Na ação conjunta da Polícia Militar de Minas (PMMG) e da
Polícia Rodoviária Federal, foram mortos 26 pessoas, que, de acordo com a
PM faziam parte de um grupo criminoso
A Polícia Civil informou, na noite de ontem, que identificou os corpos de três suspeitos
mortos na operação contra o novo cangaço, realizada na madrugada de
domingo em dois sítios, em Varginha, no Sul de Minas Gerais. São eles Nunis Azevedo Nascimento, de 33 anos; Gleisson Fernando da Silva Morais, 36; e Gerônimo da Silva Souza Filho, 28.
Na ação, que resultou em 26 suspeitos mortos, PM apreendeu armas e
munições - (crédito: Polícia Militar (PM) e Polícia Rodoviária Federal
(PRF))
[PARABÉNS !!! aos policiais da Polícia Militar de Minas Gerais e da Polícia Rodoviária Federal pelo abate dos 26 bandidos que certamente não mais cometerão crimes.
A eficiente ação dos policiais comprova que POLÍCIA tem que estar bem equipada - tanto em poder de fogo, quanto em equipamento de defesa - só policiais bem armados podem sempre VOLTAR PARA CASA, SÃOS E SALVOS , deixando os bandidos presos ou mortos.
Agora chega a ser revoltante o que uma senhora, integrante de uma dessas ONGs de direitos humanos, que sempre privilegiam os DIREITOS DOS MANOS, tenho tido a falta de noção para declarar que os policiais não deveriam ter abatido os bandidos, deveriam apenas desarmá-los.
Senhora, olhe o armamento - foto acima - que estava em poder dos bandidos = fuzis, uma .50, pistolas, granadas, explosivos, além de farto equipamento para defesa.
A senhora acha que os marginais iriam atender aos apelos dos policiais para se render.
Entenda de uma vez e pare de falar absurdos - não se pode facilitar com bandidos tipo os da matéria, um vacilo e eles matariam todos os policiais e civis inocentes que cruzassem seu caminho.
Por favor, ao ficar diante de uma câmera e de um microfone, fale alguma coisa de futuro ou saia fora.]
Na ação conjunta da Polícia Militar de Minas (PMMG) e
da Polícia Rodoviária Federal, foram mortos 26 pessoas, que, de acordo
com a PM faziam parte de um grupo criminoso que planeja assalto ao setor
de tesouraria local do Banco do Brasil ou a transportadoras de valores.
Nenhum policial foi ferido na ação que ocorreu em duas chácaras, onde
os suspeitos foram surpreendidos.
Ao Estado de Minas, fontes policiais que
atuaram no local onde ocorreram as mortes informaram que há mais sete
corpos identificados: José Filho de Jesus Silva Nepomuceno, de 37 anos;
Dirceu Martins Neto, 24; Thalles Augusto Silva, 32; Júlio Cezar de Lira,
36; Francinaldo Araújo da Silva, 44; Arthur Fernando Ferreira
Rodrigues, 37 e Itallo Dias Alves, 26. De acordo com as mesmas fontes,
ao todo, oito suspeitas são de Uberaba, no Triângulo Mineiro.
Um dos identificados, Nunis Nascimento nasceu em Novo
Arapuanã, no interior do Amazonas, mas portava documentos de Rondônia.
Ele era investigado por participação na explosão de um caixa eletrônico,
crime ligado ao novo cangaço, dentro da Assembleia Legislativa de
Rondônia.
Em 2019, Nunis fugiu do Complexo Penitenciário Santa
Izabel, no Pará. Ele também sequestrou um engenheiro da prefeitura de
Porto Velho em 2015, além de ter sido identificado em outras
ocorrências. Gleisson Fernando da Silva Morais nasceu em Uberaba, no
Triângulo Mineiro. Já Gerônimo da Silva Souza Filho é de Porto Velho.
A secretária-executiva da Secretaria de Estado de
Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a médica legista Tatiana Telles,
informou que as amostras de DNA coletadas dos 26 corpos serão inseridas
no Banco Nacional de Perfis Genéticos. A partir desse trabalho, serão
identificadas as prováveis participações deles em outros crimes.
Segundo informações divulgadas pelo comandante do Bope
(Batalhão de Operações Especiais), tenente-coronel Rodolfo César Morotti
Fernandes, o grupo dos 26 mortos é suspeito de envolvimento em roubos
cometidos neste ano contra instituições financeiras em Araçatuba (SP) e
Criciúma (SC) e no assalto ao Banco do Brasil, em Uberaba, em junho de
2019.
Correio Braziliense - Especial para o Estado de Minas