Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
O que sempre diferenciou a América de países latino-americanos foi o respeito ao império das leis
Donald Trump enfrenta 34 acusações criminais, que acarretam uma sentença máxima de 136 anos | Foto: Reprodução/Twitter
Donald Trump é o primeiro ex-presidente norte-americano indiciado que pode acabar preso. Para tamanho acontecimento, sem precedentes, imagina-se algum crime terrível, tipo abusar de estagiárias na Casa Branca e depois mentir no Congresso, cometendo perjúrio.
Mas não foi nada disso. Ele está sendo investigado pelo procurador distrital de Nova Iorque por pagar US$ 130 mil à atriz pornô Stormy Daniels, para que ela supostamente silenciasse sobre um relacionamento entre ambos.
A acusação é extremamente frágil do ponto de vista legal, e vem sete anos depois, quando outros procuradores decidiram não seguir por caminho tão tortuoso. Para sair de “misdemeanor” para “felony”é preciso provar que o pagamento foi pela campanha de Trump, e não uma despesa pessoal dele para simplesmente impedir um escândalo particular.
Mesmo comentaristas da imprensa esquerdista atestam a fragilidade do caso. Eis a verdade: a esquerda democrata persegue Trump faz tempo. Ele era um alvo em busca de um crime — ou mesmo um pretexto de crime —, o que difere bastante do império das leis, em que crimes são descobertos e depois se encontra o culpado.
Ninguém vai conseguir negar o caráter político da decisão, ainda mais quando se sabe que o procurador Alvin Bragg teve sua campanha financiada pelo esquerdista George Soros.
Prender Trump é uma obsessão da esquerda faz tempo, e nunca conseguiram nada substancial. Sem achar pelo em ovo, tiveram de desenhar um.[a mesma obsessão domina a esquerda brasileira, só que a esquerda os 'states', sendo menos burra, nada consegue, imagine a do Brasil, burra, estúpida, idiota e incompetente.]
Ron DeSantis, governador da Flórida, Estado onde Trump reside, comentou: “A armação do sistema jurídico para promover uma agenda política vira o Estado de Direito de cabeça para baixo. É antiamericano. O procurador distrital de Manhattan, apoiado por Soros, tem rasgado a lei para rebaixar os crimes e justificar a má conduta criminal. No entanto, agora ele está forçando a lei para atingir um oponente político. A Flórida não ajudará com um pedido de extradição, dadas as circunstâncias questionáveis em questão com este promotor de Manhattan apoiado por Soros e sua agenda política”.
O que sempre diferenciou a América de países latino-americanos foi o respeito ao império das leis. É verdade que, mesmo para pegar Trump, o sistema podre teve de buscar algum respaldo na lei, por mais patético que seja. Só isso já é um pouco melhor do que aquilo que se passa no Brasil,onde jornalistas são presos, censurados e têm contas bancárias congeladas e passaportes cancelados sem qualquer crime possível dentro do Código Penal ou da Constituição.
Não obstante, isso é um passo perigoso dos democratas que abre precedente assustador. Qualquer procurador estadual poderá agora perseguir presidentes. Pode ser um tiro no pé politicamente, pois vai acabar fortalecendo a campanha de Trump nas primárias, já que ninguém aceita esse grau escancarado de perseguição. Mas representa um esgarçamento institucional lamentável para o país.
É nessas republiquetas que o império da lei é substituído pelo arbítrio, que a coisa pública vira “cosa nostra” e o Estado acaba visto como um puxadinho do clã no poder
Quando até a revista The Economist, defensora de Obama, constata que processar Trump pelo caso da atriz pornô Stormy Daniels “parece um erro”, argumentando que a “acusação de pagamento de suborno é incerta e técnica demais para a claridade que os EUA precisam”, sabemos que os democratas estão exagerando demais na dose e colocam a nação em perigo.
