GDF receber os policiais civis.

O presidente do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil (Sindepo), Rafael Sampaio, divulgou nota entre os colegas para comunicar a suspensão da reunião. “O governador, mais uma vez, descumpre os compromissos assumidos com os policiais e parlamentares, revelando desprezo à instituição e a seus servidores”, disse Sampaio.

Ao blog, Rafael Sampaio garantiu que o acordo será cobrado. “O governador assumiu um compromisso com os parlamentares e com o presidente da Câmara, não só conosco”, afirmou, referindo-se à abertura de um canal de negociação.  Entre deputados da base governista, há uma intenção de manter a obstrução da pauta para pressionar Rollemberg. Entre os projetos mais importantes em tramitação na Casa, estão o corte dos supersalários de empregados de empresas públicas e a criação do instituto que vai gerir o Hospital de Base.

Fonte: Correio Braziliense


terça-feira, 7 de março de 2017

Bagunça na administração do GDF: servidores das estatais do GDF vão recorrer à Justiça para manter supersalários

Servidores vão à Justiça para tentar derrubar proposta que acaba com supersalários

[NÃO HÁ O QUE DISCUTIR: sendo servidores de estatais os "marajás" da Caesb e outras estatais  não gozam de estabilidade o que permite que sejam demitidos sem maiores formalidades.

Assim, se espera que o Rollemberg tenha coragem e cumpra seu dever: demita todos os empregados celetistas que recebem supersalários e contrate outros com remuneração e condições  adequadas ao falido GDF.]

Se o projeto que estabelece um teto para os salários dos servidores das empresas estatais do GDF for aprovado pela Câmara Legislativa, funcionários da administração indireta prometem ir à Justiça para tentar derrubar essa emenda à Lei Orgânica. Sindicatos já se organizam contra a proposta e, na tarde desta terça-feira (07/03), prometem pressionar os deputados distritais para que não aprovem o projeto.
O governador Rodrigo Rollemberg vai enviar hoje à Câmara Legislativa o texto da proposta de emenda à Lei Orgânica, que determina a aplicação do teto constitucional a todos os servidores da administração direta e indireta do GDF. Isso vai representar o fim dos supersalários de funcionários de empresas como a Caesb, a CEB, o BRB e a Terracap. Essas companhias hoje podem pagar remunerações superiores ao limite legal válido para o DF, que é o salário de um desembargador do TJDFT (R$ 30.471,11).
Servidores questionam legalidade
Os funcionários dessas empresas e os sindicatos argumentam que os servidores da administração indireta têm regime jurídico diferenciado e, por isso, não podem ter as mesmas prerrogativas do funcionalismo público da administração direta. O diretor do Sindicato dos Servidores da Caesb (Sindágua) Henrique Mendonça de Faria diz que a entidade vai à Justiça, caso a proposta seja aprovada.
“Vamos questionar a constitucionalidade dessa proposta que, para a gente, não passa de uma tentativa do governador de melhorar a própria imagem. Os salários das estatais são regulamentados por lei e obedecem a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho)”, diz Henrique. “Pode até ser um discurso bonito, mas não é válido aplicar algo da administração direta para as estatais, o regime é diferente, essa medida não tem amparo legal”, acrescenta. [Henrique você está certo, certíssimo; para os marajás da Caesb e outras estatais do falido GDF, vale a CLT - assim, não existe teto salarial a ser respeitado, mas também não existe nada que impeça que os marajás sejam demitidos e recebam os devidos direitos trabalhistas previstos na CLT.]
  

Fonte: Correio Braziliense



 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Até quando o DF será sufocado pela incompetência do governador Rollemberg?

As tragédias anunciadas mais uma: o Estádio Nacional de Brasília - mais conhecido como Mané Garrincha - foi construido exclusivamente para o ex-governador petista, Agnelo Queiroz, ganhar dinheiro.

Agora a CBF condena DEFINITIVAMENTE aquele estádio a ser um elefante branco - o único resultado da proibição de ser utilizado por times de fora do DF para fins de MANDO DE CAMPO.

