Tudo o que os brasileiros ganharam em cinco meses de trabalho será engolido pelos impostos que sustentam a gastança dos donos do poder
Vejam só o que diz uma das notas publicadas nesta quarta-feira na
coluna do jornalista Carlos Brickmann. “COMEMORE!”, convida o título. O
texto tem pouco mais de 50 palavras:
De novo: 151 dias são consumidos no pagamento da gastança do mamute
estatal. Sobram 214 para sobreviver-se ao Brasil. O ministro Joaquim
Levy não vê nada demais nessa desfaçatez. Já aumentou a carga tributária
europeia retribuída com serviços de qualidade africana. E quer mais
aumentos de impostos.
Dilma Rousseff é a mesmíssima Dilma Rousseff que atravessou a campanha eleitoral acusando Aécio Neves de pretender fazer o que a presidente reeleita tem feito desde o início do segundo mandato. Ela não mexeria nos impostos nem que a vaca tossisse. A vaca foi o brejo e tosse de meia em meia hora. Mas Joaquim Levy não se comove com tosses bovinas ou mugidos de gente.
Até onde a vista alcança, não há perigo de melhorar.
Transcrito da Coluna do Augusto Nunes - VEJA
“Dentro de poucos dias, em 31 de maio, o caro leitor concluirá
seu período de trabalho anual dedicado exclusivamente ao pagamento de
impostos. Foram 151 dias destinados ao sustento da máquina estatal. A
partir de 1º de junho, o caro leitor poderá trabalhar para seu próprio
sustento e o de sua família. Viva!” .
Dilma Rousseff é a mesmíssima Dilma Rousseff que atravessou a campanha eleitoral acusando Aécio Neves de pretender fazer o que a presidente reeleita tem feito desde o início do segundo mandato. Ela não mexeria nos impostos nem que a vaca tossisse. A vaca foi o brejo e tosse de meia em meia hora. Mas Joaquim Levy não se comove com tosses bovinas ou mugidos de gente.
Até onde a vista alcança, não há perigo de melhorar.
Transcrito da Coluna do Augusto Nunes - VEJA
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