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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Círculo militar

O governo afunda sozinho na areia movediça sobre a qual apoiou seu edifício

O Floriano Peixoto de ontem, marechal de ferro, armas na mão, salvou a República da reação oligárquica. O de hoje, um comandante testado no terremoto do Haiti, integra-se ao círculo de aço de militares encarregados de salvar o governo do caos engendrado pelo próprio presidente. A substituição de Bebianno converte Onyx Lorenzoni no único civil remanescente no núcleo de ministros que despacham do Planalto. Junto dele, figuram três generais: Augusto Heleno, chefe do GSI, Santos Cruz, na Secretaria de Governo, e Floriano, na Secretaria-Geral. De fato, um mês e meio após a posse, assistimos ao ensaio da inauguração de um segundo governo Bolsonaro.
A demissão de Bebianno pode ser narrada em dois registros alternativos. Na linguagem do recreio do pré-primário: um chamou o outro de mentiroso, feio e bobo. No idioma compartilhado entre milicianos e facções do crime: um qualificou o outro como traíra, X-9. De um modo ou de outro, o evento veicula uma lição de ciência política: o governo Bolsonaro, na sua versão original, é um experimento patológico destinado a perecer sob o efeito das toxinas empregadas na sua concepção. Os militares finalmente entenderam isso. Nos idos de 2016, ano do impeachment de Dilma Rousseff, a cúpula militar encarava Bolsonaro com indisfarçável desprezo. O ex-capitão baderneiro cercava-se por constelações de extremistas de redes sociais que gritavam pela "intervenção militar", ameaçando poluir os quartéis com os gases da política golpista.
Dali, numa brusca oscilação, os chefes fardados entusiasmaram-se com uma candidatura que prometia recuperar a estabilidade econômica, exterminar a corrupção e destruir as cidadelas do crime organizado. A velha desconfiança dos políticos profissionais, os ressentimentos nutridos pelas comendas oficiais concedidas a Marighella e Lamarca, o sonho desvairado de restauração da imagem da ditadura militar contribuíram para o imprudente abraço dos militares ao candidato da direita populista.

Do desprezo ao entusiasmo —e deste ao pânico. O clã familiar dos Bolsonaro, permeado por loucas ambições, inclina-se à guerra palaciana permanente. As cliques do baixo clero parlamentar que rodeiam Lorenzoni e Bebianno prometem engolfar o governo em perenes disputas mesquinhas. Os dois ministros nomeados por Olavo de Carvalho, o Bruxo da Virginia, personagens atormentados por moinhos de vento puramente imaginários, fabricam crises fúteis em série. Segundo o diagnóstico dos chefes militares, o governo afunda sozinho na areia movediça sobre a qual apoiou seu edifício improvisado.
Você disse "fascismo"? Sentenças odientas pontilham discursos das autoridades. Um projeto de lei assinado por Moro concede às polícias uma licença irrestrita para matar. No Rio de Janeiro, sob o influxo do "espírito do tempo", noticia-se uma chacina policial no Morro do Fallet e tiros fatais de snipers na favela de Manguinhos. Mas só há "fascismo" na literatura vulgar de uma esquerda que tudo esqueceu ou nada leu. [as ações criticadas, gratuitamente, neste parágrafo representam os melhores do governo Bolsonaro - outros, com certeza virão.
As ações criticadas livraram a sociedade de alguns - poucos, ainda - bandidos.] O governo Bolsonaro, tal como exposto pelo episódio constrangedor da demissão de Bebianno, carece de coesão organizativa, estrutura político-partidária e coerência ideológica mínima.
"Fascismo"? Bolsonaro não mobiliza camisas-negras ou falanges, exceto a militância virtual comandada pelo filho Carluxo que vitupera nos subterrâneos da internet. Um paralelo viável não é com Mussolini, mas com Rodrigo Duterte, o populista primitivo das Filipinas que contaminou suas forças policiais com as práticas do vigilantismo. No Brasil, um governo desse tipo está condenado à implosão. Daí, o alerta de pânico ativado pelos generais do Planalto.
A defenestração de Bebianno assinala uma transição silenciosa. Que ninguém se iluda: está em curso a "intervenção militar" pela qual clamavam os patetas civis extremistas na hora do impeachment. [o 'impeachment' foi necessário e deveria ter ocorrido já na primeira eleição do marginal Lula - para tanto o correto teria sido a criação dos mecanismos necessários.
 
O governo Bolsonaro tem potencial para ser excelente; apenas algumas falhas, em sua maioria de 'modus operandi' e sempre maximizadas nos aspectos negativos por parte da Imprensa, estão causando uma má impressão.
 