Mas com Rollemberg, sempre tem mais: 


Estamos também sem: 


Secretário de Educação; 

Secretário de Saúde; 

Secretário de Segurança Pública;

Secretário de Transportes.


Mas, para compensar, temos um Poder Legislativo que se o que produz tivesse mau cheiro, Brasília estaria deserta; também caminhamos a passos largos para o primeiro lugar nacional em INsegurança Pública.

E para completar o desgoverno que assola Brasília e começa a vazar para o Planalto e toda a Praça dos Três Poderes, temos essa pérola do Rodrigo Maia:


O Presidente da Câmara disse hoje que fica difícil analisar as 10 Medidas contra a Corrupção, pois não tem como conferir as assinaturas da população. Sugiro que cada um mande um e-mail confirmando a sua assinatura:
VAMOS ENCHER A CAIXA DE E-MAIL DE RODRIGO MAIA COM A FRASE "EU ASSINEI" dep.rodrigomaia@camara.leg.br


 





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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

E agora Rollemberg! vais dizer que não sabia?

Administrações regionais fracionam obras para driblar licitação

Auditoria do Tribunal de Contas do DF identificou que, nos últimos quatro anos, 75% das contratações de obras foram realizadas pela modalidade convite. Segundo a apuração, empresas agem em conluio para evitar concorrência

Administrações regionais encontraram uma saída nada republicana para driblar a Lei de Licitações e escolher as empresas a serem beneficiadas com recursos públicos: fracionar a maioria das obras para escapar da exigência de concorrência pública. Para contratar serviços de valor inferior a R$ 150 mil, o Executivo pode dispensar a licitação e adotar a modalidade convite, desde que haja pelo menos três propostas. Uma auditoria do Tribunal de Contas do Distrito Federal concluiu que a prática virou regra nas administrações.
 
Nos últimos quatro anos, 75% das contratações de obras foram realizadas dessa forma. Em conluio, empresas se organizam para faturar os contratos, com a conivência de servidores. Mas, no fim de janeiro, a Corte decidiu, por unanimidade, dar um ultimato. Os conselheiros determinaram prazo de 30 dias para o governo explicar o excesso de negócios fechados por meio dessa modalidade, em detrimento da realização de licitações.
 
De acordo com o levantamento dos auditores, entre 2013 e 2016, as administrações regionais fecharam 973 contratos para a execução de obras e serviços. Desse total, 731 foram firmados por convite. O total gasto chegou a R$ 96,3 milhões no período. No ano passado, 64% dos negócios fechados por esses órgãos dispensaram concorrência pública formal e ocorreram após a coleta de pelo menos três propostas. O valor gasto, entretanto, caiu muito nos últimos anos. Em 2014, as despesas por meio de convite foram de R$ 40,9 milhões. Em 2016, esse débito foi reduzido a R$ 1,2 milhão. A crise financeira, que diminuiu os investimentos públicos, é uma das explicações para essa queda.

O uso inadequado desse tipo de contratação pode ser exemplificado por um projeto para a construção de um campo de futebol. É como se, em vez de licitar a obra de toda a quadra, o governo fracionasse o contrato e negociasse com uma empresa para fazer a base de concreto e a pintura do campo; chamasse outra para fazer o alambrado; e uma terceira, para urbanizar a área, executando calçada e grama em volta da quadra. A cobertura, a arquibancada e os vestiários, nesse caso, também seriam repassados a diferentes firmas.

Assim, cada contrato firmado isoladamente ficaria abaixo de R$ 150 mil, e a administração pública não precisaria fazer concorrência. “Esse é o modelo mais evidente de transgressão da norma. Há a demanda para um projeto, e o gestor decide dividi-lo a fim de não adotar modalidade de licitação mais complexa”, descrevem os auditores no levantamento técnico do TCDF, finalizado em dezembro de 2016. No entendimento dos auditores e do Ministério Público de Contas do DF, que também investigou a prática, essa atuação tira o caráter competitivo dos certames, pois os convites têm divulgação restrita e muito menos publicidade do que na concorrência ou na tomada de preços. Das 368 licitações analisadas, 92,7% tiveram apenas três ou quatro propostas.
 
