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domingo, 23 de dezembro de 2018

General da equipe de Moro quer vilas policiais e armas para tropas de elite

Para jogar pesado 
Eleito com a promessa de respostas rápidas para aliviar a sensação de insegurança da população, Jair Bolsonaro (PSL) receberá um pacote de sugestões do escolhido para formular políticas de segurança pública em seu governo. Integrante da equipe de Sergio Moro no Ministério da Justiça, o general da reserva Guilherme Theophilo vai propor a construção de moradias com financiamento subsidiado para policiais. E quer ampliar o acesso dos estados a armamento pesado, como fuzis. [questão de sobrevivência dos policiais e demais integrantes das forças de segurança, visto que os bandidos já utilizado armamento pesado e os policiais agora é que estão dando os primeiros passos - inclusive aquele Beltrame - o eficiente secretário de Segurança do Rio nos tempos de Cabral, cogitou de retirar da PM carioca os poucos fuzis que utilizam.]
Inimigo ao lado 
 Theophilo sugere a criação de vilas militares, para dar segurança aos policiais e às suas famílias. “Muitos não chegam fardados em casa porque estão morando ao lado de bandidos”, diz. Ele espera contar com dinheiro de loterias e empréstimos da Caixa Econômica Federal para financiar o projeto. [alguns além de não chegarem fardados em caso, tem que secar o uniforme dentro de casa, nada de estender uniforme em varal.]
Na escola
Há restrições ao uso de fuzis e outras armas do tipo até para tropas de elite como o Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) do Rio de Janeiro. O general quer aliviar exigências para esses grupos nas PMs e nas polícias civis, para que aprendam a usar armamento pesado desde o treinamento.
Escolha as armas
Para especialistas, inteligência e planejamento ajudam mais no combate ao crime do que o potencial bélico. “A polícia civil precisa investigar com competência, e fuzis não ajudam nessa atividade”, diz o coronel José Vicente da Silva, antecessor de Theophilo no ministério. [ações de inteligência e planejamento são importantes, na parte da prevenção, mas, na hora do confronto - mesmo com uma inteligência de primeira linha, planejamento ótimo, sempre ocorrerão confrontos e durante estes vale o armamento,  a inteligência e o planejamento  passam a segundo plano.]
Todos juntos
O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Jefferson Portela, apresentará a Moro um plano para promover cooperação entre as várias polícias, ampliar o controle de veículos em rodovias federais e criar um banco de dados nacional sobre organizações criminosas.
(...)

 

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