Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
sexta-feira, 22 de setembro de 2023
Alquimista de cócoras - Augusto Nunes
Revista Oeste
Enquanto
o presidente titular dá um jeito nos problemas do mundo,[e envergonha o Brasil] o interino
acelera o expediente numa espécie de juizado de pequenas causas
vinculadas ao Poder Executivo
Pois
desde abril de 2022 desconfio que o mesmíssimo Getúlio que frequentava
minha cidade baixou em Geraldo Alckmin. “Viva Lula!”, berrou num comício
da companheirada o ex-carola que trocou o PSDB pelo socialismo à
brasileira e resolveu acompanhar como candidato a vice o regresso do
velho desafeto à cena dos muitíssimos crimes. “Viva os trabalhadores do
Brasilllllll!”, foi em frente. O “L” com fortíssimo sotaque mostrou que Alckmin não se limitou a mudar de partido,
de chefe, de religião, de discurso e de caráter. Para chegar à
Vice-Presidência, o paulista de Pindamonhangaba topou até tornar-se
gaúcho de São Borja. Não é pouca coisa.
Graças a tais virtudes, o
atento interino fez bonito no vídeo que registrou, neste 17 de setembro,
o encerramento de um campeonato de caratê que reuniu em São Paulo 3 mil
atletas. “O ginásio ficou pequeno pra tantos caratecas, que treinam com
muita disciplina e enchem de orgulho o nosso esporte”, comoveu-se
Alckmin. Depois de cumprimentar os pais, os familiares, os dirigentes e a
plateia, decidiu impressionar quem tem intimidade com o universo
carateca. “Lembre-se sempre do ensinamento do mestre Miyagi, em Karatê
Kid”, recitou. “A vida pode te derrubar, mas você decide a hora de
levantar.”
quinta-feira, 14 de setembro de 2023
Sebastião Coelho lava a alma da Nação: “As pessoas mais odiadas deste país” - Paulo Polzonoff
"Ensina-me, Senhor, a ser ninguém./ Que minha pequenez nem seja minha". João Filho.
SEBASTIÃO COELHO
Sebastião Coelho: “Infelizmente”.| Foto: Reprodução/ Twitter
O desembargador aposentado e agora advogado Sebastião Coelho, na defesa de um dos acusados de participar do oh-golpe de 8 de janeiro, disse o que eu e você temos vontade de dizer, mas não podemos. “Aqui nesta bancada estão as pessoas mais odiadas deste país”, traulitou ele com um leve tremor na voz. E depois repetiu a constatação óbvia, mas proibida para nós, reles mortais.
O exagero retórico de Sebastião Coelho tem lá seu charme.
Claro que o verbo “odiar” faz muito barulho. Se duvidar, até assusta.
Alexandre de Moraes foi o primeiro a dar seu voto – para inocentar o réu, claro. De cabeça baixa, o ministro reconheceu que é uma das pessoas mais odiadas do Brasil, pediu desculpas pelos excessos dos últimos anos, dizendo que “se empolgou na defesa da democracia”.
Paulo Polzonoff Jr., colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 22 de julho de 2023
Curtiu, compartilhou ou seguiu Bolsonaro? Cuidado que agora isso será crime no Brasil - Jocelaine Santos
Vozes - Gazeta do Povo
Liberdade de expressão é condição necessária para a democracia
Mesmo parecendo o maior dos absurdos – e, de fato, é mesmo – hoje no Brasil impera uma perseguição nem um pouco disfarçada a quem professa ideias que destoem da cartilha do petismo e seus apoiadores. Prova disso foi o recente e absurdo pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que as redes sociais forneçam uma “lista completa com os nomes e dados de identificação dos seguidores” do ex-presidente Jair Bolsonaro. O argumento, nem um pouco convincente, foi o de “dimensionar o impacto das publicações e o respectivo alcance” das publicações feitas por Bolsonaro que supostamente teriam relação com os eventos de 8 de janeiro.
Seja bem-vindo para debater comigo toda semana temas relacionados à liberdade de expressão.
Conteúdo editado por: Jônatas Dias Lima
Jocelaine Santos, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
sábado, 25 de fevereiro de 2023
Que filhos deixaremos para este mundo? - Raul Jafet
A frase parece trocada, mas infelizmente é o retrato que vejo hoje, mundo afora, sobre os filhos que estamos deixando nos substituir, para viver e participar do mundo futuro já presente.
Jamais pensei que seria saudosista, afinal, procuro estar sempre atualizado, principalmente na tecnologia, um sonho que acompanho se tornar realidade a cada instante.
Recentemente uma frase que li, me inspirou a escrever esse artigo:
"Os filhos de hoje sabem o preço de tudo, mas o valor de nada!"
Cada vez mais afastados da religião, da família, os valores éticos e morais que nos foram transmitidos durante gerações, vão se perdendo a olhos vistos, substituídos pelo "importante é ser feliz, custe o que custar" . Os fins justificam os meios...pelo sucesso e poder, se abatem uns aos outros, se afundam em bebidas e outras drogas, vivem o hoje....o futuro, e a provisão estão longe de suas prioridades.
Os adolescentes, por sua habilidade na tecnologia, desprezam os pais - heróis em nosso tempo - considerando-os apenas provedores de seus Iphones, roupas, games, baladas...
Por isso, em pouco tempo, apareceram 54 tipos de gênero - antes só o masculino e feminino - pela dificuldade em se situar em algum deles, e vão nos obrigando - graças aos poderosos que estão por trás disso - a modificar a linguagem que aprendemos nos bancos escolares, para não ferir as suscetibilidades das frágeis e confusas cabecinhas, que após terem passado da adolescência e juventude, ainda não decidiram o que são e como se situam nesse mundo....
Durante o último período eleitoral brasileiro, exacerbaram-se rancores entre pais e filhos...esses, incapazes de aceitar a experiência e vivência dos mais velhos, respondiam com desprezo e descaso às considerações dos familiares....ouvi de muitos pais, que seus filhos pareciam inimigos dentro de casa....
A competitividade, a luta por espaços cada vez mais reduzidos, a falta de estrutura familiar, somados a fenômenos climáticos cada vez mais devastadores, os conflitos entre nações que continuam fazendo milhões de vítimas, experiências atômicas e biológicas, estranhas pandemias e suas ainda mais estranhas vacinas...uma decadência acentuada do mundo Ocidental, propõe rapidamente, severas e trágicas modificações do mundo como o conhecemos.....cabe a reflexão de onde é que erramos, continuamos errando... como sucumbimos às irremediáveis mudanças e não demos os alicerces necessários, como nossos filhos irão enfrentar o que está porvir e de que forma transformarão o mundo? ????
Raul Jafet, autor do artigo, é engenheiro, jornalista e empresário.