Irregularidades
No total, há 52 processos em que foram constatados casos de fracionamento irregular em ofensa à Lei de Licitações. O Tribunal de Contas do DF identificou uma série de evidências de que empresas contratadas pela modalidade convite agiram em conluio. Há suspeitas, ainda, de propostas de firmas de fachada, somente para cumprir a formalidade de apresentação de pelo menos três preços.

A auditoria da Corte mostra cotações de preços de empresas diferentes com o mesmo número de telefone, por exemplo, ou com planilhas de valores praticamente idênticas. Outro dado chama a atenção, segundo trecho do levantamento técnico da Corte de contas: “a limitação orçamentária para licitar pela modalidade convite é levada a extremos nas administrações regionais, visto que 86,15% dos processos analisados estavam orçados entre R$ 140 mil e R$ 150 mil.”

Com a análise das licitações realizadas na modalidade convite, é possível constatar a ocorrência de vários certames com as mesmas empresas participantes. “Verifica-se que o fracionamento pode resultar no uso do convite para quase a totalidade das contratações. O problema acontece com os efeitos de sua má utilização, como a possibilidade de direcionamento da licitação para um grupo específico de empresas e número reduzido de participantes, o que gera um menor desconto para a administração”, pondera a auditoria do TCDF.

No período analisado, a Administração Regional do SIA foi a campeã de contratações pela modalidade convite: 85% de todas as obras e serviços pagos pelo órgão ocorreram dessa forma. O excesso da prática levou à condenação do ex-administrador regional do SIA José Tenório pelo Tribunal de Contas do DF. No mês passado, o Ministério Público de Contas pediu que a Corte rejeitasse o balanço anual. Em 2013, a administração fez contratações fracionadas por meio de convite que somaram R$ 1,1 milhão.

O uso ilegal das contratações levou ao superfaturamento por sobrepreço. A análise da execução das obras apurou pagamentos por serviços não executados ou feitos com qualidade inferior à exigida. Outro ponto que chamou a atenção nas visitas realizadas foi a má qualidade das construções. O relatório cita o exemplo de obras de urbanização na QR 122, em Santa Maria. “Além de ter sido um processo fracionado, as calçadas foram executadas sem o menor zelo, fora das especificações contratadas, ocasionando um dispêndio indevido, pois o objetivo da contratação não foi alcançado”. A negociação previa a pavimentação com piso em concreto de espessura de 7cm. Mas não havia a metragem exigida, o que levou à destruição do material.

Fonte: Correio Braziliense

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

INsegurança pública no DF e Desperdício no governo Rollemberg e a tragédia de um petista ser eleito presidente da Câmara Legislativa do DF

Não fosse suficiente o desastre da INsegurança Pública no DF, tivemos a tragédia da eleição de um petista para presidir a Câmara Legislativa do DF - CLDF - também conhecida como 'Casa do Espanto' e cuja inutilidade e desnecessidade salta aos olhos.

Deixamos por conta dos nossos dois leitores - 'ninguém' e 'todo mundo' -  deduzir o objetivo ao destacar à letra L de CLDF.

Lembramos que até recentemente, apenas dois ou três distritais não mereciam o uso do outro significado de uma palavra iniciada pela letra L; mais recentemente, apenas pouco menos da metade dos membros da CLDF continuam merecedores de serem chamados pelo outro significado daquela palavra.

Óbvio que a eleição do JOE VALLE para a presidência da CLDF é uma tragédia, um desastre com danos irreparáveis para o DF - aliás, a existência da CLDF é um verdadeiro absurdo pela total desnecessidade.

