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segunda-feira, 26 de setembro de 2022

AVULSAS

VIZINHOS EM DISPUTA: O DE BAIXO USOU AS GRADES

GUTO P. – SÃO PAULO-SP

Confiantes nos resultados das sacrossantas urnas eletrônicas, lulistas já estão fazendo testes para selecionar o elenco da peça “Macaquinhos 2 – Entrando com Tudo e um Pouco Mais”.

Interessados devem enviar currículo (com foto atualizada do fiofó) para o comitê de campanha.

A peça estreará no início de 2023 e será produzida com recursos da Lei Rouanet Revisitada.

Militantes estão tentando convencer Lula a participar da rodinha de macaquinhos na avant première.

Entendem que essa ousadia fará com que ele entre (e seja entrado) definitivamente para os anais da cultura artística brasileira.


ANDRÉ DE PAULA GOMES – GUARAPARI-ES

Distintos amigos e leitores:

Tem a letra L pra todos os gostos.

Podem conferir e escolher a sua:

************

Uma imagem vale por mil palavras,mas esta vale por um milhão 

https://twitter.com/i/status/1574136959743696897

@Jouberth19

*************** 

                                            @FariaH22JB

NO CONSULTÓRIO

 

A MILITÂNCIA ARRANHADA DAS REDAÇÕES

 

LEVI ALBERNAZ – ANÁPOLIS-GO

Caro Editor:

Este é um flagrante histórico.

O dia em que Chico Buarque compôs a música “Vai Trabalhar Vagabundo”.

Publique aí na nossa gazeta.

Obrigado e um grande abraço!

R. Pronto, meu caro: já está publicado.

De fato, um flagrante histórico!

O LADRÃO E SEUS VAGABUNDOS PREDILETOS

Foi um tiro no pé tentativa de Lula, a menos de 10 dias da eleição, de fazer um afago no agronegócio brasileiro, elogiando o setor – no Canal Rural, do seu amigo do peito Joesley Batista – por sua importância para a economia.

A lorota do “encantador de serpentes” foi vista como tal.

Ninguém esquece que ele chamou o setor de “fascista” e do seu apoio e estímulo às invasões e destruição de propriedades feitas pelo MST.

Depois de Lula dizer que MST só invade “terra improdutiva”, choveram imagens e vídeos de plantações destruídas e gado morto em invasões.

Um setor como o agronegócio, que rala muito pelo país, sempre é alvo de pancadas de políticos conhecidos pela notória aversão ao trabalho.

* * *

A expressão “aversão ao trabalho”, contida no último parágrafo desta nota aí de cima, resume tudo de forma magistral.

Aversão ao trabalho é um sentimento arraigado no coração do descondenado Lapa de Ladrão e da quadrilha que ele comanda.

Em outubro de 2009, os vagabundos que idolatram Lula – idolatria fartamente retribuída – destruíram criminosamente milhares de pés de laranja numa fazenda do interior de São Paulo.

Cenas chocantes estas provocadas pela cambada de felas-das-putas, comandada pelo desocupado terrorista João Pedro Stédile, grande amigo do ex-presidiário.

Deu até na Globo!

 

Terrorismo rural: MST destrói pés de laranja de fazenda em SP

[Comício do Luladrão ontem - ] ONTEM EM SÃO PAULO: ENTUPIU A RUA DE GENTE

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

O SILÊNCIO NOS TROUXE ATÉ AQUI - Percival Puggina

No princípio era a Palavra, e Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus. (João 1:1)

Poucas coisas me incomodam tanto quanto ouvir que “palavras não adiantam nada, não resolvem o problema brasileiro”.

Acabei de ler algo assim. Olho para os livros que me envolvem cá onde trabalho. Milhões de palavras produzidas por pessoas que passaram suas vidas dedicadas a escrevê-las! Entre eles, alguns livros volumosos, encadernados, com obras primas da retórica universal. Palavras que impulsionaram ações que barraram o desastroso caudal por onde a civilização era arrastada. Obras que integram os anais do tempo em que foram escritas.

Diferentemente do que afirmam aqueles que recusam às palavras o devido valor, foi o silêncio que nos trouxe até aqui.

