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domingo, 8 de janeiro de 2017

“Eu enfrento o medo”, diz juíza que vive sob escolta permanente

VEJA desta semana traz o depoimento da juíza criminal Daniela Barbosa, que vive sob escolta policial desde 2012

(Daryan Dornelles/VEJA)
 
A magistrada carioca Daniela Barbosa vive, desde 2012, sob escolta policial 24 horas por dia, sete dias por semana, devido às ameaças que recebeu por seu trabalho como juíza criminal na Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio de Janeiro. 

Em depoimento a VEJA, ela conta como enfrenta as intimidações. “Chegam ameaças por telefonemas para o Disque-Denúncia, também pelo número 190, da Polícia Militar, e ainda por cartas anônimas dizendo que querem me matar”, explica Barbosa. 

No caso mais grave, dezenas de policiais prisioneiros tentaram agredir a juíza enquanto ela realizava em 2015 uma vistoria no Batalhão Especial Prisional da Polícia Militar em Benfica, zona norte do Rio de Janeiro. “No mesmo dia [do ataque], mais tarde, voltei ao batalhão para mostrar que ninguém pode expulsar o Poder Judiciário de lugar nenhum quando estamos fazendo nosso trabalho de forma lícita”, diz.  “Voltei, com policiamento. Digo que sou corajosa e responsável, mas não sou maluca. Por isso estou aqui até hoje.”

[a BEM DA VERDADE: a magistrada Daniel Barbosa na inspeção que realizou no Batalhão Especial Prisional em Benfica, 'forçou' a barra para provocar um conflito com os policiais e maximizar a repercussão de uma visita de inspeção de rotina.
A ilustre magistrada tem atuado em vários casos de grande projeção midiática - a ocorrência em Benfica foi apenas um deles.

A magistrada já recebeu o apelido de Kate Mahoney - policial linha dura de um seriado de TV, Dama de Ouro  -   bloqueou o WhatsApp, julgou Thor, filho de Eike Batista e outros.
Mais detalhes, leia aqui.]
  

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Fonte: Revista VEJA

 

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