VEJA desta semana traz o depoimento da juíza criminal Daniela Barbosa, que vive sob escolta policial desde 2012
(Daryan Dornelles/VEJA)
Em depoimento a VEJA, ela conta como enfrenta as intimidações. “Chegam ameaças por telefonemas para o Disque-Denúncia, também pelo número 190, da Polícia Militar, e ainda por cartas anônimas dizendo que querem me matar”, explica Barbosa.
No caso mais grave, dezenas de policiais prisioneiros tentaram agredir a juíza enquanto ela realizava em 2015 uma vistoria no Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar em Benfica, zona norte do Rio de Janeiro. “No mesmo dia [do ataque], mais tarde, voltei ao batalhão para mostrar que ninguém pode expulsar o Poder Judiciário de lugar nenhum quando estamos fazendo nosso trabalho de forma lícita”, diz. “Voltei, com policiamento. Digo que sou corajosa e responsável, mas não sou maluca. Por isso estou aqui até hoje.”
[a BEM DA VERDADE: a magistrada Daniel Barbosa na inspeção que realizou no Batalhão Especial Prisional em Benfica, 'forçou' a barra para provocar um conflito com os policiais e maximizar a repercussão de uma visita de inspeção de rotina.
A ilustre magistrada tem atuado em vários casos de grande projeção midiática - a ocorrência em Benfica foi apenas um deles.
A magistrada já recebeu o apelido de Kate Mahoney - policial linha dura de um seriado de TV, Dama de Ouro - bloqueou o WhatsApp, julgou Thor, filho de Eike Batista e outros.
Mais detalhes, leia aqui.]
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Fonte: Revista VEJA
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