A antiga Comissão do DF existente no Senado Federal substituía com vantagens - para o DF e para os cofres públicos do combalido Tesouro Nacional - a CLDF,  que não deveria ter sido criada(sua criação foi mais um dos inúmeros erros abrigados na CF 88).

De qualquer forma é um erro que sempre poder ser reparado com sua extinção por absoluta incompetência e falta de necessidade.

Citando apenas um exemplo do desastre, para o DF, da eleição de Joe Valle para a presidência da CLDF:

aludido deputado tem como seu principal projeto - talvez o único e que é totalmente inútil - modificar a LEI DO SILÊNCIO no Distrito Federal de forma a que os limites atuais sejam aumentados e transformem o DF em uma imensa ZONA com todos os barulhos característicos.

Sendo presidente da CLDF o distrital Joe vai se empenhar para aprovar seu projeto absurdo e que vai permitir a instalação de botecos, bares, casas de diversão e prostíbulos em qualquer ponto do DF, sem nenhuma limitação de barulho e da consequente poluição sonora.

Prezado Leitor, se aquele famigerado projeto for aprovado você e qualquer cidadão do DF que resida em uma rua pacata, silenciosa, corre risco de ganhar como vizinho um boteco e a pretexto de prestigiar a 'cultura' ter que conviver com música ao vivo - sem limites de decibéis.

Vamos agora do DESPERDÍCIO do governo Rollemberg.

É notório que pessoas chegaram a morrer no DF pelo fato de ambulâncias do SAMU não terem combustível para circular e levar doentes para os abandonados hospitais do DF.

Viaturas de PM pararam nas ruas por falta de combustível.

Pois bem, Rollemberg, decidiu realizar ontem a inauguração do inicio das obras de uma quadra com grama sintética em uma localidade da Ceilândia.

Nada contra os esportes. Somos favoráveis a que o esporte deve ser prioridade e locais adequados para sua prática devem receber atenção.

Só que na inauguração do inicio das obras - representado apenas e tão somente pela assinatura de um contrato de inicio das obras foi realizado um ato público e mais de 20 carros da Administração Regional de Ceilândia compareceram ao local, aquele vai e vem de levando autoridades e convidados.

Com certeza o combustível gasto nessa inútil, por desnecessária, inauguração, daria para abastecer duas ou mais ambulâncias para rodarem pelo menos um dia. Para uma cidade que pessoas morrem pelo fato das ambulâncias estarem sem combustível, qualquer economia do precioso líquido é válida e qualquer desperdício deve ser combatido. 

Leitores nos enviaram fotos mostrando o desperdício.

Concordam?

Editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL. 

 

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

DF, desrespeito total: 220 linhas de ônibus têm número de ônibus reduzido - Transporte pirata toma conta, devido omissão do GDF, do Distrito Federal

No período de férias, 220 linhas de ônibus têm alteração nas escalas

E sobram queixas entre os passageiros, que passam a enfrentar mais superlotação nos coletivos, principalmente nos horários de pico

[Rollemberg consegue o incrível: ser pior que o petista Agnelo.
Por omissão - tudo indica que a fiscalização do transporte público (que tem a responsabilidade de reprimir o transporte pirata) está proibida de trabalhar. 
O transporte pirata atua impunemente em todo o Distrito Federal - Brasília é a capital do país - disputando passageiros com os ônibus, cujo número é insuficiente, até mesmo no centro de Brasília.] 

Com a justificativa de diminuição do número de usuários, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) reduzirá a escala de mais de 220 linhas de ônibus. A medida começou a valer ontem e deverá se estender, de acordo com estimativas do órgão, até 12 de fevereiro, data em que se espera aumento de passageiros com o retorno das aulas e do funcionamento de alguns órgãos públicos. Quem depende de transporte público reclama que hoje determinados percursos sofrem com horários escassos, o que gera superlotação, principalmente, em horários de pico.

