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sábado, 30 de abril de 2022

COM OS DEZ TRILHÕES ROUBADOS CORROMPERAM ATÉ A ONU !!! - Sérgio Alves de Oliveira

Enquanto os conservadores se limitaram a fazer a sua “medíocre” campanha eleitoral pela reeleição de Bolsonaro dentro das “quatro linhas” da constituição e do território brasileiro, tem gente muito esperta da esquerda trabalhando lá nos foros internacionais e contratando “capangas” dentro das próprias NAÇÕES UNIDAS (ONU)para lhes servirem de cabos eleitorais, com vistas à eleição presidencial do Brasil que se avizinha para outubro próximo.

Faltando poucos meses para a eleição, a (ex)respeitável organização mundial, através do seu comitê “Fake News”, chamado “Comitê de Direitos Humanos”,”lavou a alma” do ex-Presidente, ex-condenado, ex-ladrão, e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, exatamente na reta final da campanha eleitoral em curso,”absolvendo” esse bandido, juntamente com toda a sua “patota”, e condenando todos os integrantes do Ministério Público Federal , da Justiça Federal, de tribunais regionais federais e do próprio Superior Tribunal de Justiça, que participaram dos julgamentos e condenações agora censuradas pela ONU, a repararem os “malfeitos” que fizeram contra os assaltantes de dez trilhões de reais do erário. [esse comitê, salvo engano, quando da primeira candidatura do capitão, tentou absolver o Luladrão, só que sua credibilidade é ZERO e saiu com a alcunha de 'comitê de boteco.]

Essa absurda condenação da ONU contra operadores do direito do Brasil que meramente cumpriram  seus juramentos de salvaguarda da justiça,sem dúvida confirma a acusação então feita pelo ex-Presidente dos Estados Unidos,Donald Trump,no sentido de que a ONU estaria totalmente “aparelhada” pelos interesses globalistas fundidos com os interesses da militância internacional de esquerda.

Por outro lado essa “valentia” demonstrada pela ONU em relação ao Brasil C-O-N-T-R-A-S-T-A enormemente com a sua “frouxidão”em defender os direitos humanos dos ucranianos massacrados pelos russos dentro do seu território,e de reprimir com a força necessária a covarde invasão russa à Ucrânia,desde 24 de fevereiro do corrente ano.

Seria a ONU “valentona”com os pequenos,e covarde com os fortes? Sua “justiça” é medida pela respectiva força?

Apesar de tudo, não se ouviu até agora nenhum “sussurro” do “moralista” Superior Tribunal Eleitoral, que multa os pequenos por qualquer panfletagem política fora do lugar e do tempo, sobre essa manobra escancaradamente política feita antes do tempo certo pela esquerda, ”coincidentemente” às vésperas da eleição presidencial, contrariando às escâncaras a legislação eleitoral, bem na “fuça” da Justiça Eleitoral. [uma pergunta: para que serve a ONU? se quando resolve intervir em algum confronto que envolve um dos cinco membros permanentes não pode fazer absolutamente nada - o PODER DE VETO que tais membros possuem pisoteia a 'autoridade' da Organização.  
Se pretende punir um país membro que tem amizade, apoio de um dos permanentes, também não faz nada - se tentar, a proposta de punição é vetada.  
Recentemente, ameaçaram desrespeitar o PODER DE VETO de um dos membros permanentes, logo sepultaram a ideia. Concluíram que cassando  o PODER DE VETO     de um dos seus detentores, a ONU se acaba - é o mesmo caso da democracia no Brasil se algumas autoridades, a pretexto de preservar a democracia tupiniquim, desobedecerem aos princípios democráticos, a Democracia acaba .
Sem nenhum sentido adotar a prática de que para haver democracia no Brasil é necessário destruir a democracia.]
É claro que o ridículo “ultimato” dado às autoridades brasileiras para imediato cumprimento da “sentença” do Comitê de Direitos Humanos da ONU, que certamente inclui “indenização” aos réus e devolução das quantias espontaneamente devolvidas pelos corruptos,em diversas “delações premiadas”, não deve ser cumprido,independentemente das consequêncas que advierem.

Por que a ONU não fez nada parecido com o que faz com o Brasil com os russos? É não querer mexer com o mais forte? Ou identidade ideológica,talvez?

 Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

 

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