Diz a revista esquerdista britânica: “Mas tratar um ex-presidente como um cidadão qualquer é uma faca de dois gumes. Procuradores, como o promotor de Justiça de Manhattan, possuem critério e arbítrio para decidir que casos investigam. Eles devem levar em conta a gravidade do caso, a probabilidade de garantir uma condenação e o interesse público no processo. O último elemento é o mais contencioso. Aproximadamente metade do público norte-americano tem total interesse em responsabilizar Trump; a outra metade crê que ele é vítima dos promotores e dificilmente percebe a decisão da Corte de ir adiante com o julgamento como imparcial”.
“Acredito que o caráter e a conduta do presidente Trump o tornam inadequado para o cargo”, disse o senador Mitt Romney, crítico de Trump, em um comunicado. “Mesmo assim, acredito que o promotor de Nova Iorque se esforçou para chegar a acusações criminais, a fim de se adequar a uma agenda política”, acrescentou.
Elon Musk zombou dos democratas por seu duplo padrão hipócrita. Musk respondeu a uma postagem na mídia social do líder da maioria no Senado, Chuck Schumer (D-NY), que afirmou que Trump “terá um julgamento justo que siga os fatos e a lei” e exortou os apoiadores de Trump a permanecerem pacíficos, com um aviso de que o povo norte-americano perderá a confiança no sistema de Justiça se os processos forem vistos como políticos e unilaterais. “Para evitar perder a confiança do público norte-americano, é importante que nosso sistema de Justiça persiga democratas e republicanos com igual vigor”, comentou Musk. “Qualquer partido que coloque a justiça antes do nepotismo é aquele que merece confiança.”
To avoid losing the trust of the American public, it is important that our justice system pursue Democrats and Republicans with equal vigor.
Whichever party most puts justice before nepotism is the one that deserves trust.
Quando Trump disse que Hillary Clinton tinha de ser presa pelo escândalo do servidor de e-mails, a mídia ficou em polvorosa. Agora a mesma imprensa aplaude o abuso de poder para tentar eliminar seu desafeto da corrida eleitoral. O cerne da questão aqui é a mentalidade de que os nobres fins justificam quaisquer meios. Essa tem sido a desgraça norte-americana nos tempos atuais, uma herança soviética, uma mentalidade perigosa.
Parte-se da premissa (falsa ou questionável, no mínimo) de que Trump representa uma ameaça à democracia, e depois justifica-se tudo para “salvar” a democracia, inclusive o uso do aparato estatal para perseguir de forma abusiva o ex-presidente. Tem sido assim desde 2016: os que mais acusam Trump de colocar em risco a democracia norte-americana são os que não se importam de esgarçar o tecido institucional republicano para destruir um político.
Isso é coisa de país latino-americano, convenhamos. É nessas republiquetas que o império da lei é substituído pelo arbítrio, que a coisa pública vira “cosa nostra” e o Estado acaba visto como um puxadinho do clã no poder.É um momento muito triste para a América, e não são poucos os que percebem o estrago e lamentam profundamente o ocorrido. Para tanto não importa — ou não deveria importar — o que se pensa de Trump em si. Ninguém está acima da lei, mas tampouco deve alguém ser alvo arbitrário da “lei”.
No Brasil, como não poderia deixar de ser, petistas e tucanos estão em polvorosa tentando encontrar paralelos e imaginar que Bolsonaro será o próximo a ser indiciado ou preso, ainda mais quando, por coincidência, no mesmo dia da ida de Trump a Nova Iorque foi seu depoimento à Polícia Federal, por conta das tais joias sauditas recebidas de presente. O duplo padrão da esquerda também salta aos olhos no Brasil, claro, já que Lula e Dilma receberam inúmeros presentes valiosos e levaram para suas casas, de forma indevida.
