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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

O GENERAL E O MST 2: Novo chefe do Incra sugere que o movimento vai ter de se legalizar ser quiser ser interlocutor na área

[importante é que o MST seja excluído de qualquer conversa - não passa de um amontoado de bandidos, chefiado por um palhaço chamado Stédile, que não sabe a diferença entre uma roçadeira e uma foice.

Certo estaria Bolsonaro - gostem ou não, ele é o presidente da República, autoridade a qual estão subordinados todos os funcionário do Poder Executivo, condição que inclui os ministros de Estado - se determinasse a exclusão de qualquer diálogo com o governo de tudo que começar ou contiver em sua denominação ou finalidade duas palavras ' movimento social', exceto os com personalidade jurídica constituída já no mínimo doze meses.

Uma certeza existe: todos os ministros conhecem o organograma da Presidência da República e sabem que deve ser cumprido.]

Prestem atenção à resposta que deu quando indagado se vai se sentar à mesa para negociar com o MST:
“Eu prefiro não falar do MST ou de qualquer outro movimento específico. A minha concepção sobre essa questão é que nós vamos manter um diálogo com aquelas entidades que possuem existência, com identidade jurídica. Essa é uma condição sine qua non. E, para interlocução, outra questão imperativa considerada é que a entidade não esteja à margem da lei e que esteja dentro do processo nacional dentro da legalidade. A partir disso nós vamos analisar”

A Folha lembrou: “O MST é um movimento social e não possui identidade jurídica, como um CNPJ”. É isso mesmo. Não possui. E aí está um dos problemas do movimento. Não possui CNPJ ou qualquer forma de registro, mas atua. Promove invasões, comanda acampamentos, dirige assentamentos, mas não é um ente jurídico. É evidente que não pode ser assim, e há escrevi muitas dezenas de texto a respeito. “Ah, Reinaldo, agora quer que a simples militância seja registrada em cartório”? Não! 

Se um grupo de pessoas quiser criar o “MAM” (Movimento dos Admiradores de Mozart) ou o MCDBR (Movimentos dos Consumidores que Dividem Biscoito Recheado), terão a minha simpatia. Sem CNPJ ou algo do gênero. 

Se, no entanto, essas entidades começarem a apresentar demandas ao Estado, passarem a ter a gestão de recursos públicos — e o MST faz isso por intermédio de cooperativas e assentamentos que recebem recursos do Tesouro — e se transformam numa força política relevante, aí, meus caros, é preciso, sim, que haja a formalização. Sempre expressei esse ponto de vista e não mudei de ideia.

Continua aqui

 Blog do Reinaldo Azevedo

 

 

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