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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Rodoviários tem que ser enquadrados pela Justiça do Trabalho, já que são abusados, baderneiros e não respeitam a população

TRT exige que rodoviários circulem com 80% da frota de ônibus durante greve

O valor diz respeito aos horários de pico. Nas demais horas do dia, a categoria deverá garantir um mínimo de 30% de veículos nas ruas

 Mesmo de greve, rodoviários do Distrito Federal terão que rodar com 80% da frota de ônibus nos horários de pico. A determinação é do presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10º Região , desembargador Pedro Luís Vicentin Foltran. Ainda segundo a decisão, nos demais horários, pelo menos 30% dos coletivos deverá circular. A previsão é que a categoria cruze os braços a partir da próxima segunda-feira (4/7).

Caso descumpra a decisão, o Sindicato dos Rodoviários do DF terá que pagar multa de R$ 100 mil por dia. O desembargador também promove, uma audiência de conciliação entre representantes da categoria e das empresas de ônibus da capital. O encontro acontecerá na sala de sessões da 1ª Turma. A liminar atende um pedido da Viação Piracicabana, da Viação Pioneira, da Auto Viação Marechal e da Urbi Mobilidade Urbana. [além da importância de aplicar a multa diária o ESSENCIAL é que seja realmente cobrada;
todo ano é a mesma conversa:  os rodoviários não cumprem a determinação judicial em evidente desrespeito ao Poder Judiciário, a Justiça aplica a multa, quando querem os rodoviários voltam ao trabalho e é negociado o perdão da multa.
A multa sendo cobrada o Sindicato quebra e os baderneiros aprenderão pelo caminha mais dificil a respeitar decisão judicial. 
Não cobrando a multa todo ano a população que depende do transporte público será penalizada.
O interesse público tem que prevalecer sobre o de uma categoria.]
As empresas entraram com dissídio contra o sindicato, informando que, com as paralisações relâmpago, os grevistas impedem que colegas façam a hora extra, e pedindo uma declaração de abusividade das ações, e outra de ilegalidade da greve geral. Os grupos alegam que, apesar de terem sido comunicadas previamente, não teria sido definido percentual de funcionamento do serviço durante o movimento.

“O sindicato informou as empresas sobre o início da greve e solicitou informações sobre a quantidade da frota, por linha; a tabela horária dos veículos e a quantidade de empregados. Em relação ao movimento do dia 30/6, não há documento oficial nos autos, a comprovar a intenção dos trabalhadores rodoviários de paralisarem as atividades, apenas informativo da imprensa local tratando da questão” observou o desembargador Pedro Foltran em sua decisão liminar.

De acordo com ele, por cautela, foi necessário analisar o pedido de contingente de trabalhadores a serem mantidos em atividade durante a greve, “até porque a confirmação de uma greve geral no início do mês de julho sugere insatisfação dos empregados com as condições de trabalho”. O desembargador presidente do Tribunal também acrescentou que a população do DF já vem sofrendo com o movimento grevista dos metroviários. “A greve geral dos rodoviários paralisaria por completo o sistema de transporte público”, lembrou.

Com informações do TRT.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Os baderneiros – que querem ser chamados de rodoviários - confiam que o Governo sempre cede. Se o Governo jogar duro eles cedem.



Com indicativo de greve, rodoviários param 26% dos ônibus do DF essa semana
Veículos que reforçam as linhas entre 5h e 8h30 e 15h e 18h30, ficarão na garagem, segundo informações do Sindicato dos Rodoviários
[se procurar com atenção, seriedade, o Governo encontra ilegalidade nas paralisações dos rodoviários; é só jogar duro e eles abrem as pernas. Demitindo uns 200 por dia, antes de chegar as mil demissões, eles recuam.  Não cedendo, eles vendo que podem perder o emprego, se curvam. Vale a pena uma semana de caos com o resultado do enquadramento definitivo da categoria.]

Usuários do transporte público no Distrito Federal enfrentam mais uma semana com redução de ônibus nos horários de picos. Como na última semana, os carros que reforçam as linhas entre 5h e 8h30 e 15h e 18h30, ficarão parados na garagem, segundo informações do Sindicato dos Rodoviários. A quantidade representa 26 % dos veículos.

Motoristas e cobradores reivindicam aumento de 20% no salário, sendo 10% de perdas inflacionárias e 10% de ganho real, e reajuste no auxílio-alimentação. Uma paralisação geral também está agenda para a próxima quinta-feira (30/6), caso os empresários não apresentem uma contraproposta. 

Atualmente, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. A intenção da categoria é iniciar uma greve geral na próxima segunda-feira (4/7), caso as negociações salariais não avançarem. Desde a última quarta-feira (22/6), os rodoviários decidiram por suspender os ônibus extras que atendem a população nos horários de maior fluxo de passageiros como de pico.