Gleisi Hoffmann,presidente do PT e companheira dos ditadores comunistas do mundo, escreveu: “Trump preso por 34 acusações criminais. Amanhã tem Bolsonaro depondo na PF. Tic tac tic tac…”. Ela acrescentou: “Bolsonaro escondeu caixas de presentes estrangeiros do Estado, há múltiplos indícios de que seu ministro da Justiça armou pra impedir eleitores de votar, inquérito da minuta do golpe tá quicando. Assim como Trump, ficha corrida do amigo genocida é grande”. [essa petista tem problemas de inteligência e de pensamento,por isso expele pela boca tanta ... . ]
Trump preso por 34 acusações criminais. Amanhã tem Bolsonaro depondo na PF. Tic tac tic tac…
A esquerda tucanopetista corre desesperada para encontrar ou mesmo inventar algum crime contra líderes políticos da direita, pois assim podem manter a “alternância” de poder contida dentro do teatro das tesouras, tudo em casa, apenas um jogo de cena para ver quem da esquerda vai assumir o comando naquele momento.
Como os políticos conservadores gozam de amplo apoio popular, é preciso usar todo o aparato estatal para persegui-los e a censura nas redes sociais para tentar calar os influenciadores que denunciam o esquema. O sistema podre e carcomido, até aqui, tem se saído vitorioso. Resta saber até quando, pois é preciso combinar com os “russos”…
Piso da enfermagem: um ministro do STF manda mais do que o Congresso todo [e que o presidente da República, que sancionou o texto suspenso pelo ministro Barroso.]
O ministro Barroso a pedido de governadores suspendeu o piso da enfermagem, que foi decidido pelo Congresso Nacional [sendo recorrente: e sancionado pelo presidente da República.] .
É uma coisa muito estranha que um Congresso Nacional, formado por representantes do povo – são 513 deputados e 81 senadores – eleitos pelo povo, tomam uma decisão.
E aí um juiz do Supremo – eu nem chamaria de juiz, porque ele não é juiz de carreira -, sozinho, suspende isso.
Algo que foi convertido em lei, foi sancionado pelo presidente da República, foi publicado no Diário Oficial.
E suspende exatamente na época do pagamento.
Eu imagino como o pessoal da enfermagem deve estar furioso, por que tinha festejado muito.
A alegação é a de que os hospitais e clínicas teriam que demitir porque não têm recurso pra isso. Alegação deles, afinal, hospital particular cobra bem, não é? E para sustentar hospital público podia tirar muita gente da burocracia. Mandar embora. Afinal, a informática que pode fazer de tudo.
Eu vi a chegada da informática em Brasília. Na Esplanada dos Ministérios havia nove ou onze prédios e aí chegou a informática lá nos anos 80 e dizia-se que daqueles onze prédios seriam necessários apenas quatro, cairia por um terço. Não caiu, multiplicou por três e ainda construíram mais prédios e mais anexos dos prédios. Como é que pode? Eu pergunto isso porque a informática reduz a burocracia, mas inventaram mais coisas.
A lei de Parkinson, não sei se vocês já leram, é uma tese que diz que o trabalho aumenta na medida em que houver gente para fazer o trabalho. Então é o contrário. Tinha 25 pessoas fazendo um determinado trabalho, mas aí por razões políticas o governo precisou empregar mais 75. Virou 100. Então inventam mais trabalho. É mais um carimbo, mais uma via. É a burocracia crescendo. A ditadura da burocracia que funcionou tanto na União Soviética, chamada de nomenklatura.
Por razões burocráticas invadiram a casa de Sérgio Moro, por exemplo, porque o tamanho da letra com a qual foi escrito o nome do suplente estava menor do que a letra usada para escrever o nome do titular na chapa para o Senado, que é ele. Coisas incríveis da burocracia. E dá nisso: o pessoal que achou que teria um piso salarial na enfermagem, ainda não vai ter.
Dia da Amazônia
Nesta segunda-feira (5) é dia da Amazônia. Eu vi ONGs festejando: “ah, o dia dos índios, os originais da Amazônia! Os naturais”.
Gente, já faz aí uns duzentos anos ou mais que a Amazônia não é só dos índios.
