Pergunta que não quer calar: Jair Bolsonaro tem ou terá competência para
governar o Brasil? Os inimigos, preconceituosamente, já pregam que não... No
entanto, Bolsonaro merece, no mínimo, o benefício da dúvida a favor dele. Até
agora, Bolsonaro tem uma vantagem sobre todos os adversários e políticos que o
antecederam no cargo. Carrega a marca, consolidada, da Honestidade. Tal
qualidade faz ou e fará a diferença. Oxalá que o poder do Mecanismo não consiga
corrompê-lo, e nem seduzir seus principais assessores e aliados.
Outra indagação urgente: Jair Bolsonaro terá capacidade de enfrentar,
neutralizar e vencer o Mecanismo do Crime Institucionalizado? Esta é uma missão
prioritária. O Sistema considera Bolsonaro seu inimigo imediato. Já que não
conseguiu vencê-lo, tentará assimilá-lo. A canhota revolucionária promete
infernizar a vida do “Mito” Presidente. As facções criminosas - que faturam
alto na parceria delituosa com a máquina estatal – também planejam acirrar a “Guerra
Bandida” permanente contra Bolsonaro.
A previsão é de muito confronto violento, tiro e mais mortes que os já
absurdos 65 mil assassinatos anuais. Além disso, Bolsonaro terá de aguentar o
ataque direto e insistente do cínico discurso dos “direitos humanos” – sempre
favorável ao Criminoso e não ao Cidadão-vítima (quase sempre fatal). Bolsonaro
terá de ir muito além do folclórico discurso de que “bandido bom é bandido
morto”. Não haverá espaço para errar no redesenho da atuação das nossas Forças
de Segurança.
Bolsonaro sabe que a Legislação terá de ser alterada e consolidada a
favor do combate à impunidade, com foco em investimentos na Educação (único
jeito civilizado de fechar a fábrica de bandidos). Quem porta armas de guerra
já sabe que será alvo da repressão legítima do Estado. Bolsonaro terá de
enfrentar a oposição (às vezes covarde) da ala aparelhada ideologicamente e que
toma conta da máquina Judiciária (principalmente do Ministério Público). Parcerias
inteligentes com os governos estaduais serão fundamentais.
Mais uma pergunta que não quer calar: Bolsonaro terá sabedoria para
comandar uma nova política externa para o Brasil – totalmente contrária ao
alinhamento ideológico radical com a turma esquerdista do Foro de São Paulo? Os
inimigos já condenam Bolsonaro, previamente, por sinalizar uma aliança com os
EUA de Donald Trump e aos sionistas conservadores de Israel. Os mesmos
“torcedores-contra” sustentam que Bolsonaro já estaria afrontando a China e o
mundo árabe – com quem o Brasil mantém imensa parceria comercial.
O que os preconceituosos não enxergam é que Bolsonaro tem a chance única,
que não pode ser perdida, de inaugurar um capítulo inédito para colocar o
Brasil, de modo inteligentemente soberano, no centro da diplomacia global. Se
Bolsonaro agir com equilíbrio, conciliando em fez de antagonizar burramente e
conflitar inutilmente, o Brasil tem tudo para ser um mediador para o equilíbrio
do mundo. Se Bolsonaro quiser facilitar esta missão, basta nomear para o Ministério
das Relações Exteriores um intelectual empreendedor: Luiz Philippe de Orleans e
Bragança. Eleito deputado federal, o Príncipe daria um show no Itamaraty, já
que seria respeitado pela realeza que controla o mundo globalitário.
Militares próximos de Bolsonaro, que elaboram planos viáveis de governo,
compreendem que o Brasil deve (re)assumir uma postura soberana, porém integrada
ao que existe de melhor no mundo. Basta de se aliar aos lixos ideológicos.
Chega de abaixar a cabeça e balançar o rabinho para os “controladores” globalitários.
Já passou da hora de o Brasil se integrar para se desenvolver, repartindo, de
forma mais justa e perfeita, os lucros com o “mundo desenvolvido”. A chance é
única. Não pode ser desperdiçada. Ou, do contrário, vamos aprofundar nosso
imperdoável e nojento subdesenvolvimento.
Voltando ao cenário interno, ao contrário do que pregam seus adversários
e inimigos, Bolsonaro tem plena condição de governabilidade, principalmente no
começo de gestão. O “Mito” jamais poderá calçar salto alto – muito menos no
velho coturno. Deve negociar, aberta a
soberanamente, com as várias bancadas do Legislativo. Precisará adotar,
também, uma postura conciliadora, porém firme, com o Judiciário e o Ministério
Público. No começo, é sábio falar menos e agir mais, não caindo nas armadilhas
da mídia que, espera-se, deixará de ser comprada com verbas públicas. O caminho
da pacificação nacional dependerá muito da serenidade e sabedoria de Bolsonaro.
A chave do sucesso para Bolsonaro será a Mudança Estrutural do Sistema
estatal, junto com a liberalização na economia. Logo que assumir o governo
federal, o primeiro passo para isto deve ser a Transparência total. O famoso Mecanismo
não resiste a uma exposição pública... de verdade... Se aliviar, Bolsonaro será
sabotado e detonado. Além disso, a Transparência deverá ajudar na outra prioridade – que é a
Austeridade. E se a Honestidade prevalecer, Bolsonaro tem tudo para enfrentar,
neutralizar e derrotar o Mecanismo. O foco é na transparência e na verdade,
tomando cuidado que o poder governamental tende, sempre, a esconder seus erros,
quase nunca fazendo autocrítica. Não cair nesta armadilha é uma recomendação
valiosa para Bolsonaro & equipe.
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