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quarta-feira, 18 de agosto de 2021

PGR isenta Bolsonaro de supostos crimes contra a saúde pública

PT e Psol foram ao Supremo Tribunal Federal argumentando que o presidente incentiva aglomerações e não usa máscaras

[já se tornou recorrente que partidecos sem noção, sem votos, sem programa de governo, sem representatividade tentem mostrar serviço sobrecarregando o Poder Judiciária com ações que não se sustentam e deveriam ser tratadas com desrespeito à inteligência dos membros do Poder Judiciário = são ações que apresentam acusações vazias, sem provas. O nocivo costume está sendo seguido por alguns parlamentares, especialmente senadores, que a falta de criatividade para apresentar projetos que favoreçam o Brasil e aos estados que representam, usam a prática de denunciar o nosso Presidente como passatempo.] 

A subprocuradora da República, Lindôra Araújo, enviou dois pareceres ao Supremo Tribunal Federal isentando o presidente Jair Bolsonaro de supostos crimes contra a saúde pública. PT e Psol foram à Justiça para punir o chefe do Executivo por suposto incentivo a aglomerações e a falta do uso de máscaras. Os documentos de Lindôra chegaram ao STF na terça-feira 17. “Essa conduta não se reveste da gravidade própria de um crime, por não ser possível afirmar que, por si só, deixe realmente de impedir introdução ou propagação da covid-19”, argumentou Lindôra, ao mencionar que há incertezas sobre o uso de máscaras. “Não é possível realizar testes rigorosos, que comprovem a medida exata da eficácia da máscara.”

Em e-mails vazados no início da pandemia de coronavírus, Anthony Fauci, virologista e atual conselheiro médico da Casa Branca, afirma que a utilização do equipamento era pouco no enfrentamento da covid-19. “A máscara típica que você compra na farmácia não é realmente eficaz para impedir a entrada de vírus, que é pequeno o suficiente para passar através do material.”

 Leia também: “Ciência, ciência e silêncio”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 72 da Revista Oeste

 Revista Oeste


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