Mas, há tempo para as correções e a presença militar é sempre necessária e bem-vinda - é notório que nenhum dos militares presente no primeiro escalão do atual governo é alvo de qualquer tipo de acusação.]
 
Demétrio Magnoli - Folha de S. Paulo
 

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Cobranças para Rollemberg - Distritais derrubam todos vetos do GDF e aumentam vagas para concursos em 2019

Por unanimidade, diversos vetos concedidos pelo governo de Rodrigo Rollemberg a emendas do Projeto de Lei 2015/2018, que define as diretrizes orçamentárias para 2019 (LDO), foram derrubados pelos deputados da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Em votação nesta terça-feira (18/9), o ato acabou por aumentar o número de vagas e a realização de novos concursos públicos no ano que vem, para categorias como a de defensores públicos, enfermeiros, nutricionistas e assistentes de saúde. 



Os vetos foram derrubados por todos os 21 deputados distritais presentes, após um acordo para votação em bloco de todas as emendas parlamentares apresentadas ao anexo IV da LDO. Com a derrubada dos vetos, as emendas serão reincorporadas ao texto do projeto. Vários deputados explicaram, no entanto, que as emendas têm caráter autorizativo e, portanto, o governo não é obrigado a cumprir. O deputado Rodrigo Delmasso (PRB) informou que a manutenção das emendas na legislação permitirá que o próximo governo avalie a real possibilidade de realização dos concursos, de acordo com a situação financeira de momento. 


Confira o projeto de lei e toda a sua tramitação no site da CLDF. 

[é público e notório que derrubada de vetos é pura enrolação; derruba o veto, a lei entra em vigor, mas tem um elenco de manobras que impede que seja executada.
Fica tudo parado.

Falando em parado, algumas perguntas para o governador Rollemberg: 
1 - quando as obras de recuperação do viaduto do Eixão Sul serão iniciadas? no Japão, um terremoto derrubou um viaduto e mais 14km de rodovia.
Em duas semana foi tudo recuperado.
Aqui se pensou em dois meses, agora se fala em dois anos???

2 - e as obras de Corumbá IV? a chegada da água de Corumbá estava prevista para setembro/2018, o mês está terminando e nada da água. 
Quando a água estará disponível o que poderá evitar novos racionamentos? 

3 - E a promessa de abrir duas ou três estações do Metrô-DF? quando as estações poderão ser utilizadas?

As estações estão prontas, é só dar um acabamento e abrir para o público.
4 - E o viaduto do SIG? tinha previsão para as obras começarem em setembro/2018, só que até agora nada.

Chega de curiosidade? É tudo enrolação, nenhuma obra será sequer iniciada neste mandato.]

Queda de braço
De acordo com a Comissão de Orçamento e Finanças da CLDF, o projeto inicial da LDO apresentado pelo GDF previa apenas 3.143 vagas para cargos públicos em 2019, porém os deputados distritais aumentaram consideravelmente esse número para 68.388 vagas em emendas em julho. No mês passado, por sua vez, o GDF vetou 65.795 vagas - sendo que 550 vagas da sua própria proposta inicial. Mas, ontem, os distritais derrubaram todos os vetos das emendas que eles mesmos apresentaram inicialmente e, agora, a LDO prevê 67.838 vagas ao todo, sendo 21.039 para criação e provimento e 46.799 que estão previstas em projetos em elaboração. 

Correio Braziliense
 


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Brasil acolhe menos de 0,58% dos que fogem de seus países

Chegada de venezuelanos expõe incapacidade e falta de vontade do Estado em acolher fluxos imigratórios

[Pessoal, o Brasil tem mais de 13.000.000 de desempregados, um sistema de Saúde Pública falido, Educação Pública precária, transporte público péssimo, INsegurança Pública total;

acolher alguém em vez de ser um ato humanitário está mais para ser uma ação de repartir o sofrimento.]

A travessia de mais de 60.000 venezuelanos pela fronteira de Pacaraima (RR), em fuga de uma crise humanitária sem precedentes em seu país e em busca de abrigo em terreno brasileiro, expôs o Brasil a duas realidades incontestáveis. A primeira, de que recebe apenas uma gota dos refugiados e imigrantes espalhados pelo mundo. A outra, de que ainda não reaprendeu a lidar com fluxos imigratórios.  “É vergonhoso o Brasil não conseguir administrar o ingresso desses imigrantes e refugiados. É preciso parar com essa política reativa, pensar que a imigração é um fenômeno sem volta neste começo do século XXI e tirar o melhor proveito desse fenômeno”, afirmou João Carlos Jarochinski, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Roraima.

