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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Preso por estupro, homem deixa a cadeia e mata a filha em São Roque

Um homem de 28 anos, suspeito de matar a filha de 13 anos a facadas na madrugada desta quarta-feira (3), no bairro Mailasque, em São Roque (SP), está sendo procurado pela Polícia Civil. Horácio Nazareno Lucas estava preso desde julho, quando passou a cumprir pena por estuprar a cunhada em 2012. Ao ser solto, nesta terça-feira (2), ele foi para casa, matou a filha e fugiu.

De acordo com a polícia ao G1, uma viatura da PM foi acionada para atender a uma ocorrência de violência doméstica, porém, quando a equipe estava à caminho do bairro, foi surpreendida por um menino de 6 anos pedindo socorro e informando que o pai havia matado a irmã. Os policiais militares foram até a casa indicada pelo garoto e, chegando lá, Letícia Tanzi Lucas, de 13 anos, estava inconsciente e ferida na sala da residência. A estudante foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos.

O caso
Segundo o G1, a ex-mulher do suspeito informou aos policiais que ele havia saído da prisão um dia antes do crime. A própria família entrou com o pedido para que ele Horácio respondesse em liberdade ao processo.  No entanto, logo em seguida ao pedido de liberdade, a família soube que Horácio teria abusado sexualmente da própria filha. Por isso, um boletim de ocorrência foi registrado contra ele. Beneficiado pelo pedido de liberdade, Horácio teria ido até a casa da família e discutido com mulher e filha sobre a nova denúncia de estupro.

Durante a conversa, Horácio teria ficado nervoso ao perceber que a ex-companheira estava com o celular pronta para chamar a polícia. Ele a agrediu com socos e tentou esganá-la. A mulher conseguiu fugir para a casa de uma vizinha enquanto chamava a polícia. Enquanto isso, o homem ficou sozinho na casa com as duas crianças. De acordo com o B.O., ele trancou o menino de 6 anos no quarto e assassinou a estudante.

As informações são do G1.

 

sábado, 11 de agosto de 2018

O PT aprisionado

Lula não precisa melhorar a biografia. A guerra da comunicação ele já ganhou


Por mais que os estrategistas do partido digam que estão certos, e por mais que se reconheça em Lula um instinto animal quando o negócio é a política, não dá para dizer que a decisão do PT de insistir na candidatura do ex-presidente não é um erro. No debate promovido pela TV Bandeirantes na quinta-feira, os candidatos de oito partidos mostraram sua cara. O do PT não. Lula pode dizer que o candidato é ele. Portanto, muito conhecido, com um índice de aceitação por parte do eleitor suficiente para levá-lo ao segundo turno. Mas Lula está preso, condenado por órgão colegiado a 12 anos e 1 mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Portanto, está inelegível, pois enquadrado na Lei da Ficha Limpa.

Lula dirá que a prisão é injusta. Seus seguidores, que o processo, a condenação, a prisão e a segregação social ocorrem porque há um complô do Judiciário, do Ministério Público e dos meios de comunicação para impedir que ele seja novamente eleito. Se Lula pensa mesmo assim, e não em usar uma improvável candidatura para deixar a indesejável cadeia, ele poderia nesse momento estar empenhado em consolidar a candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad à Presidência, já conhecido como o plano B para a disputa presidencial. No discurso que fez em 7 de abril, antes de ser preso, Lula disse: “Eu não sou um ser humano. Sou uma ideia. E não adianta acabar com as ideias”.

Ora, se Lula quer mesmo ser uma ideia, chegou o momento de incorporar essa ideia em Fernando Haddad, mandá-lo rodar o País, dar início à campanha do PT. Afinal, uma ideia, já provou a História, é coisa que não se aprisiona. Num contexto de abnegação de Lula, se o PT perder a eleição, poderá dizer que perdeu porque foi impedido de entrar na disputa numa conspiração sem tamanho. Se vencer, poderá dizer que a ideia se multiplicou, entrou nos corações dos eleitores e, apesar da prisão, a ideia prevaleceu. Com certeza, será um discurso arrebatador, capaz de fazer o PT crescer bem mais do que aprisionado à vontade de Lula. O ex-presidente não precisa mais ser candidato para melhorar sua biografia. A guerra da comunicação ele já ganhou. A jurídica é outra coisa. É passageira, como passageira é a vida.

