Inflação
da baixa renda ultrapassa 9%
A inflação está ainda pior para as famílias com renda entre um e cinco salários mínimos. Também medido pelo IBGE, o INPC acumulou 9,31% em 12 meses até junho.
Em maio, o acumulado havia ficado em 8,76%. No primeiro semestre, a
inflação da baixa renda ficou em 6,8%; no mês, a variação foi de 0,77%.
Entre as
regiões, o pior cenário, como no IPCA,
também é em Curitiba: alta de 11,36%. O Rio de Janeiro vem em seguida, com 10,72%. O INPC coleta dados em dez
regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo
Grande e de Brasília. [este
resultado significa mais cal lançado na sepultura política da Dilma, Lula e
resto da corja petista.
O maior número dos eleitores
responsáveis por Dilma ter sido eleita e reeleita e mesmo os que também votaram
no estrupício do Lula estão inseridos
nesta classe.]
De todas
as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, a de Curitiba é a que mais tem sofrido com a alta da
inflação. O IPCA acumulado em 12 meses chegou a 10,2% em junho, sendo a primeira do
país a ter uma taxa de dois dígitos.
As
tarifas públicas estão pressionando o indicador. Somente no primeiro semestre
deste ano, a energia elétrica na cidade
aumentou 53%. Os ônibus urbanos
ficaram 14,28% mais caros, e a gasolina subiu 7,59%. Os alimentos também
aumentaram muito, 7,81% de janeiro a
junho, acima da média nacional, que foi 6,61%.
Outras regiões correm o
risco de chegar à inflação de dois dígitos. O Rio de Janeiro já
acumula alta de 9,59% no IPCA em 12 meses até
junho, tendo a segunda maior taxa do país, seguido por Goiânia
(9,36%), Porto Alegre (9,35%), Belém (9,27%) e São Paulo
(9,02%).
Fonte: Alvaro Gribel,
Blog da Miriam Leitão
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