A gota no oceano está mais visível agora. O Brasil recebeu cerca de 60.000 venezuelanos e deverá acolher outros milhares nos próximos meses e anos. Desse universo, cerca de 35.000 estão incluídos em um contingente de 126.100 estrangeiros que solicitaram o status de refugiado nos últimos anos e que, apenas com um protocolo precário na mão, deverá esperar meses e anos pelo documento.  Dentre todos os solicitantes de refúgio no Brasil nos últimos anos, o governo federal só reconheceu 10.200 por pura falta de estrutura do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), o órgão responsável pelo exame de cada caso.

Entre imigrantes, refugiados, apátridas, asilados políticos, há 148.645 estrangeiros no Brasil sob o olhar protetor da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). No mundo, há 68,5 milhões de deslocados de suas casas, dos quais 25,4 milhões tiveram de fugir para outros países para salvar suas vidas. Essa gota de 148.645 estrangeiros no Brasil tem um volume, portanto, de apenas 0,58%. Os venezuelanos são ainda menos expressivos nesse contexto. Dos 2,3 milhões que optaram por escapar para um vizinho sul-americano, apenas 2% vieram ao Brasil, segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM).

Camila Osano, coordenadora de Programas da Conectas Direitos Humanos, afirma que o terreno jurídico é muito mais bem preparado no Brasil do que demais países receptores de venezuelanos da região. Enquanto aqui há a Lei do Refúgio e a nova Lei de Imigração, na Colômbia a questão é regida por atos normativos. Esse país recebeu, oficialmente, 450.000 venezuelanos — 7,5 vezes mais que o Brasil. Extraoficialmente, no entanto, as contas chegam a mais de um milhão.  “Isso traz uma imensa insegurança jurídica para o imigrante”, explicou. “O Brasil precisa dar uma resposta mais robusta para os venezuelanos imigrados e de referência para os demais países.”
Mas as coisas não são bem assim.
“Não há estrutura neste país para receber imigrantes há muitas décadas. Estamos desacostumados”, disse Manuel Nabais da Furriela, professor de Direito Internacional das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) e presidente da Comissão para o Direito do Refugiado da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
“O Brasil precisa entender que é destino de imigrantes e refugiados e que isso fará parte de seu destino, se quiser ser uma potência regional.”

Nesta década, o Brasil recebeu milhares de sírios fugidos de um conflito impiedoso e que ainda se arrasta. Também acolheu africanos de diferentes nacionalidades, expulsos pela violência e por perseguições.  Os venezuelanos não foram os primeiros a causar reações xenofóbicas. Vítimas da destruição de um terremoto em 2010, os haitianos seguiram uma longa rota até o Peru, de onde alcançaram o Acre. Reconhecidos como imigrantes por razões econômicas, eles sofreram reações parecidas com as que os venezuelanos experimentam atualmente em Roraima.

É certo que, em ambos os casos, as massas imigratórias alcançaram o Brasil por estados da fronteira terrestre, considerados periféricos, com grande concentração populacional em poucas cidades e serviços públicos limitados. O impacto da chegada de milhares de imigrantes é quase explosivo.

Status indefinido
Mas a atual insistência do governo de Roraima em fechar sua fronteira com a Venezuela não encontra justificativa nem mesmo dentro de suas fronteiras. Para Camila Asano, nada justifica as iniciativas até agora fracassadas de Roraima de bloquear o fluxo imigratório.
Furriela considera ilegais essas iniciativas, por serem exclusivas da esfera federal. Na OAB, ele propõe uma política federal mais eficiente e rápida de distribuição dos venezuelanos concentrados em Roraima para outros cantos do país. Jarochinski mora em Boa Vista e vê todos os dias venezuelanos lavando vidros de carros nas esquinas e virando-se no mercado informal, mas igualmente se opõe a essas medidas. Para o acadêmico, a questão traz consigo o desafio do país de desenvolver as regiões de fronteira e de acabar com a imagem de que são “periféricas e perigosas”. O momento atual, porém, não favorece conversas de tão alto nível.
“O debate político aqui gira em torno da questão imigratória e não alcança a qualidade técnica do tema”, afirmou, referindo-se às eleições de outubro.

