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quarta-feira, 8 de julho de 2015

Inflação da baixa renda é mais um recorde negativo alcançado por Dilma - Brasil já tem cidade com inflação de dois dígitos: Curitiba



Inflação da baixa renda ultrapassa 9%
A inflação está ainda pior para as famílias com renda entre um e cinco salários mínimos. Também medido pelo IBGE, o INPC acumulou 9,31% em 12 meses até junho. Em maio, o acumulado havia ficado em 8,76%. No primeiro semestre, a inflação da baixa renda ficou em 6,8%; no mês, a variação foi de 0,77%.    

Entre as regiões, o pior cenário, como no IPCA, também é em Curitiba: alta de 11,36%. O Rio de Janeiro vem em seguida, com 10,72%. O INPC coleta dados em dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. [este resultado significa mais cal lançado na sepultura política da Dilma, Lula e resto da corja petista.
O maior número dos eleitores responsáveis por Dilma ter sido eleita e reeleita e mesmo os que também votaram no  estrupício do Lula estão inseridos nesta classe.]

De todas as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, a de Curitiba é a que mais tem sofrido com a alta da inflação. O IPCA acumulado em 12 meses chegou a 10,2% em junho, sendo a primeira do país a ter uma taxa de dois dígitos.

As tarifas públicas estão pressionando o indicador. Somente no primeiro semestre deste ano, a energia elétrica na cidade aumentou 53%. Os ônibus urbanos ficaram 14,28% mais caros, e a gasolina subiu 7,59%. Os alimentos também aumentaram muito, 7,81% de janeiro a junho, acima da média nacional, que foi 6,61%.

Outras regiões correm o risco de chegar à inflação de dois dígitos. O Rio de Janeiro já acumula alta de 9,59% no IPCA em 12 meses até junho, tendo a segunda maior taxa do país, seguido por Goiânia (9,36%), Porto Alegre (9,35%), Belém (9,27%) e São Paulo (9,02%).

Fonte: Alvaro Gribel, Blog da Miriam Leitão


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