Mas para que não se cometa nenhuma injustiça, e devido à necessidade de se reconhecer que em nenhum momento foi dada uma garantia “total” às ditas imunizações, e de que poderia haver “exceções” pontuais em que a imunização não protegeria a pessoa contra a contaminação, apesar de tudo a imagem incutida na opinião pública, potencializada pela grande mídia, sempre ligada umbilicalmente aos grandes interesses econômicos em jogo, é de que todos os vacinados estariam protegidos satisfatoriamente contra a doença.
Mas o caso da surpreendente contaminação e morte das cinco irmãs de Curitiba, apesar das suas idades avançadas variarem de 78 a 95 anos, dentre as 29 irmãs desse mesmo Convento contaminadas, e de uma população total de 51 irmãs, evidentemente tem força suficiente para reduzir expressivamente o “tamanho” da garantia que os responsáveis pela saúde pública mundial tanto propalaram. Nessa inversão de “tamanho”, o que diziam que era “muito”, ”quase tudo”, foi transformado em “pouco”, muito pouco, pela realidade cotidiana,tamanha tem sido a repetição de mortes causadas por essa doença em pessoas devidamente “imunizadas”e,por isso, “protegidas”.
São tantas as pessoas principalmente mais idosas que são levadas a óbito por causa dessa “peste”,enganadas pelas vacinas, que quase surge a necessidade de “empilhar” os seus cadáveres, à exemplo dos macabros e de má lembrança horrores que aconteceram durante o holocausto judeu. Efetivamente, talvez não se cometesse nenhuma injustiça em equiparar a eficácia dos imunizantes contra o novo coronavírus a uma “solução” de água com açúcar,comprada no desespero,sem concorrência, por todos os países pelo preço exorbitante imposto pelos fabricantes e rede de comercialização mundial.
Mas essa falsa promessa dos responsáveis pela imunização do novo coronavírus, tanto “lá de fora”, quanto internamente,que já matou e continua matando tanta gente, inclusive por enganadas por essas promessas, em última análise pode ser considerada “quase” o CRIME (no Brasil), tipificado no artigo 122 do Código Penal Brasileiro: “CPB art.122: Induzir ou instigar alguém a suicidar-se...ou prestar auxílio para que o faça”......Paragrafo Segundo: “Se o suicídio se consumar...: Pena-reclusão de 2 a 6 anos”.
Uma observação que não pode deixar de ser registrada: não sei até que ponto seria, ou não, cumplicidade da grande mídia com esse verdadeiro genocídio de idosos pela Covid-19 o simples fato de geralmente serem omitidas das respectivas notícias a informação, o “detalhe”, de estarem,ou não, IMUNIZADOS os mortos pelo novo coronavírus contra essa doença, o que evidentemente deveria ser a primeira preocupação de qualquer repórter ou jornalista de boa formação que fizesse essa cobertura.
Concluindo, uma coisa é certa:a tendência objetiva de todos os imunizados com as duas ou mais doses recomendadas da vacina, principalmente em virtude da gigantesca propaganda enganosa em curso, certamente resulta em “relaxar”, com a pessoa não tomando todas as cautelas como antes da imunização. Aí reside o possível crime de indução ao suicídio.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
PROPAGANDA ENGANOSA DA VACINA QUE LEVA À MORTE - Sérgio Alves de Oliveira
domingo, 25 de julho de 2021
O festival “covid” da indústria de imunizantes - Sérgio Alves de Oliveira
Acredito que a partir dos chineses, que não só deram origem à “peste chinesa”, mas que também direta ou indiretamente estão na “ponta” dessa indústria altamente lucrativa de produção de insumos e de vacinas de combate ao Covid-19, transformando, desse modo, a humanidade em cobaia dos experimentos alegadamente imunizantes do novo coronavírus, a doença que já matou e continua matando milhões de pessoas, repete-se agora, numa dimensão infinitamente maior, os experimentos “nazistas” antes praticados com seres humanos, principalmente judeus, durante o “holocausto” nazista.
Todos sabem o que os médicos nazistas chegavam a fazer com os seus “cobaias” judeus. Trocas de membros e órgãos humanos de pessoas sadias entre “pacientes” previamente selecionados era um dos experimentos “médicos” preferidos.
Além das mortes no mundo pelo “Covid-19” já estar praticamente no “encalço” das 6 milhões de pessoas judias mortas pelos nazistas de 1941 a 1945, porque esses hoje já somam cerca de 4,4 milhões de vítimas fatais, o genocídio ”Covid-19”, do Século XXI, contra a humanidade, deve ser considerado muito mais grave que o “anterior”, o do Século XX, o holocausto nazista, simplesmente pelo fato de possuir predominantemente um objetivo ECONÔMICO por trás, o que não acontecera no holocausto nazista, que foi motivado principalmente em razão da mente doentia sádica e assassina de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, dentro do programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo partido e pelo Estado Nazista, em todo o Terceiro Reich, e nos territórios ocupados pelas tropas alemãs.