O status dos venezuelanos aqui no Brasil é tema que o governo federal demora demais a definir. Por meio de decreto 9.285, de fevereiro, o presidente Michel Temer reconheceu que os venezuelanos fogem da crise humanitária de seu país. Poderiam, portanto, ser considerados imigrantes por razões humanitárias ou econômicas. Mas também poderiam ser reconhecidos como refugiados, como defende o Itamaraty no Conare. “Se fossem já reconhecidos como refugiados, mais de 35.000 venezuelanos sairiam fora dessa lista imensa de solicitantes de refúgio, que o Conare não consegue vencer”, defendeu Asano.



Veja


segunda-feira, 28 de maio de 2018

Filho do governador do DF mostra galão cheio de combustível e brinca com situação


Ícaro Rollemberg publicou vídeo em rede social na sexta-feira, quando já faltava combustível nos postos. 'Intenção era fazer uma brincadeira com meus amigos', justificou.


Um dos filhos do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), brincou com a falta de combustíveis que afeta o país ao publicar um vídeo (veja acima) nas redes sociais enchendo o tanque de uma caminhonete e ainda um galão. 

Ícaro Rollemberg aparece em um posto e fala "tanque cheio, galão cheio e plano B". Nesse momento, as imagens mostram que ele carrega cavalos no reboque da caminhonete. O rapaz ainda diz "isso é que é ostentação, rapaz". 

A imagem foi compartilhada por várias pessoas que reclamam da falta de combustíveis provocada pela greve dos caminhoneiros em todo o país. Procurada pelo G1, a assessoria do governador Rollemberg não respondeu. Mas Ícaro usou as redes sociais para se desculpar.

Ícaro Rollemberg - O Ostentador, que debocha da população do DF

A imagem foi compartilhada por várias pessoas que reclamam da falta de combustíveis provocada pela greve dos caminhoneiros em todo o país. Procurada pelo G1, a assessoria do governador Rollemberg não respondeu. Mas Ícaro usou as redes sociais para se desculpar.

"Esclareço que abasteci com DIESEL COMUM (R$3,89 o litro) a caminho da fazenda no Estado de Goiás, onde não há dificuldade de achar esse tipo de combustível. A intenção era fazer uma brincadeira com meus amigos", escreveu ele.
"Reconheço que fui infeliz, considerando a situação que se encontra o país, e peço sinceras desculpas."
Nesta segunda-feira (28), Ícaro Rollemberg conversou com o G1 por telefone. Ele repetiu que abasteceu a caminhonete fora do DF. "Eu estava a caminho da fazenda, que fica no estado de Goiás, e lá é extremamente comum ter diesel. Meu carro é modelo 2010, então ainda aceita o diesel comum”, afirmou. 


Sobre a relação de pai e filho com o governador de Brasília, Ícaro negou que tenha sido privilegiado por esta condição. “Tenho uma vida completamente independente da política e do meu pai, talvez por isso a inocência. Trabalho com uma empresa privada e nunca dependi do meu pai pra nada.” 



O filho mais velho de Rollemberg disse ainda que o galão que aparece nas imagens foi levado para abastecer um trator da fazenda "que ficou parado no meio do pasto porque acabou o diesel”. Ele também voltou a afirmar que tudo não passou de uma brincadeira. 

[Ícaro, O Ostentador, filho do atual governador do DF, deveria aproveitar e ostentar o título de 'filho do pior governador';
Rollemberg é o pior governador que o DF já teve; 

- alguns fatos que provam a incompetência do governante:
- SAÚDE PÚBLICA do  DF, é um CAOS;
- SEGURANÇA PÚBLICA no DF - NÃO EXISTE;
- EDUCAÇÃO - PÉSSIMA;
- TRANSPORTE PÚBLICO - um DESASTRE.
- Trânsito = um CAOS - Águas Claras foi transformada em campo experimental do Detran-DF = palco de experiências fracassadas no trânsito.

- Além do acima apontado - fruto da incompetência do governador - o ilustre Rollemberg conseguiu acarretar para o DF o que segue:
- crise hídrica;
- desabamento de viaduto;
- terremoto e outros desastres naturais; inclusive essa propensão do atual governador em atrair para o DF desastres naturais nos deixa assustado com a possibilidade de um TSUNAMI no Lago Paranoá.]





segunda-feira, 30 de abril de 2018

Rollemberg, o sem noção e também azarado

Cenário das eleições no DF começa a clarear [já sabemos o nome do primeiro perdedor: Rollemberg]

[Abaixo a síntese do governo Rollemberg:

Resumo do governo Rollemberg: 

primeiro ano - não tem dinheiro;

segundo ano - não tem aumento de salário;

terceiro ano - não tem água;

quarto ano - não tem voto. 

