Ele foi presenteado pelo deputado federal Glaustin da Fokus (PSC-GO) com um violão autografado por cantores sertanejos. Ao receber o instrumento, o presidente fez sinal de arma. “Homem armado jamais será escravizado”, disse, um dia depois de ser duramente criticado nas redes sociais por sugerir que as pessoas queiram fuzis e não feijão.
Bolsonaro participou, também, do 1° Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos da Convenção Estadual das Assembleias de Deus Madureira (Conemad) e apontou que existem três alternativas para seu futuro: ser preso, ser morto ou obter a vitória, mas afirmou que não existe a chance de ser preso.
Zé Trovão e empresários entram com pedido no STF para participar de manifestações
Eles são investigados em uma operação da Polícia Federal que apura incitações à violência e atos antidemocráticos no feriado
O caminhoneiro Marcos Antonio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, e os empresários Turíbio Torres e Juliano Martins apresentaram um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para conseguir participar das manifestações do 7 de Setembro. Eles são investigados em uma operação da Polícia Federal que apura incitações à violência e atos antidemocráticos no feriado.
Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, do
Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu os investigados de se
aproximarem da Praça dos Três Poderes, dos ministros do Supremo e de
senadores. Eles deverão manter, pelo menos, a 1km de distância do local.
De acordo com o magistrado, a decisão tem como intuito evitar a prática
de infrações penais e a preservação da integridade física e psicológica
dos ministros, senadores, servidores, bem como do público em geral.
No pedido de habeas corpus, a defesa diz que as medidas cautelares ferem os direitos de locomoção e expressão dos investigados. Os advogados afirmam ainda que as manifestações do Dia da Independência não têm “qualquer intuito político”. A defesa também alegou que nada foi provado contra os investigados. “Não são suspeitos da prática de nenhum crime, sendo certo que, sem a existência de crime e indícios de autoria, não pode haver qualquer decreto prisional que possua algum traço de legalidade sequer”, afirmou.
Política - Correio Braziliense
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