Amarrado como está, Fernando Haddad corre o risco de não ter tempo para se apresentar ao eleitor caso Lula não consiga o registro para se candidatar, o que é muito, mas muito provável. O PT precisa entender que numa campanha eleitoral o partido não fala só para seus militantes. Fala para a população em geral, busca o voto. Se não tiver um candidato para apresentar, para dizer o que pretende fazer caso volte ao governo, ou até mesmo para se tornar um ventríloquo de Lula, já que Lula não pode falar, não tem nada a fazer.

No debate da TV Bandeirantes, Geraldo Alckmin começou a marcar seu território. Num contraponto ao PT, disse que vai abrir a economia ao mercado internacional para gerar mais empregos. Que vai fazer as reformas da Previdência, trabalhista e política. Jair Bolsonaro (PSL) preferiu manter silêncio, para garantir a boa aceitação que tem no eleitorado. Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) falaram de seus projetos, embora superficialmente. Guilherme Boulos, preocupado em fazer o seu PSOL ocupar o lugar do PT, ergueu sua bandeira de esquerda, como Lula e seu partido fizeram há quase 40 anos. Já o PT, zero.

O cabo e o capitão
O deputado Jair Bolsonaro é capitão da reserva do Exército, da arma da artilharia, que frequentou a Academia Militar de Agulhas Negras e se especializou em paraquedismo. O deputado Cabo Daciolo (Patriota) é um cabo do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro que se envolveu nos movimentos grevistas. O cabo pode roubar votos do capitão. Muitos.

O Estado de S. Paulo

segunda-feira, 5 de março de 2018

Governo finaliza série de estudos sobre a criação da Guarda Nacional

A ideia é que seja uma tropa intermediária entre a PM e as Forças Armadas

Após o decreto que autorizou uma intervenção federal no Rio de Janeiro e a criação do Ministério da Segurança Pública, o governo federal prepara mais uma medida para combater a violência. Já está em fase conclusiva uma série de estudos que analisam a criação da Guarda Nacional, uma instituição militar permanente, focada no policiamento das fronteiras e no gerenciamento de crise nos estados. De acordo com o projeto, a intenção é criar uma tropa intermediária entre a Polícia Militar estadual e as Forças Armadas. O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, já aborda o projeto em reuniões com o presidente Michel Temer. Interlocutores do Palácio do Planalto disseram que a proposta partiu do ministro no fim do ano passado.

A ideia surgiu em decorrência da demanda dos governos estaduais por ajuda para o combate ao crime organizado e por conta da sensação da falta de segurança em diversas unidades da Federação. Outro ponto considerado estratégico para a redução da violência no país é o controle das fronteiras. As divisas do Brasil com outros países são pontos críticos da segurança nacional. Atualmente, a Polícia Federal, que atua nos mais de 16 mil quilômetros de fronteira, não consegue atender à demanda sozinha. Prova disso, é que, nos últimos quatro anos, a apreensão de armas pela PF caiu 60,9%, ao mesmo tempo em que a circulação de revólveres, fuzis e pistolas cresce nos estados. [é necessário que haja um controle efetivo da fronteira do Brasil com os países limítrofes, para impedir entrada de drogas, armas, a imigração ilegal - as fronteiras do Brasil com outros países não pode ser a rede furada que é hoje - e este controle deve ser exercido pelas FF AA, que possuem a competência legal e meios para realizar a missão.
Controle das fronteiras é assunto que envolve diretamente a Segurança Nacional.
A Guarda Nacional deve ser voltada precipuamente para a manutenção da ordem interna, tanto nos aspectos da segurança nacional quanto no combate a criminalidade quando a polícia se mostra insuficiente para tanto  ou os atos criminosos ocorrem em vários estados.
Será uma força federal, intermediária entre as FF AA e as polícias, especialmente a PM, em uma comparação simples será uma Polícia Federal fardada, militarizada e com efetivo fixo e  superior ao da PF.]
 

