Lauro Jardim, comenta em seu Blog sobre Fabricio Queiroz, em um Twitter desatualizado, ter chamado tortura de corretivo.
[Tudo indica que Fabricio ao usar o
termo corretivo se referia ao fato de, vez ou outra, quando um terrorista
era preso e resistia a prisão, levava uns sopapos dos policiais.
Nos dias atuais, quando um criminoso
resiste a prisão, é comum os policiais para conter a resistência, usar a força
necessária e muitos - especialmente a turma que gosta de defender os
"direitos dos manos" - considerar a ação equivalente a aplicar
sopapos no elemento.
Também,
equivocadamente, muitos costumam chamar de tortura os interrogatórios enérgicos
realizados durante o Governo Militar em terroristas presos - não ocorria
tortura (o fato é que a forma de agir dos terroristas, com hora teto e outras
manobras para permanecer impunes em seus covardes crimes, obrigava que quando
terroristas fossem presos, os interrogatórios fossem enérgicos, permitindo o fornecimento rápido de informações que
possibilitassem a pronta ação das autoridades de segurança na invasão de
um 'aparelho' e prisão de mais assassinos.)
Muitos, por ignorância ou má fé,
consideram um interrogatório enérgico = prática de tortura.]
Editores do Blog Prontidão Total
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