A moradora de Samambaia Raquel Souza, 25 anos, usa as linhas 391 (Samambaia Norte-W3 Sul e Norte) ou a 380 (Samambaia Norte-Rodoviária do Plano Piloto) para trabalhar na Asa Norte. Ela pega o ônibus por volta das 5h30 e, se perder o horário, perde 30 minutos de espera. "São poucos ônibus, mesmo sendo em um horário tão cedo, eles demoram e vêm já lotados", reclama. Para ela, a redução da escala poderá significar mais demora. "Não dá para diminuir o que já é escasso. O DFTrans deveria considerar também que somente as escolas entram em férias. O trabalhador diário continua a pegar coletivos", argumenta Raquel.

Lotação
O técnico de eletrotécnica Patrick Almeida, 23, morador da Ceilândia Sul, prefere pegar o metrô, justamente por causa dos horários limitados dos ônibus. "As linhas são sempre cheias, não vejo motivo para essa redução de horários. Eu costumo pegar ônibus para a Esplanada, e sempre estão lotados. Reconheço que tivemos melhora, pois, antigamente, os carros quebravam muito, mas agora eles (o DFTrans) têm de resolver essas questões das escalas", queixa-se.
Fonte: Correio Braziliense 

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Policiais civis do DF anunciam nova paralisação de 24 horas por reajuste

O ato está marcada para a próxima segunda-feira (31). Categoria quer pressionar governo para aumento salarial de 37%

O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil (Sindepo-DF) anunciou, na tarde desta quarta-feira (26/10), nova paralisação. O ato será na próxima segunda-feira (31). A manifestação é uma forma de pressionar o Executivo local pela manutenção da equiparação salarial com a Polícia Federal - o equivalente a 37% de aumento. Essa é a quarta paralisação da categoria em duas semanas. 

[dois detalhes:
- o aumento da PF foi aprovado apenas na Câmara dos Deputados, falta ser aprovado no Senado Federal - aprovação que é praticamente certa.
Mas, o deputado Laerte Bessa - também delegado licenciado ou aposentado, da Polícia Civil do DF - retirou do projeto da PF o dispositivo que estendia o aumento para o pessoal da Polícia Civil do DF.
Assim, só após o aumento da PF se tornar lei - ser aprovado no Senado, sem mudanças, e sancionado pelo Temer - é que os policiais do DF terão uma Lei (a que concede aumento aos policiais federais)-  e poderão pleitear que os efeitos da mesma os alcance.

- O que pode ocorrer e complicar as negociações é que uma polícia que para quatro vezes em duas semanas e a criminalidade não explode de vez, pode começar a ter sua serventia questionada - para o POVÃO não há distinção entre as funções da PM e da PC, o que ele entende é que polícia é para prender bandido, o que não está ocorrendo na frequência necessária e desejada.
Outro aspecto que atrapalha as pretensões de reajuste dos policiais civis do DF é que a Lei da PF - quase aprovada - só se aplica a partir de 2017.
No entendimento dos editores do Blog Prontidão Total o pessoal da Educação, Saúde e Segurança deve ser bem remunerado, ter boas condições de trabalho e equipamento adequados - só que o maldito PT destruiu tudo e o Rollemberg até agora te se revelado um 'poço de incompetência'.]


O Governo do Distrito Federal (GDF) informou que não há data para negociar com os policiais civis. Secretários do Executivo local consideram que, atualmente, é impossível conceder o aumento de 37% exigido pelos servidores em razão da limitação das verbas. O GDF alega que faltam R$ 900 milhões para fechar o ano e a recomposição salarial dos policiais civis prejudicaria ainda mais o cenário.
Agentes e delegados estão em movimento reivindicatório desde 4 de julho para manter a paridade do reajuste com a Polícia Federal, que teve 37% de recomposição autorizada pelo governo federal, mas o projeto ainda precisa ser votado no Congresso Nacional. A cada semana, servidores adotam novas medidas para pressionar o governo e conseguir o aumento. Entram na soma paralisações, manifestações, protestos e assembleias marcadas por ataques ao governador do DF, Rodrigo Rollemberg (PSB). 
Fonte: Correio Braziliense