Somente no Rio de Janeiro, os policiais estaduais apreenderam 499 fuzis no ano passado contra 256 em 2013. Como esse tipo de arma não é fabricada no Brasil, as autoridades avaliam que entra pela fronteira e acaba chegando até o destino mais facilmente. Os “buracos” na fiscalização abrem espaço para a entrada de produtos ilícitos que financiam o crime organizado. Na divisa com a Bolívia, no Mato Grosso, por exemplo, a passagem de drogas é constante. Já na fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no Paraná, o problema é contrabando de cigarros e eletrônicos. [o controle das fronteiras no tocante ao contrabando deve continuar a cargo da Receita Federal, com apoio da PF e da PRF.]

Emergência
A proposta da Guarda Nacional é vista como animadora pelos especialistas. O presidente Michel Temer aguarda a conclusão dos estudos de viabilidade, para assim enviar um projeto de lei com a proposta ao Congresso. O coronel José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, afirma que a criação da corporação é fundamental para controlar situações de crise e reforçar o trabalho das polícias. “Eu defendo essa ideia há 20 anos. A Guarda Nacional tem o papel de proteger as fronteiras, para atacar o contrabando, a pirataria e o narcotráfico”, afirma.

Em situações de crise nos estados, no setor penitenciário ou de fronteira, o governo tem utilizado a Força Nacional. Ao todo, 18 mil militares receberam treinamento para atuar na corporação. No entanto, apenas 1,5 mil estão destacados atualmente, pois não tem um contingente fixo. Em caso de necessidade, são enviados homens da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros dos estados para ocupar as vagas. Após as missões, os integrantes voltam às corporações de origem.

O coronel José Vicente destaca também que é importante a existência de uma tropa treinada e sempre à disposição da sociedade. “A Guarda Nacional, em outros países, é utilizada para emergências e é uma força permanente. A principal diferença é o treinamento padronizado. Hoje, temos apenas a Força Nacional, que é dispendiosa e inócua. O Rio Grande do Sul, por exemplo, tem 20 mil policiais. Em uma situação de crise, o governo federal manda 150 homens da Força Nacional. Parece piada”, afirma.

De acordo com as conversas que ocorrem no governo, a tropa inicial teria um contingente entre 7 mil e 10 mil homens. O professor Ignácio Cano, especialista em segurança pública e integrante do Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), se mostra preocupado. “Com certeza essa é uma ideia a ser explorada pelo governo, pois cresce o uso das Forças Armadas na segurança pública. Mas não vai sair barato. É um custo bem maior que o da Força Nacional”, afirma. [um efetivo mínimo, para que possamos considerar a Guarda Nacional uma força válida e em condições de atuar COM EFICIÊNCIA, não pode ser inferior a 30.000, aquartelados no mínimo 5 estados, permitindo um deslocamento rápido - assim, se evita o que ocorre hoje com a Força Nacional, em para enviar 200 homens para uma área de conflito, leva mais de uma semana.

Tem que ser uma tropa bem treinada e em condições de se deslocar rapidamente.]

O projeto em avaliação no Brasil já é colocado em prática em diversos países. A Guarda de Segurança Nacional da Índia é especializada no controle das fronteiras, principalmente com a China e atua na investigação e na prevenção de atos terroristas. Nos Estados Unidos, há unidades de comando em todos os estados. Os militares atuam em casos de emergência e desastres, podendo inclusive realizar atividades de defesa nacional junto às Forças Armadas. [atividades de defesa nacional não podem, nem devem, ficar restrita apenas as FF AA - é DEVER de todo cidadão e não seria exagero se o Brasil adotasse o sistema suíço - a Suíça é um país pacífico - em que cada cidadão tem a posse de um fuzil automático e está devidamente treinado para usá-lo em situações de emergência.]

 

Correio Braziliense
 

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Diante do que poderia ser uma tragédia, com centenas de vítimas, governador Rollemberg admite que viaduto atingido não recebeu manutenção

Viaduto da Galeria dos Estados desaba e abre cratera no Eixão Sul

Governador admite que viaduto atingido não recebeu manutenção. Trânsito no Eixão Sul foi interrompido 

As equipes do Corpo de Bombeiros que foram deslocadas até o local vasculharam os destroços com a ajuda de cães farejadores e dois guindastes e não encontraram nenhuma vítima. Até a última atualização desta matéria, as informações eram de que os danos eram apenas materiais. Ao menos quatro carros foram esmagados. Um restaurante também foi danificado e não há relatos de clientes feridosDiversos vídeos postados na internet mostram o estrago.
 