É dos nordestinos que foram para lá colher borracha, dos brasileiros em geral que foram lá garimpar, dos que lá casaram e viraram caboclos.
O amazônida hoje é uma mistura de etnias, de raças, como somos todos os brasileiros.
Esse país é um grande caldeirão de raças que formou o brasileiro.
Então vamos parar de preconceito contra os brasileiros, contra os caboclos, contra os nordestinos, contra os garimpeiros, contra os que estão plantando lá.
Todos são amazônidas, todos são brasileiros, portanto, viva os amazônidas!
Eu estou assustadíssimo com o ensino brasileiro.
Estão tratando de ideologia de gênero com crianças, metendo socialismo e marxismo na cabeça dos jovens, e estão esquecendo de dar conhecimento. Por que eu estou dizendo isso?
Por que eu vi num programa, acho que foi no SBT, um programa chamado Show do Milhão. Fizeram uma pergunta que valia R$ 3 mil reais: como se chama a boca de um vulcão.
Era só escolher: lava, cratera, chaminé ou núcleo. Ela não sabia.
Aí pediu para uma universitária, estudante de engenharia ambiental, de Piracicaba, e ela respondeu chaminé.
Eu acho que conheci um vulcão, com tudo, lá pelos cinco anos de idade. Hoje, acho que meu neto vai saber isso aos dois.
E a universitária não sabia que a resposta era cratera.
Onde é que a gente vai parar com essa falta de conhecimento?
Eu fico impressionado. E a responsabilidade dos professores?
Gente, vocês não são agentes políticos.
Sei de professores que se envergonham de ser chamados de professores. Querem ser chamados de pedagogos, educadores.
A Receita Federal liberou a partir desta terça-feira, 24, a
consulta ao primeiro lote de restituição do Imposto de Renda (IR) de
2022. Ao todo, R$ 6,3 bilhões serão restituídos a pouco mais de 3
milhões de contribuintes. Os recursos serão depositados em 31 de maio, o
último dia do prazo de entrega do IR.
Neste lote serão priorizados os idosos com mais de 60 anos, pessoas
com alguma deficiência ou doença grave e as pessoas cuja maior fonte de
renda seja o magistério.
O lote contempla também restituições residuais de anos anteriores, ou
seja, aqueles que tinham pendências, mas acertaram as contas com o
Leão. As consultas poderão ser feitas por meio do site da Receita Federalou pelo aplicativo da Receita.
O
pagamento da restituição é realizado diretamente na conta bancária
informada pelo contribuinte na Declaração de Imposto de Renda.
Pendências com o Imposto de Renda Ao realizar a consulta, o contribuinte poderá saber se há pendências que impeçam o pagamento da restituição, ou seja, se caiu na chamada “malha fina”.
As restituições de declarações que apresentam inconsistências são
liberadas apenas depois de corrigidas pelo contribuinte, ou depois de o
mesmo apresentar comprovação de que a declaração está correta.