Foi o silêncio omisso dos que ficaram em casa, dos que permaneceram no sofá de sua cômoda omissão.

Foi o silêncio dos que poderiam ter falado, contestado, protestado, mas sequer tinham algo a dizer porque deixaram sua cidadania no canto mais inacessível da mais empoeirada prateleira.

Foi o silêncio dos que, nos parlamentos e nas cortes só falam quando as palavras fogem da verdade e tilintam como moedas.

Foi o silêncio daqueles cujas convicções se intimidam diante de pesquisas de opinião e aceitam o cabresto do consórcio das empresas de comunicação, organizado exatamente para isso.

Foi o silêncio, também, daqueles cuja ignorância é filha da miséria e simplesmente não entendem porque lhes foi tomado o direito de entender.

Pergunto: será destes últimos, destes desditosos irmãos nossos, que vamos cobrar quaisquer desastres que suas decisões de voto causem à vida nacional? Como ousaremos fazê-lo?

São os conectados, os modernos argonautas da Internet, que abandonam a missão no meio do caminho e nada levam adiante se isso exigir empenho ou contiver a simples ideia de renúncia ou sacrifício.

Querem que outros “resolvam”, que outros repreendam seus congressistas, que outros se exponham aos riscos de suscitar a incontida ira dos tiranos. Enquanto perseveram na mais amorfa das simpatias, esperam que outros, que todos os outros, conscientizem seus familiares, vizinhos e amigos.  Quando não, querem terceirizar aos demais as ações, os trabalhos e os riscos perante o presente e o futuro.

Martin Luther King, num de seus discursos, sentenciou: “No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos.”

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

 

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

A China vota vermelho: todos os governos têm muito em jogo nas eleições dos EUA - Demétrio Magnoli

O Globo

Todos os governos têm muito em jogo nas eleições presidenciais da superpotência global 

Vermelho ou azul? Nos EUA, vermelho é a cor dos republicanos; azul, dos democratas. Todos os governos do mundo têm muito em jogo nas eleições presidenciais da superpotência global — e cada um deles acalenta, secreta ou abertamente, uma preferência
Quem “vota” em Joe Biden? E em Donald Trump?

A Europa está dividida. No núcleo da União Europeia, Alemanha, França, Itália e Espanha são Biden, o candidato democrata que promete restaurar a aliança transatlântica tão desprezada por Trump. Mas o Reino Unido de Boris Johnson não segue o rumo dos vizinhos, inclinando-se pelo republicano que ergueu um brinde ao Brexit e acena com um acordo privilegiado de comércio com os britânicos.

Vladimir Putin não crê em lágrimas. A Rússia entrou na campanha americana de 2016 com um objetivo principal, desestabilizar a democracia americana, e um complementar, ajudar a eleger o republicano. As metas permanecem inalteradas. Trump na Casa Branca assegura o declínio da Otan e a redução da influência dos EUA no Oriente Médio, abrindo espaço à difusão da influência externa russa. A China é um caso muito mais complicado, pois bússolas diferentes apontam nortes opostos.

Um critério para a escolha são os interesses econômicos. A “guerra do 5G”, que envolve a rivalidade fundamental pela supremacia tecnológica, seguirá seu curso com Biden ou Trump. Mas, apesar de imitar a retórica do nacionalismo econômico do adversário, o democrata tende a colocar ênfase menor nas tarifas que deflagram inúteis ou contraproducentes guerras comerciais. Ponto azul. Tanto Biden quanto Trump confrontarão a China no delicado campo dos direitos humanos, que abrange os crimes contra a humanidade cometidos no Xinjiang dos muçulmanos uigures e, ainda, a violação escandalosa dos direitos políticos em Hong Kong. Contudo o republicano carece de um mínimo de credibilidade moral para se pronunciar sobre tais temas. Ponto vermelho.

A China tem uma peculiar apreensão da história. Na década de 1970, durante a aproximação sino-americana, o número 2 da hierarquia chinesa, Chou En-lai, foi indagado sobre as perspectivas da democracia em seu país e os valores emanados da Revolução Francesa. Sua resposta, que ficou célebre: os eventos de 1789 são assunto jornalístico, próximos demais para propiciar um diagnóstico histórico. A infatigável paciência chinesa inclina decisivamente a balança da preferência eleitoral.