[a maior irresponsabilidade é que agora, 19h25m, o Eixo Monumental, sentido Rodoviária Buriti está com apenas três faixas disponíveis, as outras três faixas estão bloqueadas pelo absurdo de uns irresponsáveis que trabalham 'não sei aonde, nem fazendo o que', simplesmente resolveram fazer uma manifestação com reivindicações.
E o pior é que a Polícia Militar não foi autorizada a liberar o trânsito - o direito do baderneiro prevalece sobre o direito do cidadão trabalhador.
O Eixo Monumental que neste horário já tem um trânsito complicado, hoje está um verdadeiro caos - é praticamente a única saída mais ampla para os veículos saírem do centro de Brasília.
O mais grave é considerando que apenas uma pequena parte do viaduto desabou e toda a estrutura construída na mesma época e sujeita ao mesmo regere de trânsito intenso, corre risco de desabar.
Não há ainda uma posição oficial, mas, tudo indica que todo o viaduto será interditado.]

 
 
Após avaliar a situação, a Defesa Civil afirmou que há possibilidade de outra parte do viaduto ceder. Por isso, o primeiro trabalho da equipe do órgão é escorar a estrutura para evitar novo desabamento. Ao visitar o local, o governador Rodrigo Rollemberg admitiu que o viaduto não recebeu manutenção recentemente. Ao deixar o local, após falar com a imprensa, o governador foi vaiado por populares. O GDF anunciou um plano emergencial para recuperar o viaduto.  

Para especialistas ouvidos pelo Correio, várias estruturas de Brasília exigem cuidadosPara Ricardo Luiz Ferreira, arquiteto e mestre em patologia de construção, o acidente pode ser considerado "negligência pública". Um relatório do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) feito em 2011, e publicado em 2012, já apontava que o viaduto da Galeria dos Estados precisava de manutenção urgente.
 
Com o incidente, o Eixão Sul teve o trânsito interrompido nos dois sentidos. O Departamento de Estradas e Rodagens (DER) desviou o tráfego para os eixinhos leste e oeste. O trânsito continuará interditado por tempo indeterminado até que seja feito o conserto da via. A Defesa Civil orientou os órgãos públicos a liberar os servidores mais cedo para reduzir o trânsito no horário de pico. Já o Metrô está funcionando, inclusive na estação que fica na Galeria dos Estados, e teve o horário de funcionamento estendido.

 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Suspeita de bomba - Polícia isola área próxima à Esplanada dos Ministérios

PMDF é acionada por suspeita de bomba no Museu Nacional

De acordo com a corporação, há 10 cilindros interligados em fios de cor vermelho, azul e preto. Policiais vão utilizar um robô para analisar o material

Equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Militar do Distrito Federal se mobilizam, na manhã desta quinta-feira (25/1), até o Museu Nacional após a suspeita de bombas pela região. A imagem divulgada pela PM mostra 10 cilindros interligados em fios de cor vermelho, azul e preto na parede do local.

Material suspeito está entre o Museu e a Biblioteca Nacional

De acordo com informações preliminares da corporação, as possíveis bombas estão entre o museu e a Biblioteca Nacional, atrás da Zona Cívico-Administrativa de Brasília. O Esquadrão de Bomba da PM se desloca para analisar o material deixado na região. Caso seja comprovada a presença de bombas, a área será isolada para desativação do material. [devido o local em que foi colocado e a aparente pequena potência do material - caso seja explosivo - trata-se de uma brincadeira estúpida, querendo  maximizar a condenação em segunda instância, ocorrida ontem, de um conhecido criminoso.]
]

Outras suspeitas
Em novembro do ano passado, o Bope, em conjunto com militares do Corpo de Bombeirosatuaram em uma operação contra a mesma suspeita. Na ocasião, uma mochila havia sido abandonada no Museu. Apesar do susto, o caso foi alarme falso. 

À época, os militares analisaram o conteúdo da mochila, mas só foi encontrado pertences pessoais. Durante a ação, a área precisou ser interditada. Entretanto, pouco tempo depois, a passagem de servidores e visitantes foi liberada. Segundo a Polícia Militar, em casos semelhantes a esse, os policiais utilizam um robô que segue até o objeto suspeito. O aparelho carrega um raio-x para fazer as primeiras análises. 

Correio Braziliense