Moradores de Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Guará I e II, Estrutural, Ceilândia, Sobradinho I e II, Cruzeiro, São Sebastião, Samambaia, Gama, Paranoá e Planaltina já sofreram com o ato de suspensão horária. “Estamos dispostos a continuar com o movimento, caso não seja apresentada nenhuma proposta pelas empresas e Governo”, afirmou um dos diretores do Sindicato dos Rodoviários, Marco Júnior Duarte.  “Já sinalizamos o indicativo de greve de 72 horas, conforme a legislação prevê. Até o momento, não fomos convocados para nenhuma reunião de negociação”, ressaltou Marco Júnior Duarte. Ainda segundo ele, desde maio, a categoria está pleiteando o aumento. Até então, em apenas uma oportunidade, patrões e empregados se reuniram para discutir os reajustes.

Ação
A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) ajuizou dissídio coletivo de greve em 1º de junho no Tribunal Regional do Trabalho, devido à paralisação dos rodoviários em 31 de maio. Na ação, a PGDF solicitou a declaração de ilegalidade do movimento. O pedido liminar foi negado. Na próxima sexta-feira (1/7), deve ocorrer a segunda audiência de conciliação. Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que representantes da pasta se reuniram nas últimas semanas para intermediar o início das negociações. As empresas e o sindicato devem chegar a um acordo nos próximos dias.

Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Baderneiros - também chamados de rodoviários - fazem paralisação pelo terceiro dia consecutivo

Rodoviários fazem paralisação relâmpago, pelo terceiro dia consecutivo

O sindicato dos rodoviários informou que, caso não haja avanço nas negociações, os trabalhadores voltarão a interromper as atividades em outras regiões

[enquanto 8 marginais mantém o centro de Brasília, coração do Plano Piloto, paralisado, acuando o governador Rollemberg, os rodoviários do DF - baderneiros profissionais - maltratam a população que precisa de transporte público, que mesmo sem os baderneiros bagunçando já é o pior do Brasil.
Esse Rollemberg caminha para conseguir o impossível: ser pior que o ladrão e incompetente do Agnelo Queiroz.
A única forma de enquadrar os baderneiros = rodoviários = impedindo que façam paralisações relâmpagos é a Justiça aplicar multas pesadas ao sindicato dos baderneiros e fazer com que sejam PAGAS.] 

Após dois dias seguidos de paralisações, cerca de cinco mil rodoviários voltaram a cruzar os braços na manhã desta quinta-feira (2/6), causando transtorno à população. A categoria quer reajuste de 20% no salário – 10% correspondente a perdas inflacionárias e 10% de aumento real – e no tíquete-alimentação. O movimento de motoristas e cobradores começou às 4h e acabou às 7h, segundo o sindicato que representa os trabalhadores.

Atualmente, os motoristas têm rendimento bruto de R$ 2.121, enquanto os cobradores recebem R$ 1.108 por mês. As regiões afetadas foram Samambaia, Ceilândia (QNQ e P Sul), Gama, Paranoá e Planaltina. O sindicato dos rodoviários informou que, caso não haja avanço nas negociações, novas paralisações relâmpago acontecerão. Eles evitarão repetir regiões já contempladas em atos passados.

Fonte: Correio Braziliense 

 

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Professores decidem pelo fim da greve e voltam às salas de aula nesta sexta



A greve durou quase 30 dias
Em assembleia nesta quinta-feira (12/11), os professores do Distrito Federal decidiram suspensão da greve, que durava quase 30 dias. A decisão, tomada por volta do meio-dia, é de volta às salas de aulas a partir desta sexta-feira (13/11) nas escolas públicas do território.

Antes do anúncio, o diretor do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) Gabriel Magno discursou em favor do fim da paralisação. "Nós vamos voltar para as salas de aula amanhã com a cabeça erguida, de quem fez 29 dias de greve e enfrentou o governo. Temos que enfrentar o GDF, não só nas ruas, mas no dia a dia da escola também. Vamos continuar mobilizando a categoria para conseguir mais vitórias. A batalha não está encerrada", argumentou.

A categoria e o GDF entraram em um acordo após o governo ceder em dois pontos: rever a questão da multa diária de R$ 400 mil aplicada à entidade durante a paralisação e a reposição do calendário. [esse Rollemberg é um poço de incompetência; já dispensou o Sinpro do pagamento da multa; o Sinpro em um passado já distante era até um sindicato de algum valor - agora se tornou um sindicato de baderneiros, desordeiros e se equivale ao dos 'rodoviários'.
Enquanto a multa for dispensada esses baderneiros se sentirão à vontade para desafiar a Lei e a Ordem.
Se o governo cobrasse do sindicato dos rodoviários - outra corja de baderneiros abusados - uma única das multas que já foi aplicada, era o bastante para aquele antro fechar as portas.]