Guedes e auxiliares já levantaram nove vezes o plano de um imposto sobre transações A equipe econômica adotou o tumulto como método de trabalho. No vazio de ideias para impulsionar a atividade no país, o time de Paulo Guedes se habituou alançar planos exóticos,que não saem do papel, ou ideias tão impopulares que só podem ter sido elaboradas por quem quer atrapalhar o governo.O fantasma de um tributo nos moldes da antiga CPMF é um exemplo dessa autossabotagem. Nesta semana, Guedes voltou a citar a proposta de cobrança sobre transações. O ministro reconheceu que o imposto “é feio”, mas tentou emplacar a ideia para aliviar a carga cobrada de empresários sobre folhas de pagamento. [ALERTA óbvio ao presidente Bolsonaro: - seus inimigos estão condenados ao fracasso em tudo que tentarem contra o seu governo. Estão em todos às instituições, alguns entre os onze do Supremo e outros órgãos do Poder Judiciário, outros na Câmara, Senado o que não importa - VÃO PERDER SEMPRE. Ainda que tentem boicote, sabotagem ou outros métodos fracassarão sempre. A prova está que foi só o Senhor dar uma maneirada e eles perderam o rumo - atiraram a esmo e sobrou até para o glorioso Exército Brasileiro que foi classificado como 'genocida'. Agora o pior inimigo do seu governo, quinta coluna contra o Senhor se chama PAULO GUEDES. 1 - A volta da CPMF, com o apelido que a mente obcecada do ministro Paulo Guedes usar, acabará com sua carreira política e em 1º de janeiro de 2023, não será o Senhor a ser empossado. Além de ser um imposto rejeitado pela população, ele massacra os mais pobres. Não adianta isentar até uma faixa, compensar com um bônus, ele é repassado para o arroz, o feijão que os mais necessitados consomem; 2 - outro ponto que está sendo altamente negativo para o seu governo é o pagamento, ou não pagamento, do auxílio emergencial. O ministro Lorenzoni, não há razões para envolver o Ministério da Cidadania - a forma como o auxilio está sendo pago, avilta qualquer cidadania - e a Caixa fazem questão de piorar o impiorável. DOIS OU TRÊS EXEMPLOS: - a primeira parcela foi aquele rolo danado e alguns milhões receberam com dois meses de atraso; - só que os 'gênios' da Caixa e do Cidadania resolveram criar - dizendo que para facilitar - uma tal de poupança digital e decidiram creditar nela TODOS os pagamentos - incluindo os das pessoas que receberam a primeira parcela em conta convencional da Caixa ou de outros bancos. Não divulgaram que era necessário as pessoas abrirem a tal poupança. Agora tem milhões de pessoas que não receberam na conta anterior, nem na digital e não tem como resolver. Presidente, fique alerta com o Guedes, Lorenzoni e o presidente da CEF.
Queremos o senhor reeleito em 2023, não se descartando a ideia de um terceiro mandato - para compensar a perda que o Brasil está tendo com a pandemia.
CUIDADO com o GUEDES, LORENZONI e o Pedro Guimarães.]
O roteiro se repete desde 2018. Em setembro, o economista disse num
encontro privado que planejava cobrar um tributo sobre pagamentos. A
agitação tomou a campanha de Jair Bolsonaro. O candidato quis bater na
imprensa, mas deu uma paulada indireta na proposta do assessor.
“Ignorem essas notícias mal-intencionadas dizendo que pretendermos
recriar a CPMF. Não procede. Querem criar pânico, pois estão em pânico
com nossa chance de vitória”, escreveu Bolsonaro.
Desde então, Guedes e seus auxiliares levantaram a ideia do tributo
outras oito vezes. O plano derrubou um secretário da Receita no primeiro
ano do governo e foi se metamorfoseando. O ministro tentou mudar o nome
do imposto, reduziu a alíquota e falou até em usar o dinheiro
arrecadado para bancar a versão repaginada do Bolsa Família. Guedes ainda precisa convencer o chefe. Em campanha, Bolsonaro afirmava
que o plano de uma nova CPMF era “mentiroso e irresponsável”. Depois,
disse estar disposto a conversar sobre o assunto. Para contornar as
resistências, o governo quer que seus novos aliados do centrão abracem
essa ideia. O imposto sobre transações é o ramo podre de uma reforma tributária
prometida e nunca apresentada pela equipe econômica. Em setembro, o
ministro anunciou que entregaria o texto “na semana que vem”. Já se
passaram quase 300 dias.