Trump, sem dúvida, explica Yan Xuetong, reitor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade Tsinghua, de Pequim: “Não porque Trump causará menos estrago aos interesses chineses que Biden, mas porque ele certamente causará danos maiores aos EUA”. A China almeja, sobretudo, o reconhecimento de seu lugar de grande potência mundial — e, mais adiante, tomar a posição de superpotência hegemônica. Nos tempos longos, régua da geopolítica, o declínio dos EUA e a consequente ascensão da China são mais bem-servidos pelo nacionalismo isolacionista trumpiano.

Xi Jinping vota vermelho. Só não conta para ninguém. É que declarar o voto é coisa de idiota. Trump é o cara, na opinião do húngaro Viktor Orbán e do polonês Andrzej Duda, líderes nacionalistas, populistas e xenófobos da Europa Central. Recep Tayyip Erdogan, presidente autocrático da Turquia, vai na mesma direção, mas por motivos menos ideológicos. Ele aposta no isolacionismo do republicano para prosseguir sua agressiva política externa, que exige acordos com a Rússia, ataques aos curdos sírios, pressão sobre a Grécia e tensão perene com a União Europeia.

Israel e Arábia Saudita estão fechados com Trump, o promotor de um “plano de paz” baseado numa coalizão regional anti-iraniana e na negação dos direitos nacionais palestinos. O Irã oscila, o que reflete a cisão entre o Estado teocrático e o governo moderado. Ali Khamenei, Líder Supremo, “vota” Trump, uma garantia de confronto com os EUA e, portanto, de hegemonia da “linha-dura” doméstica. Por outro lado, o presidente Hassan Rouhani “vota” Biden, que recolocaria os EUA no acordo nuclear, dando fôlego à economia iraniana. 

Demétrio Magnoli, sociólogo e jornalista - O Globo

terça-feira, 3 de julho de 2018

Campanha de Bolsonaro prepara Cúpula Conservadora das Américas



De acordo com aliados, evento em Foz do Iguaçu deve contribuir para unificar o discurso das direitas em ascensão no continente


A equipe do pré-candidato ao Planalto Jair Bolsonaro (PSL) prepara um encontro com líderes de grupos de direita latino-americanos para impulsionar a campanha do pré-candidato do PSL. Marcada para 28 de julho em Foz do Iguaçu, no Paraná, a Cúpula Conservadora das Américas quer ser ao mesmo tempo uma resposta ao Foro de São Paulo, conferência dos movimentos de esquerda que ocorre desde 1990, quanto um ato para projetar Bolsonaro internacionalmente.



De acordo com a organização, a cúpula servirá para unificar o discurso das direitas em ascensão no continente. Recentemente, os conservadores chegaram ao poder no Paraguai, Colômbia, Argentina, Chile e Peru. — Queremos começar a unificar o discurso desses países que mudaram seu governo ideologicamente e que tem uma influência enorme na América do Sul — disse o deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), que organiza o encontro ao lado de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidenciável.

Embora nenhum chefe de estado tenha sido convidado para a conferência, integrantes dos governos conservadores eleitos e políticos de direita devem marcar presença, como o ministro do trabalho chileno Nicolás Diaz e a senadora colombiana Maria Fernanda Cabal. — O encontro servirá também para trazer conteúdo para a campanha de Bolsonaro, seguir a linha do que funcionou nesses países que mudaram seus governos ideologicamente - disse o parlamentar.


Ao todo, são esperados 3 mil convidados. Devem participar das mesas de debate representantes de movimentos de direita de pelo menos sete países, entre eles Cba e Venezuela. Na pauta, estarão segurança pública, política, cultura e economia.  Com o avanço dos conservadores no continente, o governo brasileiro, segundo dirigentes da cúpula, deve adotar uma postura menos “assistencialista” em relação aos seus vizinhos.

O Foro de São Paulo, que reúne forças de esquerda e inspirou a criação da Cúpula Conservadora das Américas, acontecerá de 15 a 17 de julho, em Cuba.

O Globo