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domingo, 22 de julho de 2018

Largados e pelados

Bem nas fotos das pesquisas, Ciro [Ciro perde em tudo - justifica aquele famoso ditado: erra até se acertar.] e Bolsonaro perdem para Alckmin no quesito confiança



A retomada da temporada eleitoral pós-Copa já acontece em ritmo de fatos relevantes. Dois, nesta semana: a adesão dos partidos do chamado centrão ao tucano Geraldo Alckmin e o isolamento de Jair Bolsonaro e Ciro Gomes no quesito alianças eleitorais. Certo de que conquistaria aliados à direita, Ciro flexibilizou posições, amenizou o discurso, mas não evitou levar uma rasteira de última hora. Por dois motivos: a mania de insultar a tudo e a todos e a ausência de firmeza ideológica, fatores que suscitam desconfiança. Bolsonaro tem sofrido repetidas recusas de candidatos a vice na chapa de uma forma particularmente humilhante, pois as recusas ocorreram depois de anunciados os nomes pretendidos pelo deputado. Ciro e Bolsonaro reagiram na base do desprezo pelas uvas verdes, fazendo de conta que não se abalaram. Ambos menosprezaram o fator aliança. Da boca para fora.

[Alckmin não é o candidato dos sonhos e tem mais chances de perder que ganhar - sempre perde para presidente e ainda atrapalha eventuais aliados;

também é grave o risco de quem votar nele  perder o voto e favorecer algumas dessas porcarias que são candidatos e piorar o 'impiorável'. 

Mas, Bolsonaro é o candidato ideal para um país que não atravesse uma situação economica desfavorável - atual caso do Brasil; com boa situação economica Bolsonaro é o presidente ideal para consertar a bagunça que domina nosso País; 

restabelecer, de fato e de direito, a ORDEM essencial ao PROGRESSO, o que inclui, sem limitar, valorizar a FAMÍLIA (célula mater da sociedade) a MORAL, os BONS COSTUMES, acabar de vez com a maldita ideologia do gênero, com a aberração do casamento gay e várias outras imundícies que estão acabando com o Brasil.

Acontece que adotar tais medidas - o que exige pulso firme, o que sobra em Bolsonaro - em um quadro de economia adversa é complicado e pode levar até mesmo a uma situação economica extremamente grave e o PROGRESSO precisa andar ao lado da ORDEM.

Alckmin é mais tranquilo para a atual conjuntura - mas, corre o risco de perder = desperdiçar voto - e sabemos que seu ritmo de governo será devagar e oferecendo mais do mesmo - o que apesar dos pesares o torna mais confiável.

Mas, o pior dos piores - com Alckmin é que seu Governo seja sabotado pelos janot's e não consiga trazer nossa Pátria para os trilhos do desenvolvimento, do Progresso, sem perder a Ordem.

Temer ia bem, até que Janot e outros tentaram derrubá-lo e deu no que deu - a economia degringolou. 

Eis a questão:
-Alckmin confiável,  melhorando a economia - no estilo PSDB =  FHC -  afrouxando na ordem  ou Bolsonaro restabelecendo a Ordem, porém, sem melhora apreciável da economia.?
O ideal mesmo seria deixar a economia por conta do tucano e o restabelecimento da ORDEM e de valores básicos da Sociedade por conta do Bolsonaro.]


Realmente, a adesão de partidos não garante eleitores, mas assegura tempo de televisão. [aqui cabe lembrar que Bolsonaro por ser tão caluniado, vai conseguir na Justiça incontáveis direitos de resposta - o que lhe permitirá presença considerável na TV, usando do tempo do adversário - situação que aumentará em muito seu tempo de TV.]  Para quem dispõe, como os dois, de apenas parcos segundos cada um, a conquista de tempo no horário eleitoral não é algo de que possam abrir mão sem prejuízo.

Enquanto isso, Alckmin já contabiliza 38% do horário. Não garante votos, mas transmite confiança, dá notícia de que os partidos estão botando fé no crescimento da candidatura. Em quadro de indefinição total isso conta. E bastante.

Dora Kramer - Veja 


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