Novo
ministro da Economia prometeu levar o País por um caminho liberal, com
abertura comercial e redução de impostos; disse também que, com
aprovação da reforma da Previdência, Brasil pode ter dez anos de
crescimento sustentável
Num discurso duro e recheado de múltiplos recados para oCongresso, Judiciário e o empresariado nacional, o ministro da Economia, Paulo Guedes,
prometeu um choque liberal no Brasil com a abertura da economia,
privatizações, redução dos impostos, descentralização de recursos para
governos regionais e menor interferência do Estado nos negócios das
empresas. Mas, segundo ele, a reforma da Previdência será
“o primeiro e maior desafio a ser enfrentado”, para acabar com a
“fábrica de desigualdades” nas aposentadorias e garantir um crescimento
sustentável nos próximos 10 anos.“Primeiro pilar é a Previdência, o
segundo é a privatização.”
Guedes
disse que o País se perdeu nos grandes programas “onde piratas
privados, burocratas corruptos e criaturas do pântano político se
associaram contra o povo brasileiro”. Foram 50 minutos de uma fala
espontânea – apenas com um roteiro de referência –, na qual Guedes
também avisou que, se o governo não for bem-sucedido na reforma da
Previdência, será necessário que o Congresso aprove uma Proposta de
Emenda Constitucional (PEC) para desindexar (retirar a correção
automática de benefícios) e desvincular todas as receitas e despesas do
Orçamento (o que retiraria destinações específicas do Orçamento, como o
gasto mínimo com saúde e educação).[importante: não pode ser olvidado que se o Governo não for bem sucedido na reforma da Previdência - especialmente na parte que pode ser alterada por projetos de lei - mais dificuldades encontrará para aprovar PECs.]
Ele
rejeitou o rótulo de superministro. “Isso não existe. Ninguém
consertará os problemas do País sozinho. Os três poderes terão de se
envolver”, avisou. “Vamos ter de fazer uma reforma. Quem faz? Nós, a
opinião pública que votou pedindo mudanças, o Legislativo, o
Judiciário”, afirmou.
Negociador da reforma, o novo secretário
de Previdência, Rogério Marinho, disse que a proposta que está na Câmara
“não é a ideal” e antecipou que serão feitos ajustes para ganhar tempo na tramitação. Um
ponto chave para a nova equipe é a atração de investimentos. Segundo
Guedes, há investidores querendo entrar no País e participar do processo
de concessões e privatizações. Mas o Brasil tem “enorme dificuldade em
desregulamentar o capital de fora”, o que será feito agora. Guedes
afirmou que o governo adotará uma “enxurrada” de medidas Infraconstitucionais (que não mexem na Constituição) antes do envio da
reforma. Os cálculos são de que estão sendo elaboradas cerca de 50
medidas a serem divulgadas de acordo com cronograma a ser definido pelo
Palácio do Planalto.
Ele confirmou, como mostrou o Estado no
sábado, que o novo governo já tem preparada uma Medida Provisória para
combater fraudes e privilégios na Previdência. [excelente, e imprescindível medida, o combate as fraudes - tanto à sonegação quanto na de concessão/pagamento de benefícios; quanto aos chamados 'privilégios', precisam ser examinados com atenção, visto que em sua grande maioria não são privilégios.] Isso poderá garantir uma
economia de R$ 17 bilhões a R$ 30 bilhões. O governo fará uma ampla
mudança nos procedimentos legais para o cancelamento de benefícios com
irregularidades.
Um dos participantes da posse, o presidente do
Bradesco, Octávio de Lazari Junior, deu apoio a Guedes. “Tenho a
convicção de que o governo fará as coisas acontecerem”, disse. “O setor
bancário e financeiro apoia o governo.”
Advogados do ex-presidente dizem que erros são irrelevantes e documentos comprovam pagamento
Recibosapresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sergio Moro nesta segunda-feira têm datas inexistentes no calendário. No texto,
dois dos documentos citam como vencimento as datas de 31 de junho de
2014 e 31 de novembro de 2015 - meses que têm apenas 30 dias. Seis
recibos também apresentam o mesmo erro de digitação: São “Bernanrdo” do
Campo, no lugar de São Bernardo.