Acima é a síntese do  desgoverno Rollemberg; mas tem mais:

- NADA FOI FEITO para recuperar o viaduto que desabou - tudo indica que ele vai ter a cara de pau de apresentar a recuperação do viaduto no seu programa de desgoverno para o desejado próximo mandato;

- Rollemberg prometeu que até o final deste mandato  estariam concluídas ou em fase adiantada de execução as obras abaixo:

- ampliar o metrô em Samambaia em 3,6km e duas estações;

- construir viaduto de  intersecção entre o Parque da Cidade e a EPIG; 

- concluir três estações que não foram concluídas no metrô trecho da Asa Sul - ainda ficará faltando concluir - sem utilização e são necessárias -  a Estrada Parque e a Onoyama;]

INFORMAMOS que até o presente momento NADA FOI FEITO, SEQUER INICIADO O PROCESSO DE LICITAÇÃO DAS OBRAS.

Tem muitas outras incompetências do Rollemberg para citar, só que temos que falar sobre outros assuntos.

Vamos encerrar lembrando que além de ser um INcompetente nato, Rollemberg é um AZARADO.   

VEJAM o que Rollemberg já causou no DF:

- crise no abastecimento de água;

- queda do viaduto; 

- terremoto; e, 

para fechar o quadrado só falta um TSUNAMI no Lago Paranoá.]

Cenário das eleições no DF começa a clarear

A seis meses das eleições e a três meses e meio para o registro das candidaturas (o prazo termina em 15 de agosto), o cenário para a disputa ao Palácio do Buriti começa lentamente a clarear. O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) fala abertamente sobre a reeleição, e os adversários estão sendo definidos. Jofran Frejat (PR) consolidou-se como candidato de um grupo que deverá contar com o apoio do MDB, PP e DEM.

A ex-deputada Eliana Pedrosa (Pros) trabalha uma aliança com o clã Roriz nestas eleições, tendo a seu lado a mulher do ex-governador, Weslian Roriz, as filhas, Jaqueline e Liliane, e o neto Joaquim Domingos Neto. Mas, apesar do apoio da família de Roriz, antigos aliados do ex-governador não estarão com Eliana. Nessa lista, estão cabos eleitorais, líderes comunitários e integrantes dos quatro governos que preferem Frejat. Mas dona Weslian Roriz tem muito peso como porta-voz da família. Isso deve gerar uma confusão na cabeça do eleitor. [chances ZERO para Eliana Pedrosa - o mais competente de todos é o Jofran Frejat - ele governador = Saúde Pública funcionando bem, sem problemas.
o segundo em competência é o ex-distrital Alírio Neto.]

Em outra frente dessas eleições, disputam a cabeça de chapa o deputado Izalci Lucas (PSDB) e o ex-distrital Alírio Neto (PTB). Essa chapa pode rachar. Uma pesquisa vai definir quem está em melhores condições. Mas essa análise é subjetiva e nenhum dos dois abre mão de concorrer ao GDF. Como uma aposta do Partido Novo, há o empresário Alexandre Guerra, herdeiro do grupo Giraffas, até agora numa chapa puro sangue destas eleições. Na esquerda, o PSol tem a enfermeira Maria de Fátima Sousa, ex-presidente da Faculdade de Ciências da Saúde da UnB, como representante da briga pela sucessão de Rollemberg.

Já o PDT insiste em lançar candidato ao Palácio do Buriti, mas o presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle, maior expoente do partido, não quer. Garante que, se não integrar a chapa de Jofran Frejat, deverá se retirar da política. Por isso, o presidente da legenda, Georges Michel, estuda um plano B para a disputa ao GDF.

Vice ideal: um desafio nestas eleições
No grupo de Rollemberg, não há vice definido. Os aliados apostam que o governador procura um substituto ou substituta no estilo Marco Maciel, o número dois de Fernando Henrique Cardoso: discreto, leal, de um partido político que agregue na campanha e com habilidade política para ajudar a governar. Difícil será encontrar alguém assim.

Na chapa de Jofran Frejat (PR), também há discussões quentes sobre quem será o vice. Até o momento, a única certeza é de que a escolha passa por uma indicação de Tadeu Filippelli (MDB), aliado de primeira hora de Frejat. Mas deverá ser alguém aprovado pelo candidato a governador. Por isso, muita negociação ainda deve ocorrer.

Ana Maria Campos - CB - Poder


segunda-feira, 2 de abril de 2018

Rollemberg, o fantástico governador

Rollemberg está destruindo Brasília - fora com ele antes que ele e sua equipe consigam acabar com  Brasília


Tudo isto sem mencionar outras bobagens que fez, está fazendo ou tentou fazer