Dos 9 milhões de judeus que habitavam a Europa, 6 milhões deles foram assassinados, ao lado de ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros russos, Testemunhas de “Jeová”, e deficientes físicos e mentais. Pressionados pelas mortes e pela rápida e ampla contaminação dos povos de todo o mundo,os governos de todos os lugares tiveram que abrir os seus cofres “ilimitadamente” para adquirir imunizantes da referida doença, que ao que tudo indica já estava produzido e armazenado nas prateleiras dos grandes laboratórios mundiais, MESMO ANTES DO SURGIMENTO DOS PRIMEIROS SINAIS DA REFERIDA DOENÇA.
Praticamente não houve concorrência para comprar os imunizantes. Os governos tiveram que comprar a “qualquer preço” as vacinas disponíveis no mercado para “salvarem” os seus povos. É evidente que esses
preços já muito “salgados” dariam margem a “superfaturamentos”, com muita
propina distribuída pelos vendedores das vacinas às pessoas desonestas
com poder de decisão dentro dos seus governos. Quando surgiu a tal vacina, uma só aplicação já seria o suficiente para imunizar a pessoa contra a doença. Logo após, os efeitos imunizantes das vacinas só se dariam após a aplicação da segunda dose, em espaços variados, conforme a “marca”. Não demorou muito e já estão falando na necessidade da terceira vacinação. E também há os que defendem a necessidade de vacinações “anuais”.
Qual o “holocausto” mais grave? O do Século XX, o holocausto nazista,ou o do Século XXI, o holocausto “chinês” ?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
As eleições municipais e o “holocausto” do novo surto do coronavirus - Sérgio Alves de Oliveira
Desde o começo do corrente ano de 2020, os Poderes Públicos da União, dos Estados e dos Municípios, empenharam-se ao máximo em evitar aglomerações humanas, dentre outras restrições pertinentes, devido à transmissão altamente contagiosa dessa doença, que pode multiplicar-se “geometricamente” com muita rapidez e descontrole.
Mas apesar de todo empenho do Poder Público em restringir ao máximo a ´proximidade física entre as pessoas, NENHUMA autoridade pública teve qualquer iniciativa de sustar as eleições municipais que se avizinhavam para o mês de novembro
Mas “somando e dividindo” tudo, essa “obrigação” eleitoral de votar - independentemente da apreciação sobre a excepcionalidade de tratamento que deveriam ter essas eleições por motivo da “força maior” do novo coronavirus - na verdade não passa de uma coação institucional sobre o povo para arranjar bom emprego para os políticos, apesar desse mesmo povo sofrer na própria carne uma carência de empregos jamais vista para ele próprio.
[é sabido nossa posição contrária à realização de eleições a cada dois anos. Não somos contra eleições, é a oportunidade que o cidadão tem de tentar melhorar a qualidade dos que nos governam. Nem sempre são exitosos na tentativa, quando conseguem eleger um que quer o melhor para o Brasil, a turma do 'mecanismo' somada aos inimigos do Brasil, boicota de forma sistemática, implacável o eleito - que fica praticamente impedido de governar.
O que nos motiva à defesa de eleições gerais a cada quatro anos - eleições realmente GERAIS = incluindo todos os cargos eletivos, do menor, vereador, ao maior, Presidente da República - é a economia que o Brasil teria, que estimamos em 40% do gasto atual com a política de a cada dois anos uma eleição.
VAMOS ECONOMIZAR dinheiro público, ELEIÇÕES GERAIS A CADA QUATRO ANOS.
No tocante a chamada segunda onda da pandemia, fazemos nossas, todas as considerações apresentadas pelo ilustre articulista, que deixam bem claro a 'imprudência' da promoção compulsória de aglomerações - além das que ocorrem no dia das eleições, se juntam as dos comícios.
O Ibaneis, o operoso governador do DF - que mantém um pé em Corrente/PI e desfila sem máscara no entorno do DF, - superou a dificuldade de não promover sua aglomeração (aqui não realizamos eleições municipais) e promoveu um mega feriadão no inicio de novembro - com direito a fazer tudo que o bom senso recomenda evitar, em época de pandemia - até mudar data de feriado, ele mudou.
Essa situação fática nos remete necessariamente à conclusão que só na política não existe crise de empregos, nem crise de bons salários. Essa mesquinha política de insistir com as eleições de novembro de 2020, devido aos “resultados”, que originaram um novo e violento surto do coronavirus, tão logo passadas as eleições, sem dúvida pode ser equiparada ao crime de “genocídio”, com “matança” de milhares de pessoas,por irresponsabilidade dolosa de agentes do Poder Público.