O aluguel refere-se à cobertura vizinha ao apartamento da família, em
São Bernardo do Campo, que está em nome de Glaucos Costamarques, primo
do pecuarista José Carlos Bumlai. Para o Ministério Público Federal,
Costamarques é uma figura interposta e o imóvel foi comprado pela
Odebrecht para beneficiar o ex-presidente com propinas decorrentes de
contratos da Petrobras. Costamarques disse em interrogatório que só
passou a receber aluguel depois da prisão de Bumlai, em novembro de
2015.
Os advogados de Lula afirmam que Costamarques alugou o imóvel para a
família, num negócio fechado com a ex-primeira-dama Marisa Letícia, já
falecida. Com os recibos, ressaltam, dona Marisa recebeu expressamente
quitação dos aluguéis, “sendo isso o que basta para rebater todos os
questionamentos indevidamente formulados ao ex-presidente Lula” durante
interrogatório.
Ao ser interrogado por Moro, Lula disse que tentariam localizar os
recibos de pagamento. Os documentos entregues nesta segunda-feira à
Justiça vão de agosto de 2011 a dezembro de 2015, mas não correspondem a
todos os meses do calendário. A defesa de Lula diz que não há qualquer elemento que dê "sustentação
à fantasiosa tese" de que Lula foi beneficiado com recursos
provenientes de contratos com a Petrobras e que "a Força Tarefa da
Lava-Jato elegeu artificialmente uma relação privada de locação entre o
Sr. Glaucos da Costamarques (locador) e D. Marisa Letícia Lula da Silva
(locatária)"
Em nota, a defesa do ex-presidente Lula afirmou que os dois recibos
contém erro material em relação às datas dos vencimentos dos aluguéis,
mas que isso não tem qualquer relevância para o valor probatório dos
documentos. "Pela lei, bastaria à Defesa ter apresentado o último recibo
com reconhecimento de quitação, sem qualquer ressalva de débitos
anteriores, para que todos os demais pagamentos fossem considerados
realizados. É o que estabelece o artigo 322, do Código Civil. Mas a
Defesa apresentou todos os recibos a que teve acesso, a fim de afastar
qualquer dúvida", afirmaram os advogados.
"A tentativa de transformar os recibos no foco principal da ação é
uma clara demonstração de que nem o Ministério Público nem o juízo
encontraram qualquer materialidade para sustentar as descabidas
acusações formuladas contra Lula em relação aos contratos da Petrobras",
disse a defesa.
Governo se vinga dos aposentados e adia adiantamento do 13º a aposentados – a meta é sufocar os que trabalharam a vida inteira, contribuíram para o INSS e agora teimam em não morrer
Governo deve adiar adiantamento de 13º a
aposentados — previsto para agosto
Fazenda
busca solução para o problema até o fim do mês, mas ainda não há previsão de
nova data para o pagamento
A dois dias das
manifestações programadas para todo o país,o governo decidiu que não vai pagar em agosto o adiantamento do 13º salário de aposentados e pensionistas do INSS. Fonte do Ministério da Fazenda confirmou que a decisão foi tomada. [a verdade: vingança covarde do governo diante da
aprovação pelo Senado do reajuste igual ao do mínimo para todos os
aposentados.]O pagamento no mês de
agosto de 50% do abono aos beneficiários da Previdência Social não é obrigatório, mas o governo vinha adotando essa prática
de fazer o adiantamento desde 2006.
No
ano passado, um decreto assinado pela presidente Dilma permitiu que os repasses
fossem feitos entre 25 de agosto e 5 de setembro. O valor foi creditado junto
com o pagamento do benefício mensal.De
acordo com um auxiliar do ministro Joaquim Levy, a pasta tenta encontrar uma
solução para o problema até o fim do mês, mas ainda não há previsão de nova data para o pagamento. O Ministério
da Previdência Social não confirma a informação e ressalta que o assunto está
sendo tratado pelo Ministério da Fazenda. Oficialmente, a Fazenda ainda não anunciou a decisão.