Fonte: Correio Braziliense


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Greve acaba mas GDF engana população; rodoviários permanecem fortes, impunes e antes de agosto realizarão nova greve para completar a extorsão



[pergunta ao Excelentíssimo desembargador presidente do TRT 10ª Região: a greve dos rodoviários durou três dias, com ZERO POR CENTO da frota circulando.

A multa estabelecida pelo TRT foi de R$ 100.000,00 por dia de greve em que não circulassem ônibus no percentual determinado pela corte trabalhista.

Os rodoviários deram as costas para a JUSTIÇA TRABALHISTA e NÃO CIRCULOU nem 1% dos ônibus.

E agora. Toda a população do DF quer saber: o sindicato dos rodoviários vai pagar os R$ 300.000,00 de multa ou vão dar as costas, não pagar nada, desprezando e debochando  para a decisão judicial? 
Se agirem assim e não forem punidos, estarão atingindo não só TRT 10ª Região e sim todo o PODER JUDICIÁRIO.]

Após três dias, termina greve dos rodoviários do Distrito Federal
O GDF participou das negociações e o aumento de 10% para o salário e 11% para o tíquete-alimentação, proposto pelos rodoviários, foi concedido Após três dias de greve, rodoviários e empresários entraram em acordo, nesta quarta-feira (10/6), e decidiram pôr fim à greve no Distrito Federal. O Governo do DF participou das negociações e as empresas aumentaram em 10% o salário dos trabalhadores e em 11% o tíquete-alimentação e cesta básica, proposto pelos rodoviários.

Com a oferta de 10% de aumento de salário, o subsídio das empresas repassado pelo GDF aumenta, pois segundo a cláusula de contrato com as empresas, as concessionárias só podem ofertar o índice da inflação para reajuste salarial. O que ultrapassa o reajuste tem de ser aprovado pelo poder concedente, no caso o GDF, porque afeta o repasse do subsídio.  Pelo menos 1,2 milhão de usuários enfrentaram problemas para circular pela cidade nesta semana. Quem não teve alternativa para chegar ao trabalho, foi obrigado a recorrer ao transporte pirata.  Rodoviários já se reúnem próximo à Biblioteca Nacional para assembleia em que será anunciado o reajuste aos trabalhadores.

Fonte: Correio Braziliense

Veículos especiais foram oferecidos aos rodoviários, diz subsecretário



Os trabalhadores, contudo, não teriam aparecido nas garagens para trabalhar. O sindicato da categoria informou, ontem, que o transporte não estava disponível [esse golpe é antigo; na assembleia, nos microfones os sindicalistas conclamam a categoria a cumprir a ordem judicial.
Só que na conversa ao pé do ouvido os rodoviários são orientados a não comparecerem nas empresas e com isso ignorar, descumprir, uma decisão judicial.]
[apenas para fins de informação, memória dos fatos, divulgamos este POST, já que a notícia atual é: GREVE FOI ENCERRADA]

No segundo dia de paralisação dos rodoviários, nesta terça-feira (9/6), nenhum ônibus do transporte público coletivo do Distrito Federal circulou novamente. A fiscalização da Secretaria de Estado de Mobilidade do DF (Semob) confirmou que a frota de ônibus coletivos das cinco concessionárias está integralmente parada, apesar de a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região estabelecer mínimo de 70% dos veículos em circulação em períodos de pico e 50%, nos de entrepico.

Os auditores de fiscalização da pasta estiveram nas garagens das cinco empresas e constataram ausência dos funcionários. Os veículos especiais, que buscam os trabalhadores em casa e os levam às garagens, estavam disponíveis. No entanto, retornaram praticamente vazios, de acordo com o subsecretário de Fiscalização, Auditoria e Controle, Fernando Pires, da Semob. 

“A equipe de fiscalização constatou que os veículos dos operadores foram disponibilizados. Alguns não saíram por falta de motoristas para eles (os próprios rodoviários) e outros, que tinham motoristas, retornaram com poucos funcionários”, afirmou Pires. Além disso, oficiais de Justiça estiveram nas garagens, para tentar fazer cumprir a determinação do TRT, da desembargadora Maria Regina Machado Guimarães.

A partir dos dados coletados, a Secretaria de Mobilidade produzirá relatórios sobre o descumprimento do percentual mínimo de veículos em circulação. O documento será enviado à Justiça, como adiantou o Correio em reportagem publicada nesta segunda-feira (8/6).  A constatação de que os carros especiais estavam disponíveis para os trabalhadores vai de encontro com o argumento apresentado, ontem, pelo Sindicato dos Rodoviários do DF, de que as empresas não haviam colocado os veículos especiais em circulação. A reportagem não conseguiu contato com representantes do sindicato para comentar a questão.


Fonte: CB