Provavelmente no futuro muita gente ainda vai acabar sentando num banco de réus de algum tribunal “tipo” NUREMBERG ,que julgou e condenou criminosos de guerra nazistas pela prática do “holocausto”, que exterminou milhões de judeus.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
Moro vira sócio de americanos que ajudam empresas investigadas. Entenderam? Reinaldo Azevedo
Blog Reinaldo Azevedo - UOL
A notícia mais, como posso dizer, especiosa desta segunda, em razão de fatos ocorridos no domingo, nada tem a ver com as eleições municipais. Ou tem, mas pelo avesso. A Alvarez & Marsal, uma consultoria americana especializada em gestão de empresas, anunciou, em pleno vuco-vuco eleitoral, a contratação de ninguém menos do que Sergio Moro, que o ministro Luiz Fux, presidente do Supremo, considera um verdadeiro herói da Lava Jato. Ele vai atuar na área de "Disputas e Investigações" da A&M em escala global. Ah, agora sim! Em entrevista recente para Pedro Bial, na Globo, Rosangela Moro, a única conja do Brasil, anunciou que o casal, pobrezinho, precisa pagar boletos. Todos os problemas acabaram!
[o governo do presidente Bolsonaro tem passado momentos que podem ser considerados até de extremo azar - mas o presidente tirou a sorte grande, quando o ex-juiz resolveu privilegiar o seu governo com sua ausência. Depois da destruição que fez, é contratado para ajudar a reerguer o que destruiu? Será que o inquérito absurdo contra o presidente Bolsonaro agora vai para o arquivo - a alternativa nos parece a ida sem escalas para o lixo.]
Notem. Na página da A&M, encontra-se esta informação: "O Grupo Odebrecht entrou em Recuperação Judicial no dia 17/06/2019 (processo no. 1057756-77.2019.8.26.0100) e está em processamento perante a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, tendo a Alvarez & Marsal sido nomeada administradora judicial do processo". Sim, vocês entenderam direito: Moro, o ex-juiz da Lava Jato, cujo trabalho provocou os sortilégios que provocou nas empresas, na economia e na política é agora sócio-diretor da empresa encarregada de cuidar da recuperação judicial da empreiteira que a força-tarefa ajudou a quebrar. Mais: ele vai trabalhar justamente na área de "Disputas e Investigações”
E o comunicado segue: "Moro é especialista em liderar investigações anticorrupção complexas e de alto perfil, crimes de colarinho branco, lavagem de dinheiro e crime organizado, bem como aconselhar clientes sobre estratégia e conformidade regulatória proativa. Sua contratação reforça o time da A&M formado por ex-funcionários de governos".
Epa! Ninguém sabia que ele já era especialista em "aconselhar clientes"... Quais clientes? A empresa lista nomes de profissionais que integram seus quadros e que já pertenceram a divisões governamentais dos EUA ou do Reino Unido: "Steve Spiegelhalter (ex-promotor do Departamento de Justiça dos EUA), Bill Waldie (agente especial aposentado do do FBI), Anita Alvarez (ex-procuradora do estado de Cook County, Chicago) e Robert DeCicco (ex-funcionário civil da Agência de Segurança Nacional), Paul Sharma (ex-vice-chefe da Autoridade de Regulação Prudencial do Reino Unido) e Suzanne Maughan (ex-líder investigativo da Divisão de Execução e Crime Financeiro da Autoridade de Conduta Financeira e investigador destacado para o Escritório de Fraudes)."
A A&M joga o jogo. Vamos ver até quando os bananas, no Brasil, continuarão a fazer a fortuna, também a crítica, de heróis dessa espécie. Se depender de Luiz Fux, a empresa ainda terá uma penca para contratar. Steve Spiegelhalter, sócio-diretor da A&M e líder da área de Investigações da América do Norte, saudou assim a contratação de Moro: "A experiência de Sergio como ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, somada à sua extensa bagagem em anticorrupção, crime do colarinho branco e lavagem de dinheiro, contribuirá para solucionar os problemas dos clientes."
Spiegelhalter sabe o que diz. Depois de provocar o estrago que provocou no Brasil, Moro está pronto para lotar a A&M de clientes e oferecer a cura. Mas, claro!, os ministros Edson Fachin e Cármen Lúcia não veem suspeição nenhuma na atuação daquele juiz que agora assume as vestes de empresário global. Enquanto houver forças-tarefa nos moldes em que temos e enquanto o Ministério Público for o Poder dos Poderes, sem prestar contas a ninguém, o Brasil será um farto fornecedor de sócios-diretores de empresas dessa natureza. Afinal, esses patriotas conhecem o antídoto do veneno que administraram. O país vai à breca, mas eles passarão muito bem, não é mesmo, ministro Fux, Cármen Lúcia e Edson Fachin?
Reinaldo Azevedo, jornalista - Coluna no UOL
UOL - Política - Moro é contratado por consultoria que administra recuperação da Odebrecht -
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